O Natal é uma festa muito bonita que celebramos todo ano no
dia 25 de dezembro. Mas, devemos entender a grandeza e o verdadeiro significado do Natal que não é da forma como costumamos pensar. O externismo natalino, muitas vezes nos deixa de fora do verdadeiro sentido do Natal que é a manifestação do amor de Deus por nós em seu próprio filho. Podemos no rosto do Menino Jesus contemplar esse amor divino de um Deus que se fez um de nós. Tendo despido de sua Glória nasceu pobre e humilde numa estrebaria. Um Deus que se humilhou para os humildes e que não veio na prepotência, mas, na simplicidade de um amor profundo pelos homens. Aos povos Deus se manifesta na ternura de uma criança. Somente os sábios podem compreender este amor como fizeram os Magos ao visitá-lo. E essa manifestação de um amor tão grande de um Deus, Rei e Salvador que desceu do Céu para a nossa salvação.
E muitos entendem o Natal apenas do lado de fora sem levá-lo aos corações. No Natal é a celebração da bondade e do amor de Deus por nós. O Natal é de Jesus e não nosso. Ao celebrar o natal devemos ter a consciência disso. É momento de agradecer a Deus pelo seu imenso amor por nós.
Como surgiu a celebração do Natal? - é importante observar que, diferente do que muitos pensam o Natal de Jesus já era comemorado antes mesmo da Igreja Católica oficializá-lo como festa litúrgica.
Em 25 de dezembro de
336, em Roma, ocorreu a primeira celebração de Natal. Os cristãos já realizavam
seus cultos abertamente desde 313 com a liberdade concedida pelo Edito de
Milão. Pouco tempo depois, o papa Júlio I (pontificado de 337 a 352) formalizou
o 25 de dezembro como Natal, o nascimento de Jesus. A palavra Natal derivado do
nātālis no latim, do verbo nāscor que tem sentido de nascer. Do nātālis, em
latim, surgiu natale em italiano, noël em francês, nadal em catalão, navidad em
espanhol. Já o termo Christmas, usado nas línguas anglo-saxônicas para Natal,
originou-se do inglês arcaico Christes maesse que evoluiu para Christ’s mass
que quer dizer “missa (em louvor) de Cristo”.
Ficou,
inicialmente, restrita aos cristãos de Roma. Com a oficialização do
cristianismo em 380, pelo Edito de Tessalônica, do Imperador Teodósio, o Natal tornou-se
comemoração do Império Romano.
As
comunidades cristãs do Oriente adotaram o 25 de dezembro como data do Natal:
Constantinopla e Capadócia, em 380, Antioquia, em 386, Alexandria, em 432,
Jerusalém, em 439. No ano de 449, o Papa Leão I oficializou 25 de dezembro para
comemorar o nascimento de Jesus como uma das principais festas da Igreja
Católica. Finalmente, em 529, o imperador Justiniano, do Império Romano do
Oriente, declarou a data feriado oficial do império.
Foi neste mesmo tempo que a Igreja decretou a guarda do domingo como dia do Senhor. Pois, os cristãos desde os primeiros séculos já reconheciam e guardavam o primeiro dia da semana, ou seja, o domingo como dia do Senhor ao invés do sábado. Mas, foi com a Institucionalização da Igreja que se tornou necessário proclamar de modo oficial o dia do Domingo como o dia oficial de guarda, ou dia do Senhor. Domingo vem do latim "Dominicus" que quer dizer "dia do Senhor."
Porque o Domingo é o dia do Senhor? Por causa do deus Sol Invictus como acusam os não cristãos e os protestantes? Não! Porque muito antes disso os cristãos primitivos já guardavam o domingo e não mais o sábado. Mas, foi para acabar com o culto pagão do deus sol, que também a Igreja oficializou escolha do domingo, o Dies Solis como Dies Dominicus, Dia do Senhor.
A escolha do domingo se deu não em razão de um deus pagão, mas, pelo fato de que Jesus ressuscitou no primeiro dia
da semana. A Igreja usou de vários recursos a fim de evangelizar os povos. Para acabar com o paganismo adotou, por exemplo, a substituição das festas pagãs colocando no calendário um dia dedicado à memória de um santo ou à memória da Virgem Maria... Deu certo. Aos poucos as pessoas foram deixando as crenças pagãs e Jesus Cristo passou a ser o centro de tudo. Os deuses cultuados pelos Romanos passaram a serem esquecidos e Nosso Senhor Jesus Cristo o Deus verdadeiro tomou seu lugar.
A Teologia ensina que Jesus que veio cumprir toda a Lei, conforme atesta a Sagrada Escritura, estabeleceu uma Nova Aliança, um novo povo, a sua Igreja. Tendo ele mesmo encerrado a guarda do sábado (na primeira criação, no sétimo dia, no sábado Deus descansou. - Gêneses 2, 2-3. E na segunda criação Jesus descansou definitivamente o sábado e tendo ressuscitado no Domingo, primeiro dia da Semana refaz a criação, (Gêneses 1,1). A terra, que antes estava no abismo, agora ressurge com o novo povo; e o Novo Adão que é Cristo, manifestado em glória elevou a dignidade de toda criação. Assim como a primeira Obra da criação começou no primeiro dia, a Obra da Nova criação começou no primeiro dia, o Domingo. Assim, Jesus inaugura a sua Obra no Domingo. Está escrito: "Portanto,
que ninguém julgue vocês por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua
nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de
vir; porém o corpo é de Cristo." Colossenses 2, 16-17.
No primeiro dia da semana, Jesus Ressuscitou (Mateus 28, 1-6; Marcos 16, 1-6; Lucas 24, 1; João 20, 1); Conforme atesta os evangelhos. Conforme está nos Atos dos Apóstolos, nas cartas apostólicas e no livro do Apocalipse. Os cristãos reuniam-se aos domingos para celebrar a Eucaristia, para as orações e para as coletas destinadas à caridade. São João teve suas visões do Céu no primeiro dia da semana, isto é, no domingo. Assim, o Novo Testamento dá ênfase ao Domingo como dia do Senhor e não mais o sábado.
A data
real do nascimento de Jesus é desconhecida e os Evangelhos são reticentes a
respeito. Em Lucas há um indício quando o evangelista descreve a noite do
nascimento de Jesus: “Nos arredores, havia uns pastores que pernoitavam nos
campos, montando guarda a seu rebanho” (Lucas 2: 8). É improvável que os
pastores pudessem dormir ao relento em pleno inverno (como ocorre em dezembro,
no hemisfério norte). Isso só poderia ocorrer na primavera, quando os cordeiros
nascem. Isso poderia ser em meados de março ou início de abril. A falta de
interesse dos evangelistas em datar o nascimento de Jesus pode ser explicada. A
data de concepção era muito mais significativa, mesmo em termos astrológicos,
do que a data de nascimento. Outro fato é que: Os evangelistas não tinham a pretensão
de fazer uma biografia de Jesus. Eles não eram historiadores e o propósito dos
autores dos evangelhos era mostrar Jesus como o Messias enviado de Deus, o
Salvador.
Assim,
podemos perceber, por exemplo, no evangelho de São João, a data de concepção – ele
apenas diz que o “Verbo se fez carne.” – Preeminência teológica. Daí a
importância da celebração da Anunciação (25 de março, no calendário gregoriano,
e 7 de abril, no calendário juliano usado pelas igrejas ortodoxas).
A data
da celebração do Natal de Jesus em 25 de dezembro apoiou-se em: a) A intenção
de substituir o culto pagão romano do “deus Sol Invictus” e as festas da
Saturnália pela festa cristã do Natal. Já que os cristãos tinham Jesus como “O Sol
da Justiça.” E isso é bíblico, conforme está escrito em Lucas 1, 78-79. Zacarias
louva a Deus dizendo que “graças a misericórdia do nosso Deus virá o Sol
Nascente”, esse “Sol Nascente” do qual João Batista anunciará é o próprio
Cristo.
Posteriormente
Jesus vai confirmar dizendo: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará
nas trevas, mas, terá a luz da vida”. (João 8, 12); Tudo na vida cristã gira em
torno dessa Luz verdadeira que é Nosso Senhor Jesus Cristo.
O Nascimento de Jesus cumpre aquilo que foi anunciado pelos Profetas do Antigo Testamento. Isaías, por exemplo, vai dizer:
"O povo, que andava na
escuridão, viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma
luz resplandeceu. Fizeste crescer a alegria e aumentaste a felicidade; todos se
regozijam em tua presença, como alegres ceifeiros na colheita, ou como
exaltados guerreiros ao dividirem os despojos. Pois o jugo que oprimia o povo, a
carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais - tu os abateste como na jornada
de Madiã. Botas de tropa de assalto, trajes manchados de sangue, tudo será
queimado e devorado pelas chamas. Porque nasceu para nós um menino, foi-nos
dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado
é: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai dos tempos futuros, Príncipe da paz. Grande
será o seu reino e a paz não hão de ter fim sobre o trono de Davi e sobre o seu
reinado, que ele irá consolidar e confirmar em justiça e santidade, a partir de
agora e para todo o sempre. O amor zeloso do Senhor dos exércitos há de
realizar essas coisas." (Isaías 9, 1-6)
"A graça de Deus se manifestou através de Jesus que veio manifestando a glória de Deus para nos salvar. Veio para nos resgatar da maldade e constituir um novo povo e esse novo povo deve ser constituído na prática do bem." (Tito 2, 11-14)
Para dar fim aos cultos pagãos que a festa pagã do Sol Invictus foi substituída pela
celebração do Natal. Com a cristianização do Império Romano a Igreja Católica
aos poucos foi tentando acabar com o paganismo substituindo as festas pagãs por
festas cristãs.
Essa
cristianização de uma festa pagã, algumas vezes foi entendida por parte de
alguns como uma apropriação ilegítima por parte da Igreja Cristã, teria
ocorrido no bojo de outras assimilações como os termos e conceitos de “templo”,
“basílica”, “pontífice”, “auréola” etc. Mas, isso é uma inverdade porque Roma
naquela época já estava mais sob domínio cristão que pagão. O decreto do
Imperador Teodósio confirmava a Igreja Católica como religião oficial do
Império Romano, que não era mais Roma e sim Constantinopla, pois, Constantino
havia transferido a capital do Império para Bizâncio que depois adotou o nome
de Constantinopla por causa de Constantino. Roma ficou entregue à Igreja sob o
governo do Papa.
b) A
substituição do festival não aconteceu do dia para a noite. Foi lenta, uma vez
que o papa Leão I, em 460, comentou: “É tão estimada essa religião do Sol que
alguns cristãos antes de entrarem na Basílica de São Pedro, depois de subirem a
escada, se voltam para o Sol e se inclinam em homenagem à estrela brilhante.
Estamos angustiados e lamentamos muito por esse fato repetido por uma
mentalidade pagã. Os cristãos devem abster-se de qualquer aparência de
deferência a esse culto dos deuses” (Papa Leão I, no Sétimo sermão realizado no
Natal de 460).
O valor
metafórico teológico e bíblico que permite reconhecer Jesus como o Messias das
profecias, ele é a “luz do mundo” mencionado nos Evangelhos. Conforme exposto o
25 de dezembro é a festa que une milhões de cristãos e é comemorado, inclusive
por muitos não cristãos. É aí que surge o problema. Os não cristãos introduziram a superstição, elementos pagãos e profanos no Natal e o comércio retirou o verdadeiro simbolismo dele deixando-o vazio para aqueles que não entendem seu verdadeiro significado.
Apesar
das críticas ao Natal por seus aspectos profanos – perda do significado
espiritual e teológico, interesses econômicos e intensa comercialização – a
data permanece como a mais importante do calendário ocidental e estendeu-se a
boa parte do mundo, tendo sido globalizada pacificamente, e certos costumes
foram livremente adotados em países não cristãos, como no Leste Asiático.
O que
precisamos entender é que a celebração do Natal não pode ficar apenas nos externismos.
O Natal é o momento de celebrar o maior presente que o mundo pode receber
que é Nosso Senhor e Salvador, o Filho de Deus que quis descer até nós e se
encarnar no seio da Virgem Maria para nos salvar.
É
bonito ver as casas decoradas, a árvore de Natal, as ceias, as trocas de presentes, as músicas
natalinas, enfim [...] Mas, nada disso interessa realmente e se torna concreto
em nossa vida se o Natal não for corretamente aplicado em como deve ser.
O Natal
não pode ser apenas um feriado a mais no calendário. Também não pode ser a
época de abusar das comidas e guloseimas. Não! O Natal é a festa do amor maior
que é Nosso Senhor Jesus Cristo. O Natal neste sentido é pobre, deve ser
desapegado dos bens materiais para recebermos um bem maior que é Cristo. Ele,
apesar de ser Deus e a segunda pessoa da Santíssima Trindade veio nascido de
uma mulher (Gálatas 4,4), veio para restabelecer uma nova criação. Nasceu pobre
numa manjedoura, foi envolto em panos (Lucas 2, 7). Veio assumir nossa fraqueza
para nos fazer fortes e santos resgatando a nossa condição de filhos de Deus
perdida por nossos primeiros pais, (João 1, 12).
Ele
veio nos mostrar a verdadeira face do Pai e por ele recebemos a plenitude da
graça porque a Lei foi dada por Moisés, mas a graça foi dada por Cristo e
Cristo é a face visível do Pai invisível. (João 1, 16-18).
Por
isso que nós devemos ter essa consciência de celebrar o Natal não como uma
festa a mais, um feriado qualquer, mas, um dia santo estabelecido pela Igreja
para possamos louvar e agradecer a Deus que nos enviou seu Filho para nos
salvar. Pois, a Escritura diz que antes (de Jesus) “todos estavam privados da
glória de Deus”, (Romanos 3, 23-26). Isto é, estávamos privados da salvação.
Ninguém podia entrar no céu por causa do pecado de Adão. O pecado de nossos primeiros pais corrompeu toda a humanidade e por causa dele as portas do Céu estavam fechadas para nós. Nada podia salvar o homem, nenhum sacrifício ou obra que o homem fizesse era capaz de pagar de vez esse pecado a não ser o infinito amor de Deus que precisou vir até nós para num único sacrifício justo e santo pagar esse resgate. Por graça, por amor a nós e não por merecimento nosso.
E é
através de Jesus Cristo, o verdadeiro “Sol da Justiça” que ele nos justificou
tornando-se um de nós e se sacrificando por nós no madeiro da Cruz.
Assim,
o Natal não é uma festa pagã. E não podemos transformá-la em uma festa pagã como muitos querem. Se nós
ficarmos presos às coisas externas e não vivenciamos o verdadeiro sentido do Natal. Não! O Natal é o nascimento de Cristo.
Ah! no Natal não comemoramos o aniversário de Jesus. É aqui que as pessoas se enganam. Porque para celebrar aniversário de alguém precisamos saber a data do nascimento. E nós não temos a data do nascimento de Jesus. Já o nascimento é diferente não precisamos de uma data específica e pode ser comemorado em qualquer data. Vou citar um exemplo: Se a pessoa nasce em 15 de maio, mas, seu registro de nascimento é 17 de maio, qual é o dia que celebra o aniversário dessa pessoa, dia 15 0u 17 conforme está na certidão de nascimento ou no RG? Certamente comemora-se o aniversário desta pessoa de acordo com a data que está no documento. Mas, o nascimento foi dia 15. Veja!, se uma pessoa nasce em um determinado dia não significa que aquele dia é seu aniversário; aplicamos isso ao dia de Natal. Que é o Nascimento de Jesus e não seu aniversário.
É aqui que as pessoas que criticam o Natal se enganam. Porque não celebramos o Natal como uma festa de aniversário de Jesus. Não! o Natal como o próprio nome disse é a comemoração do nascimento de Jesus. A data do nascimento de Jesus como pessoa histórica teria muito sentido. Mas, aqui nós comemoramos o nascimento do Filho de Deus. Deus que se fez carne. Jesus Cristo sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, o Natal é muito mais a celebração desse Deus encarnado. Deus é que é eterno não precisa de uma data específica pois ele Já era, é e será.
Nesse sentido, veja, não cantamos parabéns pra Jesus porque o sentido da celebração do Natal não é a comemoração de uma aniversário. Jesus que é Deus não tem princípio nem fim, mas, a comemoramos dia em que Jesus, o Filho de Deus entrou para o tempo e a história e para nossa Salvação desceu do Céu e se fez homem. Por isso, 25 de dezembro como é dia de Natal, isto é dia do Nascimento de Jesus. Guardem bem isso para não confundirem dia de aniversário com dia de de nascimento. Poderia ser qualquer outro dia, mas, esse foi o dia que a Igreja escolheu para celebrar o nascimento de Jesus e acabar com a celebração pagã do Sol Invictus.
Mas, é
fazendo como São Francisco de Assis, olhando para a singeleza e a docilidade do
Presépio, contemplando aquele Deus pequenino, que desceu despido de sua
Majestade para se tornar um de nós em tudo exceto no pecado. E diante desta
humildade do Deus que se fez carne. Do Deus que se revelou aos pobres e
humildes que nós devemos descer de nossa prepotência, de nosso orgulho e
mergulhar neste profundo mistério de um Deus que por amar o mundo que se fez
homem. De facto, Ele amou tanto o mundo que nos deu seu Filho Unigênito e para
aqueles que creem no seu nome não há mais condenação, mas, salvação, (João 3,
16-); Ele é a Luz que veio dissipar as trevas, por isso, lembram-se que a
Igreja Católica sempre ensinou que não pode haver outra luz senão o Cristo
Senhor. Ele é a verdadeira luz, e não o Sol Invictus, o deus romano.
Quem
se deixa ser guiado pela verdadeira luz que é Cristo será salvo. “Para os que confiam nele como Salvador não há
condenação eterna. Mas os que não confiam nele já estão julgados e condenados,
por não crerem no Filho único de Deus. E
são condenados por a luz do céu ter vindo ao mundo, mas preferirem as trevas à
luz, pois só fazem o mal. Eles odeiam a
luz celestial porque querem pecar nas trevas. Afastam-se da luz com medo dos
seus pecados serem postos às claras e sofrerem castigo. Mas aqueles que vivem
conforme a verdade procuram a luz para que todos vejam que estão a fazer o que
Deus deseja.” (João 3, 18-21).
Portanto
celebremos verdadeiramente o Natal, com essa consciência. Que não seja mais uma
data, mais um feriado no calendário, mas, que possamos sentir verdadeiramente o
verdadeiro valor do Natal que é a Manifestação do Filho de Deus, como Luz das
nações, (Lucas 1, 78-79). Ele que veio para nos dar o perdão dos pecados. Ele
que se esvaziou de si mesmo para nossa salvação.
Que possamos
nesse período natalino compreender essa magnitude de Deus e com a Igreja,
participando das celebrações louvar e agradecer pelo imenso amor de Deus por nós.