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segunda-feira, 22 de julho de 2019

ESTUDO SOBRE A FÉ - NÃO BASTA ACREDITAR - É PRECISO CONFIAR EM DEUS - As facetas da fé - A fé e as obras.



A Fé é algo importante na vida dos filhos de Deus. Sem ela nós nos tornamos como árvores secas, como ramos da videira infrutífera que não produzirá mais frutos. 


“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus” - (Ef 2:8) – para ser salvo você precisa compreender que Jesus morreu por seus pecados, aceitar isso como verdade e agir, declarando-O como seu salvador. Isso é fé. Deus nos ajuda a ter fé, dando entendimento e convicção da verdade.


A Fé é algo que nos impulsiona a experimentar de perto o amor de Deus. Ela é responsável pelo nosso contato direto com o Pai em todas as circunstâncias da nossa vida. Ela nos motiva a elevar os olhos para o Céu a fim de buscarmos o possível no Deus do impossível. Pela Fé somos levados a honrar, glorificar e adorar a Deus como supremo e único criador de todas as coisas e a reconhecer que sem ele nada pode ser feito ou existir. A Fé é dom de Deus dada a cada um de nós por meio de Jesus Cristo e do Espírito Santo. O cristão é dotado de Fé+Razão+Sabedoria para entender as verdades e compreender os sinais da presença divina dentro de si. 

A fé nos dá coragem e nos anima para vencer as dificuldades e as tentações. "Coragem eu venci o mundo!" (Jo16, 29-33) diz Jesus  - Quem tem fé, tem paz e confiança no amor de Jesus. 


Mas, isso não significa que ter Fé é acomodar-se, pelo contrario, ela nos dá um compromisso de sempre levar a todos a mensagem da salvação, o amor de Deus às pessoas e à caridade fraterna,  pois, onde estiver o próximo, estará Jesus.     

A fé possui três facetas: CRER+CONFIAR+DEPENDER - não basta acreditar somente, pois, acreditar sem confiar e depender de Deus até mesmo Satanás crê. 


A fé não implica falta de evidência. Jesus deu muita evidência aos discípulos para acreditarem (Atos dos Apóstolos 1:3). Ter fé é acreditar na evidência. Eu posso não crer que o sol vai nascer amanhã, mesmo com a evidência de ter sempre amanhecido todos os dias de minha vida. A fé é uma escolha.

A Fé vai muito além, é preciso crer, confiar e depender de Deus em tudo. Ou seja, entregar-se a Deus de corpo e alma. Jesus confiou no amor do Pai até no último momento na Cruz: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito".  (Lc23, 46)

É por isso que Jesus insiste que devemos ter uma Fé verdadeira, isto é, crer, confiar e depender de Deus para tudo em nossa vida.

Jesus disse que aquele que tem fé ainda que seja de um grão de mostarda poderá dizer à montanha “sai e passa-te para o outro lado!” - E isso se fará. A fé é uma força divina que nos impulsiona para Deus. Sem ela jamais conseguiremos aceitar viver segundo a Palavra de Deus. Sem ela jamais poderemos alcançar a santidade.
Pela fé adquirimos coragem para vencer as tentações e os desafios da vida. Pela fé seguimos a Jesus.

Os apóstolos pediram ao senhor: “Aumenta-nos a fé!” – (Lc17, 5-10) - pois, ela é graça divina. É preciso que saibamos fazer com que ela cresça dentro de nós como uma plantinha pequenina que com a ajuda do adubo e da irrigação crescerá e se tornará uma árvore frondosa.

O que faz crescer a fé? 

O que faz crescer a fé é a Palavra de Deus e a Oração. Depois, vem os ensinamentos da Igreja e o testemunho daqueles que viveram sua fé de modo especial, os santos(as).  

A Fé é como uma árvore que um dia foi uma sementinha; esta sementinha depois de plantada crescerá, dará flores e muitos frutos e vai se tornar alimento. Outros deixarão suas sementes reproduzirem e se tornarão novas árvores.

Assim deve ser a Fé em cada um de nós. Se dissermos que cremos em Deus devemos ter total confiança no seu amor e na sua misericórdia fazendo com que o nosso ser seja dependente desse amor.

Jesus disse que se cremos haveremos de fazer mais milagres do que ele fez – (Jo 14, 12-14). E assim, ao longo da história encontramos o testemunho de muitos santos que fizeram grandes obras e milagres em nome de Jesus. Esses homens e mulheres tinham a fé enraizada, alicerçada em Jesus Cristo e isso nada poderia abalar. É a fé que produz em nós o amor e o temor de Deus. Quem ama a Deus não abandona sua fé e sua Igreja que é a barca pela qual todos serão conduzidos ao Céu.
    
Tem muita gente por aí a espera de um milagre para ter fé, quanto que na verdade deveria ser o contrário. O milagre só acontece quando há uma total confiança em Deus.

Jesus quando ressuscitou ao Lázaro disse em Oração que faria tal milagre para que aqueles que vissem pudessem acreditar que ele era o Filho de Deus. (Jo11, 41): "Pai eu te agradeço porque me ouviste. Na verdade eu sei que sempre me ouves, mas falei isso por causa da multidão que está ao meu redor para que acreditem que tu me enviaste".  Veja! todas as vezes que Jesus fazia milagres era para as pessoas acreditassem que ele era o Messias. O povo ainda não reconhecia Jesus como Filho de Deus, como Salvador. 
Mas, Jesus censura Tomé por não acreditar na sua ressurreição. Tomé conhecia-o de perto e sabia quem ele era, não era preciso por as mãos nas feridas para crer.   

 Tomé não quis acreditar se não pudesse ver com seus próprios olhos  Jesus lhe disse: “Acreditasse porque me viste? Bem-aventurados aqueles que creem sem ter visto”. (Jo20, 29) 

Isto acontece também conosco. Quantas pessoas precisam de uma prova que Deus existe, sendo que a maior prova ele já nos deu que é a vida. Ninguém fabrica a vida. Outra milagre maior que é a Ressurreição de Jesus centro de nossa fé. Quantos outros milagres nós vemos acontecer no dia a dia, na natureza existem vários. Milagres não acontecem somente com a gente mas acontece toda hora ao nosso redor e não percebemos.

Ou seja, o verdadeiro crente não é aquele que busca acreditar em Deus por causa dos milagres, mas, é aquele que acredita porque vê da alma. Pois, a fé não depende de milagres ao contrário, os milagres dependem da fé para acontecerem. 


“A fé é a firme confiança de que virá o que se espera, a demonstração clara de realidades não vistas.” (Hebreus 11:1) Para a pessoa ter uma confiança firme, ela precisa de fortes motivos. Na realidade, “firme confiança” vem de uma palavra que significa mais do que um sentimento ou pensamento positivo. Por isso, fé é ter certeza de algo que se baseia em provas.
 
No mundo de hoje onde muitos buscam o “Deus das facilidades”, um o “Jesus milagreiro” e não o Jesus Salvador, aquele que foi crucificado, morto e ressuscitado. ; tem muita gente abandonando o barco para correr atrás de milagres e falsas curas. Quanto que para o verdadeiro crente basta saber que Deus Pai, Filho e Espírito Santo está conosco sempre.
Tomé acreditou vendo. Foi um erro necessário para aquele momento, pois, a partir daquele momento sua fé não lhe deixaria dúvidas em toda sua vida. Mas, a lição de Tomé permanece até hoje. Não precisamos ver para crer. A fé vem da alma. Quem crê realmente não precisa ver grandes coisas, basta sentir o amor de Deus e este está dentro de cada um.
Também pela sua palavra ela crescerá e não morrerá, pois, ela é o alimento da fé, fazendo cumprir em nós essa Palavra pelas obras pondo em prática aquilo que o Evangelho nos propõe. Como diz São Tiago: “A fé sem obra (sem trabalho), é morta” – (Tg 2, 2).

Quem diz ter fé, mas, fica esperando as coisas caírem do céu está perdido. Quem não cumpre a palavra de Deus  não pode dizer que tem fé.

Ter Fé significa total confiança no amor de Deus; é por isso que não basta crer, é preciso confiar em Deus que é Amor.

Na História as Salvação encontramos vários testemunhos de pessoas de fé. Como Abraão, que obedeceu a Deus cegamente e confiou-lhe até mesmo o sacrifício do próprio filho. Em recompensa o Senhor lhe deu por promessa um povo. Sarah sua esposa de idade avançada concebeu Isaac o filho segundo a promessa.

A fé de Moisés o levou a ser o libertador de Israel e durante 40 anos esse povo pode experimentar nos seus altos e baixos a proteção de Deus.

A fé de Maria de Nazaré, fez dela a escolhida de Deus para ser a Mãe do Salvador.

Maria cultivou essa mesma fé recebida de seus pais e sabia que quem crê confia e por isso, quando o anjo lhe anunciou que ela seria a Mãe do Salvador ela aceitou e confiando disse: “Eis aqui a serva do senhor faça-se em mim segundo a sua palavra!” – (Lc1, 26-38) – A fé, a humildade e confiança de Maria no amor de Deus é o maior exemplo que a partir do momento em que submetendo à vontade de Deus, com confiança, entregando-se a Ele grandes coisas Deus fará na nossa vida. Maria era plena de graça e plena de fé.   
 

A fé do cego Bartimeu (Mt20, 29) - Ele venceu todas as barreiras, sabia que ali estava alguém que poderia curar-lhe a cegueira física, porque espiritualmente ele acreditava em no Filho de Deus e gritando por misericórdia incomodava os demais, insistia pela cura porque confiava na misericórdia do Senhor Jesus.
As vezes falta-nos isto confiança. O abandono necessário na misericórdia de Deus. Falta-nos esperança apara acreditar.  
A fé necessita disso. Jesus disse que devemos ser insistentes e persistentes na oração. A Fé depende da Oração, depende de estarmos sintonizados como Deus.
Pois, todo que pede recebe, quem procura acha, quem bate será aberta a porta. (Mt7,8 - Lc11, 10)

Que porta é essa? A porta da graça, a porta do coração de Jesus. E esta porta é pela qual somos salvos, pois, Jesus disse: "Quem crê em será salvo quem não crê será condenado". (Jo3, 18)
Ou seja, a Salvação só é dada àqueles  que tem fé.
 
A fé do Centurião romano, um pagão que acreditava em Jesus. Isto é ele tinha confiança e sabia que podia contar com Jesus para curar seu empregado.
Aquele homem tinha um cargo importante, mas, sua posição nada podia fazer para salvar seu empregado. Ele tinha fé. Ele vestiu-se de humildade e diante de Jesus rogou-lhe a cura de seu empregado que estimava muito. Ele não pedia por si mas, por seu empregado. Aqui vemos o poder da intercessão... E aquele homem cheio de confiança em Jesus disse que não era necessário que Jesus fosse até sua casa, pois, bem sabia que era um pecador, mas, que apenas dissesse uma palavra e ele tinha certeza de que a cura aconteceria. Foi o que aconteceu. Mas, Jesus disse: “Jamais encontrei alguém com tanta fé em Israel. Vai teu servo será curado!”. Lc7, 1-10


“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.” - Hebreus 11:6 – se você não crê em Deus e não  aceitar Jesus que morreu por você não terá a recompensa, isto é, a Salvação. 

Sabe o porquê as vezes o milagre, a bênção, a cura não acontece em nossa vida? Porque cremos subjetivamente, mas, falta-nos humildade para aceitar a Verdade revelada.  A falta de humildade impede-nos ter confiança no poder de Jesus que é o único caminho, verdade e vida, ninguém vai ao Pai senão por mim. (Jo14, 6).

Jesus disse que: "Quem pede recebe, quem procura acha e quem bate à porta abrir-se-á" (Mt7,8). 

É preciso que abrir as portas do coração. Rasgar o coração diante de Deus. Ser humilde. Seguir o exemplo de Cristo: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração!”(Mt 11, 29) – Disse Jesus – e se não formos humildades não podemos ter fé. O arrogante jamais terá fé porque se acha autossuficiente. Não precisa de Deus, nem de Jesus, nem de seus santos e seus anjos.

Na Sagrada Escritura encontramos a história do profeta Elias e a viúva de Sarepta.

Deus estava preparando Elias para a empreitada contra o rei Acabe. Acabe era o rei de Israel que se casou com Jezabel contrariando as leis do Senhor Deus, passou a seguir a religião pagã do culto ao deus Baal e levou todo o povo a adorar esse falso deus. Os profetas e os sacerdotes eram perseguidos. Elias foi perseguido e teve que se retirar para um local distante a pedido do Senhor que lhe assistia do alto. Sobreveio uma grande fome na região.

Deus enviou o profeta Elias para Sarepta. Sarepta era uma importante cidade comercial da Mesopotâmia onde se fabricava a seda e a cerâmica, onde se fundia o ferro dentre outras coisas. Mas, como toda metrópole havia muitos problemas sociais e como a fome assolava a região ali acontece o cenário do encontro do profeta Elias com uma pobre viúva. Elias pede de comer. Ela só dia um pouco de azeite e farinha, nada mais.

Vamos aos fatos: 1Rs 17:8-18: 46:

Então veio a ele a palavra do Senhor, dizendo:

Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.
Então ele se levantou, e foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou, e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco de água que beba.
E, indo ela a trazê-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora também um bocado de pão na tua mão.
Porém ela disse: Vive o Senhor teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos.
E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho.
Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra.
E ela foi e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa muitos dias.
Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou; conforme a palavra do Senhor, que ele falara pelo ministério de Elias.
E depois destas coisas sucedeu que adoeceu o filho desta mulher, dona da casa; e a sua doença se agravou muito, até que nele nenhum fôlego ficou.
Então ela disse a Elias: Que tenho eu contigo, homem de Deus? vieste tu a mim para trazeres à memória a minha iniquidade, e matares a meu filho?
E ele disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu regaço, e o levou para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama,
E clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, também até a esta viúva, com quem me hospedo, afligiste, matando-lhe o filho?
Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele.
E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu.
E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu à sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive.
Então a mulher disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus, e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade.


Dessa história podemos tirar a lição:
Se tivermos Fé, isto é, se a confiança e a dependência do poder de Deus estiver em nossa vida podemos dizer que temos fé.

TER FÉ SIGNIFICA: CRER+CONFIAR+DEPENDER de Deus para tudo em nossa vida.

Se a mulher não dependesse, não confiasse e não cresse que o profeta Elias podia em nome de Deus mudar aquela situação jamais o milagre aconteceria.
E mesmo diante de uma situação desagradável como foi aquela em que o seu filho acaba morrendo. Ela viu, experimentou através de Elias o amor, o poder e a presença de Deus. É a fé. Ela é a força motriz que nos ajuda a estar bem perto do Deus.
O profeta Elias prefigura Nosso Senhor Jesus Cristo que veio para nos resgatar da morte e do pecado.
Nosso Senhor Cristo também disse que sem a fé não há salvação. Ela é pura graça de Deus, mas assim como a sementinha de mostarda deve crescer e dar frutos. Os frutos da fé são as obras. As obras partem do testemunho dos valores do reino em nossa vida.

Uma pessoa sem fé, é uma pessoa vazia, como um saco sem fundo. Ao contrário que uma pessoa de fé é como aquele pote de farinha da viúva que cheio do poder de Deus nunca acaba.
Ora, àquela viúva não lhe foi exigido nada em troca senão a confiança em Deus que naquele momento agiria na pessoa do profeta Elias.


A FÉ EXIGE DE NÓS AÇÃO - Falar é fácil, cumprir o que nós falamos é bem mais difícil. Dizer que temos fé não custa nada, pois são apenas palavras. Mostrar que temos fé através das nossas atitudes é bem mais complicado. Disse Jesus: "Se me amas, guardareis meus mandamentos". Jo 14, 15 e São Paulo diz: "Sede meus imitadores como seu sou de Cristo!" 1Cor 11, 1 - ser imitador de Cristo é viver segundo o seu Evangelho. É seguir os mesmos passos dele. A fé também exige-nos compromisso com os valores do Evangelho como os santos viveram uma vida toda unida intimamente com Ele. São Paulo não pede que o imitemos como pessoa, mas que  imitemos a vida cristã,  os  valores do Reino incrustados na sua vida.    

Quando nós dizemos que temos fé, mas, as nossas ações não mostram isso, falamos apenas da boca para fora e estamos nos enganando. Deus sonda e conhece os corações e por isso sabe quem tem fé ou não. Da mesma forma, as pessoas que nos escutam dizer que temos fé mas olham para as nossas vidas e não veem obras que mostrem isso, vão nos considerar impostores e esse mau testemunho pode afastá-las de Deus.

Jesus disse que a árvore boa dá frutos bons e a árvore má dá frutos maus (Mateus 7:17). Isso quer dizer que se você tem fé, você naturalmente fará boas obras, as boas obras que Deus preparou para nós (Efésios 2:10).

Você pode fazer e que vão demonstrar a sua fé (e glorificar a Deus). Por exemplo, você pode fazer voluntariado para ajudar pessoas necessitadas ou se envolver num ministério da sua igreja.

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Tendo Jesus vindo a esse mundo, ele ensinou a mesma coisa. É preciso ter fé. É preciso buscar cada vez mais a Deus, não nas coisas materiais, mas na pessoa do pobre, do doente, do marginalizado.

Jesus curava com uma única intenção: fazer com que aquela gente, e não só o que seria curado, reconhecesse que Ele tinha sido enviado e que ele era o Filho de Deus e para que eles tivessem mais fé. Se o milagre ou a bênção não servir para a conversão, para te conduzir até Deus e para aumentar a confiança no amor de Deus de nada vale o milagre.

Assim em nossa vida Deus nos dá através de Jesus grandes provas de seu amor. Aquele que assume o amor de Deus em sua vida em favor dos que precisam. Aqueles que rasgam o coração para o perdão. Que se abandonam no amor infinito de Deus podem dizer que tem fé. Ela é graça, é dom de Deus. Essa Fé que professamos no dia do nosso batismo e na crisma que nos capacita para sermos homens e mulheres, membros da Igreja, herdeiros do Céu e discípulos de Jesus. 

É Preciso Perseverar na Fé - Desistir jamais.


A perseverança é uma característica impressionante do ser humano e imprescindível para qualquer cristão. Aquele que persevera é constante, mesmo que as circunstâncias sejam adversas.



Por vezes vamos enfrentar situações que podem nos tirar o equilíbrio. A Bíblia não engana ninguém: todos vamos passar por momentos de sofrimento. Mas a Palavra de Deus nos deixa uma dica maravilhosa: quem tem fé permanece firme mesmo quando o diabo tenta nos prejudicar (1 Pedro 5:9).



Um dos grandes perigos que um cristão enfrenta neste mundo é acreditar que ele consegue viver pela sua própria força. Nós podemos fazer várias coisas pela nossa força, mas desta forma vamos ficar cansados, frustrados e eventualmente derrotados. Devemos viver pela fé, confiando que a nossa força vem de Deus e Ele é a rocha que garante a nossa estabilidade (Salmos 18:2).

A FÉ E AS OBRAS 



É verdade que o homem é justificado somente pela fé como falou Martinho Lutero?



Não podemos ser justificados por uma fé que não produza frutos porque a ideia herética do protestantismo da sola escritura é um erro. O ser humano atua por sua livre vontade e embora haja disposição ao pecado há também a disposição para a prática do bem.

O justo, entretanto, persiste no seu caminho, o home de mãos puras redobra de coragem”. (Jó 17, 9)

“O injusto faça ainda injustiças, o impuro pratique impurezas. Mas,o justo faça justiça e o santo santifique-se ainda mais”. (Apoc22, 11)   


Na definição de Santo Anselmo, “justo é aquele que faz querendo aquilo que deve ser e injusto é o que não faz querendo aquilo que deve”. (Santo Anselmo de Cantuária, in a Verdade Cap. XII – sobre a definição da justiça – trad. Por Ruy A.C. Nunes)

O justo é aquele que tem a consciência da beatitude da justiça contida na lei divina e por causa desta consciência dispõe sua vontade à ações práticas uma retidão do bem supremo que é a vontade de Deus.

“Andando nos meus estatutos e guardando os meus juízos, procedendo-me segundo a verdade. O Justo certamente viverá diz o Senhor Deus”. (Ez 18,9)

“Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas, os que praticam a lei hão de ser justificados”. (Rm2, 13).
“Feliz o justo, para ele o bem; ele comerá o fruto de suas obras”. (Is3, 10)

O que é justo está em tudo o que é bom e louvável aos olhos de Deus e o injusto está em todo o prazer que destrói ao próximo e a nós mesmos e em toda felicidade restrita aos nossos interesses egocêntricos e perversos.
Por isso, o justo é louvado enquanto o injusto é reprovado.
A justificação do ser humano não está no cumprimento da lei por mera imposição coercitiva da conduta moral, legal ou religiosa e sim, na vontade livre e perfeita de cumpri-la por ser a lei eterna santa, justa e boa.
Não há justificação sem ânimo de realizar ações proativas para que o preceito que é santo, justo e bom alcance seu fim que é dignificar o ser humano perante Deus. 

“Filhinhos, ninguém vos seduza, aquele que pratica a justiça é justo, como também (Jesus) é justo”. (1jo3, 7)
O ladrão que sem vontade é obrigado a devolver o que furtou até cumpriu a leu, mas, por cumpri-la sem consciência da justiça e caridade a qual só viria pela sua fé, ele não se justificou, pois, os estatutos e juízos de Deus não foram cumpridos na perfeição.

“Se me amais, guardareis os meus Mandamentos”. (Jo14,15)
“Tudo o que fazeis, fazei-o na caridade”. (1Cor16, 14)
“Portanto, a caridade é o pleno cumprimento da lei”. (Rm 13, 10)

Pela prevaricação dos nossos primeiros pais a qual nos sujeitou ao pecado e nos tornou escravos da morte e do inferno é certo que a humanidade perdeu a capacidade de praticar o bem por sua própria natureza. Mas, Deus não nos daria Mandamentos sem nos dar meios pelos quais pudéssemos cumpri-los “com jugo suave e peso leve” (Mt11, 30).
Por esta razão, Ele nos dá o auxílio da graça divina que nos são comunicados pela fé, “-porque sem mim, nada podeis fazer”, disse o Senhor Jesus. (Jo15,2)

Nesse contexto, ensina-nos a Santa Igreja Católica que o mero cumprimento da lei por si só, desprovido da fé que  move atingir o bem torna-se inservível para nos justificar.
A fé atua como um meio, um motor sobrenatural que nos retira do estado de cumpridores inúteis da lei para nos colocar na condição de perfeitos cumpridores dos juízos e estatutos divinos. 

Por isso, é dito que “o homem é justificado pela fé, sem as observâncias da lei”. (Rm3, 28). Mas, a fé isoladamente também não nos justifica porque “Deus não é injusto para não esquecer da vossa obra e do amor que mostrastes ao seu nome”. (Hb6, 10)      

A justificação não se realiza mediante um conceito teórico e subjetivo, pois, tem como finalidade obras práticas, as quais serão realizadas por meio da fé como ensinou São Paulo:
“Com efeito, diante de Deus, nosso Pai, pensamos continuamente nas obras da vossa fé, nos sacrifícios da vossa caridade e na firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, sob o olhar de Deus nosso Pai”. (1Tes 1, 3)  

“Certa é essa Doutrina e quero que a ensines com constância e firmeza, para que os que abracem a fé em Deus se esforcem por se aperfeiçoar a si mesmos na prática do bem”. (Hb4, 8)

Esta claro que entre São Paulo e São Tiago não há contradição sobre a justificação como queria dizer Lutero.
Quando São Paulo disse aos Romanos que a fé foi imputada como justiça a Abraão, ele está ensinando que nada valeria ao Patriarca cumprir sem fé o que Deus tinha lhe ordenado aceitando por simples observância legal ao comando divino de sacrificar seu filho Isaac.
Assim, a fé de Abraão foi a causa cujo efeito fez com que o Patriarca fosse transladado a condição de justo diante de Deus, por aceitar de forma perfeita cumprir os desígnios de Deus. Nesse sentido, São Paulo diz:
“Se Abraão foi justificado em virtude de sua observância (da lei), tem que se gloriar; mas, não diante de Deus”. (Rm4, 12)

Já São Tiago diz que o “homem é justificado pelas obras e não somente pela fé”, (Tg2, 24) e que “Abraão foi justificado pelas obras oferecendo seu filho Isaac sobre o Altar”, (Tg2, 21), estava ensinando que ele fora tido por justo porque a sua fé cumpriu a finalidade de levar o cumprimento prático do estatuto divino. (Gên 22, 1-19) “Abraão obedeceu a minha voz e observou os meus preceitos”, (Gên26, 5), “meus Mandamentos e minhas leis”. Foi a fé que causou o cumprimento da vontade de Deus por obra da obediência, (Rm16, 26). 
Desse modo Abraão tornou-se justo agora manifestado por ordem do Eterno Deus e das Escrituras proféticas dadas a conhecer a todas as nações a fim de levá-las à obediência da fé.

Neste contexto escreveu São Paulo à comunidade de Tessalônica:
“Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus nos faça dignos da sua vocação, e cumpra com poder todo o desejo de bondade e toda obra de fé”. (2Ts1, 11)
E assim é a justificação de toda a humanidade. À luz não só apenas da fé, mas, também das obras. Nem só pela fé, nem somente pelas obras da fé. Inútil ter uma se não dispor da outra. Somos justificados se tivermos uma fé perfeita isenta de vicissitudes que impeçam uma vivência em plenitude da santa obediência e da santa caridade necessárias ao cumprimento da lei divina e eterna.

Quando São Paulo escreveu à Igreja, (Hb10, 38), que os justos viveriam pela fé, o sentido do verbo “viver” abrangeu além da pura existência, também um modo de vida através da fé, pois, o escrito do Apóstolo interpreta sistematicamente por outros versículos das Escrituras:
“Eis que sucumbe o que não tem alma íntegra, mas o justo vive por sua fidelidade”. (Hab 2, 4)

“Para o justo é uma alegria a prática da justiça, mas é o terror para aqueles que praticam a iniquidade”. (Prov21, 15)

“Meu justo viverá da fé, porém, se ele desfalecer meu coração já não se agradará dele”. (Hab 2, 3s) (Hb10, 38)

E procedendo segundo a verdade o justo certamente viverá, “Andando nos meus estatutos e guardando os meus juízos e procedendo segundo a verdade, o justo certamente viverá, diz o Senhor Deus”. (Ez18, 9)

Justificar (do grego, dikaiosyné) é um termo forense que não significa apenas insentar da culpa e pena, mas, também evitar reincidir novamente no delito. Afirmar que a graça de Deus nos foi dada apenas para nos redimir e não também para nos santificar e impedir que chegássemos ao extremo dos pecados é torná-la apenas uma licença promíscua para pecar.
O Concílio de Trento assim afirmou no Cânon 10:

“Se alguém disser que os homens são justificados sem a justiça de Cristo, pela qual ele mereceu por nós; ou que é por ela mesma que eles são formalmente justos – seja excomungado”. – cfr. Nº795 e 799.  

Cânon 11 – “Se alguém disser que os homens são justificados ou só pela imputação da justiça de Cristo, ou só pela remissão dos pecados, excluídos a graça e a caridade que o Espírito Santo infunde em seus corações inerem; ou também que a graça pela qual somos justificados é somente um favor de Deus – seja excomungado – cfr. Nº799 e 809.

Cânon 12 – “Se alguém disser que a fé que justifica não é outra coisa, senão uma confiança na divina misericórdia, que perdoa os pecados por causa de Cristo ou que é só por esta confiança que somos justificados” – seja excomungado – cfr. Nº 798e 802.


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Nós proclamamos Cristo Crucificado,
 Morto e Ressuscitado, centro e razão de nossa Fé.

A fé do cristão está centralizada em Jesus Cristo. Esse Jesus é o mesmo apresentado pelas seitas? Não! Nossa fé está em Jesus que foi crucificado, morto e ressuscitado. Isso mesmo em Jesus Crucificado e é por isso que a Cruz com a imagem do crucificado ocupa nossos templos e os diversos ambientes em que vivemos. Jesus é a nossa salvação e a cruz é o sinal dela. Conforme 1Cor 1, 18 – a Cruz que antes era sinal de escândalo agora é sinal de nossa salvação e do poder de Deus. Ela representa nossa fé. Por isso, quando fazemos o sinal da cruz estamos invocando o poder de Deus sobre nós. Ela não é mais sinal de maldição mas de bênção, sinal de salvação e símbolo de nossa Fé n’Aquele que nela foi pregado, morto e ressuscitado está. 

As seitas que proclamam um Jesus diferente do Jesus dos Evangelhos. Hoje, nos é apresentado um Jesus que se apresenta como se tivesse aparecido nesse mundo vindo de outros meios, que não se fez homem e nem passou pelo sofrimento e a cruz. Um Jesus totalmente   alheio aos sofrimentos humanos quanto que na verdade os Evangelhos nos apresentam aquele Jesus que sendo o Filho de Deus se fez um de nós exceto no pecado para nos salvar.

Esse Jesus, nasceu de uma família, teve um pai adotivo, José e uma mãe Maria de Nazaré. Foi criança, jovem e trabalhou. Conheceu a dor, a tristeza e as alegrias de seu povo. Enfim, assumiu na carne todas as funções e emoções de um ser humano. Porém era dotado das duas naturezas, divina e humana.

Esse Jesus apresentado pelos Evangelhos veio a esse mundo padeceu, foi morto e sepultado e no terceiro dia ressuscitou. E não podemos esquecer que Ele  foi crucificado por  causa de nossos pecados. 
Essa fé a nossa Fé que professamos desde o dia em que fomos batizados.

Não podemos proclamar um Jesus diferente daquele que nos foi apresentado e que nunca passou pela cruz.  
Quem proclamar um Jesus diferente desse não é cristão.

No nosso tempo vemos pessoas buscando um Jesus totalmente diferente. O Jesus milagreiro. Esse é o Jesus apresentado ultimamente pela maioria das “igrejas” onde o que importa é prosperar. É o Jesus da prosperidade e não mais aquele Jesus dos Evangelhos que é o nosso Senhor Salvador. O Jesus das seitas é aquele que tem hora e dia certo para curar e que só cura aquele que der mais oferta ou se  houver um tipo de voto ou contrato onde por determinação minha possa manipular o poder e a vontade de do Criador. Se você crê nesse Jesus fuja dele, pois, ele não é o verdadeiro Jesus apresentado pelo Evangelho.
  
Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador cura e liberta de graça. Nunca exige-nos altos valores e dízimos caros. O Jesus Salvador pede que amemos as pessoas, que curemos os doentes, expulsemos os demônios e que devemos dar de graça em retribuição às graças que Deus nos concede todos os dias. O Jesus Salvador, nosso Deus e Senhor é o mesmo desde a eternidade e na sua Igreja verdadeira está presente na Eucaristia de uma forma só em todas as igrejas. Também está na pessoa do próximo para que assim possamos servi-lo mais diretamente.

O Jesus milagreiro está nas seitas e se apresenta se maneira diferente porque a missão dele não é própria mas, é segundo os interesses de seus pastores. Esse Jesus não pode ser proclamado como Senhor e Salvador porque ele está limitado a um grupo de pessoas que o mantém monopolizado. O Jesus deles cura mais a quem paga mais.
Esse Jesus não salva de graça; ele não tem mais poder sobre tudo porque é manipulável na mão dos seus pastores. Ele não é mais o filho de Deus. Tem hora e dia certo para curar segundo a determinação de pessoas.   

Ao contrário do Senhor Jesus que nós proclamamos é aquele Jesus que a mais de dois mil anos veio a esse mundo. Que deixou estabelecido sua Igreja verdadeira sobre Pedro e os Apóstolos. Esse Jesus que foi proclamado por São Paulo que foi crucificado, morto e ressuscitado. Esse Cristo é poder e Sabedoria de Deus e vocação dos santos. 1Cor1, 23-24 – Ele é a razão de nossa Fé, nossa única esperança.
Esse Jesus nunca nos enganou dizendo que nossa vida seria fácil, que diante dos problemas bastaria uma mágica para que tudo se resolvesse. Não! Pelo contrário, o Jesus do Evangelho nos disse que é preciso tomar a cruz dia após dia e segui-lo e que isso implicaria muitas coisas inclusive a perseguição. Cristão que não abraça sua cruz e vive daquele “Jesus dos jeitinhos” não é cristão.
Os santos são maiores exemplos de como é seguir a Jesus Cristo na essência. Eles não alimentavam falsas esperanças mas, sabiam que sua esperança e salvação era Jesus Cristo.        

Por isso que nós cristãos católicos não podemos acreditar na reencarnação. Se acreditarmos deixaremos de sermos cristãos e católicos porque o sustentáculo de nossa Fé é Jesus Cristo crucificado, morto e ressuscitado. Pois, como bem disse São Paulo em 1 Cor 15, 14 - “Se Cristo não tivesse ressuscitado nossa fé seria vã”. Mas é porque Cristo ressuscitou que sabemos que seremos ressuscitado com Ele, como bem disse Jesus: “Aquele que crê em mim mesmo que morra viverá!” (Jo11, 25)

“Se não há ressurreição dos mortos Cristo não ressuscitou.”  - (1Cor 15, 13)    
  
Essa é a razão de nossa fé a ressurreição. Que o homem morra uma só vez e depois do juízo a ressurreição definitiva. Nosso corpo outrora morto reviverá e se revestirá de glória.

Quando Jesus se transfigurou no Monte Tabor diante dos seus discípulos mostrou sua glória e antecipando para nós a maneira pela qual um dia pelo seu poder nós tornaremos. Mt 17, 1-9 - Essa é a nossa Fé e que recebemos a Igreja conforme professamos no último artigo do Credo: “Creio na ressurreição dos mortos e na vida eterna”.


FÉ E VITÓRIA – Quem tem fé alcançará vitórias.
Neste mundo estamos em constantes batalhas. Enfrentamos desafios diários, nas nossas famílias, nos nossos trabalhos, nos nossos relacionamentos. Ninguém gosta de perder, queremos ser bem sucedidos em todas as áreas.

Quando nós cremos que Jesus é o Filho de Deus, e que Ele morreu na cruz por nós, sabemos que temos acesso a Deus e temos vida eterna. Essa fé muda a nossa forma de viver, porque sabemos que mesmo nos dias ruins a nossa vitória já foi garantida por Jesus!

Na Bíblia, Jesus se referiu ao diabo como o “príncipe deste mundo” (João 12:31; João 14:30; João 16:11). Assim, sabemos que este mundo está corrompido pelo pecado e satanás tem muita influência nesta terra, principalmente nas pessoas que não entregaram as suas vidas a Jesus. Por esse motivo, nós estamos em constante batalha, pois o mundo e satanás farão tudo ao seu alcance para nos desmotivar e afastar de Deus.

Neste mundo, mesmo com dificuldades, mesmo com as lutas do dia a dia, até quando você enfrenta um dia mau (Efésios 6:13), não desespere, mas creia em Jesus e que Ele conquistou a maior vitória por você na cruz.

Sempre que você estiver sofrendo ou sentindo o peso da derrota. Não se concentre nos seus problemas ou nas emoções negativas, mas pense em tudo o que Jesus já conquistou para você! leia Romanos 8:28-39


AINDA SOBRE A FÉ...

Santo Agostinho - “Fé é acreditar no que você não vê, a recompensa desta fé é ver o que você acredita”


Papa Pio XII: “Pedro, por inspiração do Pai celeste, proclamara: “Tu és Cristo, Filho de Deus vivo” (Mt 16, 16) – fé que haveria de vencer todas as perseguições e todas as tempestades do inferno. Essa fé, que prepara as coroas dos apóstolos, as palmas dos mártires e os lírios das virgens, e que é virtude de Deus para salvação de todos os que creem (Rm 1, 16)”,

Papa Francisco: “A fé, que recebemos de Deus como dom sobrenatural, aparece-nos como luz para a estrada orientando os nossos passos no tempo”.

Catecismo (§178) - “Não devemos crer em ninguém a não ser em Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo”.

Santa Teresa D’Ávila -Creia sempre que Jesus realiza milagres”.

Papa Bento XVI - “Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor”.

Palavra diz - “Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma. Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras”.(Tg 2, 17-18)

Papa Bento XVI - “Não há dúvida de que, para Deus entrar verdadeiramente nas realidades humanas, não basta ser pensado por nós, requer-se que Ele mesmo venha ao nosso encontro e nos fale. Por isso, a razão necessita da fé para chegar a ser totalmente ela própria: razão e fé precisam uma da outra para realizar a sua verdadeira natureza e missão”.

A Palavra - “A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê. Foi ela que fez a glória dos nossos, antepassados. Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível”.(Hb 11, 1-3)

Papa Leão XIII - “Ora, ninguém ignora o quanto é grande o valor e o, mérito da fé: semente seletíssima que hoje faz desabrochar as flores de todas as virtudes que nos tornam agradáveis a Deus, e que um dia produzirá frutos que durarão eternamente”.

Santa Teresinha do Menino Jesus - “Nunca o Amor encontra impossibilidades, porque crê que tudo é possível e tudo é permitido”.

O Catecismo (§150) - “A fé é primeiramente uma adesão pessoal do homem a Deus; é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o assentimento livre a toda a verdade que Deus revelou. Como adesão pessoal a Deus e assentimento à verdade que ele revelou, a fé cristã é diferente da fé em uma pessoa humana. E justo e bom entregar-se totalmente a Deus e crer absolutamente no que ele diz. Seria vão e falso pôr tal fé em uma criatura”.

Palavra - “Respondeu-lhes Jesus: “Tende fé em Deus. Em verdade vos declaro: tudo o que disser a este monte: Levanta-te e lança-te ao mar, se não duvidar no seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, obterá esse milagre”.(Mc 11, 22-23)

São João Paulo II - “A plenitude de graça, anunciada pelo Anjo, significa o dom de Deus mesmo; a fé de Maria, proclamada por Isabel aquando da Visitação, mostra como a Virgem de Nazaré tinha correspondido a este dom”.

São Pedro Julião Eymard - “E qual é o amor em que devemos crer? O amor de Jesus Cristo, a amor que nos testemunha na Eucaristia, amor que é Ele mesmo, amor vivo e infinito. Felizes daqueles que acreditam no amor de Jesus no Santíssimo Sacramento! Amam, pois crer no amor é amar”.



Santo Agostinho - “Se não podes entender, crê para que entendas. A fé precede, o intelecto segue”.

Palavra: “Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu: Se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, pois, a pedra”.(Jo 11, 40)

São Pedro Canísio - “Persevera diante de qualquer situação, por mais difícil que seja, persevera na confiança e na fé em Deus”.

Papa Leão XIII - “Maria, com efeito, é aquela que gerou o “autor da fé”, e que, em razão da sua fé, foi saudada “Bem-aventurada”.

Papa Francisco: “Podemos dizer que, na Bem-aventurada Virgem Maria, se cumpre aquilo em que insisti anteriormente, isto é, que o crente se envolve todo na sua confissão de fé. Pelo seu vínculo com Jesus, Maria está intimamente associada com aquilo que acreditamos”.
Papa Leão XIII: “A fé é o fundamento e princípio dos dons divinos pelos quais o homem é elevado, acima da ordem da natureza, aos bens eternos, com toda a razão se celebra a mística influência de Maria para fazer adquirir e frutificar a fé”.
Santa Teresa dos Andes: “Viver o momento presente com fé”.

Papa Emérito Bento XVI: “À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» ( Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça”.

 

Texto de: Elmando Toledo          

UMA FALSA IGREJA CATÓLICA DENTRO DA VERDADEIRA IGREJA CATÓLICA - A CRISE NA IGREJA CATÓLICA

  O assunto que vamos abordar hoje é muito sério. Existe uma falsa uma falsa Igreja Católica dentro da Igreja Católica verdadeira? Podemos...