quinta-feira, 29 de junho de 2017

"NÃO TENTARÁS O SENHOR TEU DEUS" - Os abusos cometidos pelos "pastores" protestantes quanto ao dízimo e as ofertas.

“NÃO TENTARÁS O SENHOR TEU DEUS”. Dt 6, 16

É com essas palavras de Deuteronômio que começo esse assunto para falar dos falsos pastores que usam da ingenuidade das pessoas para tirar proveito próprio para suas denominações.
Esses “pastores” adeptos da teologia da prosperidade ensinam que para Deus conceder uma graça ou atender seu pedido você tem que fazer um propósito como por exemplo, dar em troca do que eles chamam de prova de “fidelidade”.

Confesso que não fiquei surpreso com um vídeo que vou deixar no final deste artigo para que vocês caros leitores tirem suas conclusões.
Trata-se de um vídeo do Pastor Silas Malafaia onde o mesmo pede descaradamente que os fiéis de sua igreja doem parte de um mês de aluguel somados em um ano para Deus em troca de prosperidade. 
Quer dizer, ele diz que é para Deus, mas é para sua congregação. Ou seja, a pessoa trabalha, como se não bastasse, tem pagar os 10% do dízimo que eles pedem, agora inventaram que os féis de sua igreja se quiser que Deus dê prosperidade ao "crente" terá de fazer essa contribuição absurda. Há outros vídeos de "pastores líderes" da Igreja Universal do Reino de Deus pressionando os outros "pastores" a extorquir seus fiéis. Isso pode ser chamado de cristianismo? Podemos considerar essas denominações como sérias? Sem contar com outros absurdos e heresias que esses que se julgam "pastores" cometem. 
Recentemente vimos noticiados pelos jornais o tal falso apóstolo Valdomiro Santiago, da seita "Igreja Mundial do Reino de Deus", dizendo que sua camisa suja, ensanguentada de uma "suposta facada" que levou fazia milagres. Heresia! porque só o sangue de Cristo pode nos curar e nos salvar. Sangue de nenhum homem pode fazer isso. 
Ele usa isso para convencer os seus fiéis que é um homem de Deus. Mentira! Chora, faz um teatro, diz que está sendo perseguido digno dos filmes de Hollywood. E já se tornou até alvo de piadas na mídia. Tudo isso extorquir ainda mais seus seguidores. Engraçado né ... o Valdomiro que se julga tão santo depois da "suposta" precisou ser socorrido. Ué! mas ele não é milagreiro? Porque não curou a si mesmo? E o povo achando uma maravilha ... hipócritas! Jesus disse que esse tipo de gente são como os antigos fariseus, são como os sepulcros caiados. Por fora muito bonitos, por dentro cheio de mofo e podridões. Jesus disse que esse tipo de gente não entra no céu e nem deixa os outros entrarem. (Mt23,27-32)

Tem muita gente de boa intenção, mas ignorantes na fé tentando a Deus, se escandalizando por causa disso. Ai daquele que se escandalizar, disse Jesus. (Mt18,6) Na verdade, tudo que eles desejam é acumular fortunas, comprar fazendas, helicópteros, mansões, apartamentos em lugares valorizados. Eu desconheço, nem vou falar do Exterior, vou citar alguns exemplos de nomes aqui no Brasil. Procure saber qual é o patrimônio desses "pastores". Paiva Neto, Silas Malafaia, Edir Macedo, RR Soares, Valdomiro Santiago, etc. Sem contar que muitos desses "pastores" estão envolvidos com a maçonaria.
Procure saber o que eles têm se suas fortunas são compatíveis se recebessem apenas um salário de pastor. A diferença é que como eles arrecadam e hoje, pela Lei brasileira as igrejas são insentas de declararem o Imposto de Renda. O que é um erro porque hoje para abrir uma "igreja" precisa tirar CNPJ, ela se torna pessoa jurídica como qualquer outra empresa. Mas como essas instituições tem o aval da Lei passam fácil aos olhos dos mais simples.  Qual o Deus deles senão o dinheiro, o poder o ter mais e mais ainda que custe o sacrifício daquele que muitas vezes deixa de comprar o pão do filho para dizimar ou ofertar. 
"Não tentarás o senhor teu Deus" - foi o que  disse Jesus a satanás. satanás também prometeu prosperidade a Jesus se ele o servisse. Satanás sabia que nada disso era verdade que Deus era o dono de tudo, no entanto ele tenta Jesus. "Se me prostrares e adorares tudo isso será seu!"  Veja se não mais ou menos assim que acontece. E aí tentam a Deus acreditando nesses falsos pastores. Enchem a boca para dizerem que são crentes, pregadores da palavra de Deus. Oh! creem em quem?                
 Bem, isso não é nada, ainda há mais ... Outros líderes dessas seitas como a IURD pedem apelando até para propaganda e usam artistas, como se a Igreja fosse uma empresa. Vendem Jesus como se ele fosse um produto qualquer na prateleira de supermercado. Apelam até para falsos depoimentos. Usam a Mídia como ferramenta para venderem prosperidade como se fosse um produto.   
 Eles usam de uma lábia sensacional e da oratória, alguns fazem até curso para isso, para arrancar a todo custo em nome de um “Deus” que só dá se você contribuir. E até metem medo nas pessoas. Mentira! Mentira! Mentira! – No fundo o que esses “pastores” querem é encher os bolsos sem esforço algum e usam de estratégias para obterem lucro em nome de um Deus que não compactua com esse tipo de coisa. 

O que eles querem é encher seus cofres, andar de avião, de carro importado, é pagarem para que seus filhos estudem nos melhores colégios e morarem em apartamentos em zona nobre ou então em mansões. Enquanto que a prosperidade dos seus fiéis é diferente, muitas vezes é ir de ônibus coletivo para o trabalho, ter um carro velho, receber salário mínimo e terem seus filhos estudando em escolas públicas. Onde está o compromisso desses líderes com as causas sociais e com seus fiéis. Nenhum. Onde moram seus fiéis, muitas vezes em lugares insalubres, em casebres, recebem pouco. Dormem mal e acordam cedo para trabalharem. Moram nos submundos das favelas, no meio da fome e da violência.  

Além de explorarem a fé das pessoas de um modo vil e cruel, cometem o grave pecado da indução ao erro da interpretação da Sagrada Escritura. Do engodo e da lavagem cerebral prometendo aquilo que Deus jamais irá fazer, pois Deus é inimigo da riqueza, do poder, da exploração dos fracos. Usurpam a palavra Jesus, mas, Ele disse que "aquele que escandalizar um pequenino seria melhor se fosse atirada ao mar com uma pedra de moinho no pescoço que levar os pequeninos ao escândalo". (Lc17,2) Jesus no evangelho usa a pessoa da criança, que ele chama de pequeninos, como linguagem figurada para dizer que ninguém tem o direito de escandalizar, abusar do pobre, do indefeso, do marginalizado, daqueles que a lei e a Igreja (nos dias de hoje) esqueceram. Esses pequeninos do reino são justamente aqueles que são explorados pelo sistema capitalista, pelo civil e o religioso que ao invés de dar apoio e proteção, os exploram anunciando a eles um Jesus que só salva o pecador se ele for bom contribuinte com as ofertas e o os dízimos. Esse Jesus que eles pregam só existe para eles porque é um Jesus interesseiro, diferente daquele Jesus que disse: "Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância". Jo10, 10.   
O principal de um líder religioso não devia ser o acúmulo de bens e dinheiro, mas, é salvação das almas. É conduzir as pessoas ao conhecimento e a experiência de Jesus e com ele conhecer a graça da salvação. É esse o papel da Igreja e dos seus pregadores.
No entanto, esses “lobos em pele de cordeiro” estão mais preocupados em vender um “Deus” que eles criaram para suas fontes de lucro, do que o Deus vivo e verdadeiro que eles dizem seguir. E o pior, incham como sapos para denegrirem a imagem da Igreja Católica como se a deles fossem tão santas. Já ouvi alguns “pastores” dizerem, (porque está na moda, aliás, eles criaram essa moda não sei de onde), que não falam de religião, que religião e Deus não combinam... Claro! do ponto de vista deles não combina mesmo, porque a religião ensina Deus abomina a ganância, a opulência a vaidade e a riqueza. Logicamente um ser religioso não vai ter a coragem de explorar seus semelhantes como eles fazem. Sem falar que assaltam seus fiéis passando-lhes mel na boca ao invés de um revólver, são estelionatários da fé. Deus não é um comerciante. 
Deus nos dá de acordo com o que merecemos o necessário para nossa vida. A uns mais, a outros menos, como na parábola dos talentos. No final seremos chamados a prestar contas. Se Deus fosse um comerciante quanto você acha que valeria o sofrimento de Cristo na Cruz por você? Impagável não é mesmo? Pois Deus enviou seu Filho para nos salvar e como não podíamos pagar por isso ele se ofereceu livremente em sacrifício por nós. Ele não nos pediu dinheiro, apenas pediu que crêssemos em seu nome e o aceitasse como Senhor e Salvador. Agora eu vejo muitas pessoas batendo no peito, dizendo que aceitou Jesus, orgulhosos dizendo serem “crentes” caindo nessa contradição.  Nós não temos nada a pagar para Deus. Jesus já fez isso por nós. Devemos buscar a Deus livremente como verdadeiros filhos obedientes a ele e viver segundo sua Palavra. Disse Jesus: "Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça, e tudo mais lhe será dado em acréscimo" (Mt6, 33),  diz Nosso Senhor Jesus.
            Estive pesquisando a Sagrada Escritura para ver se o que esses “pastores” andam dizendo, se essa tal “teologia da prosperidade” bate com os ensinamentos bíblicos e eu descobri que esse negócio de dar algo em troca das bênçãos de Deus, ou para conseguirem um propósito diante de Deus, além de um atentado é tentar o próprio Deus. É uma abominação e afronta o próprio Evangelho.
            Jesus ao enviar seus discípulos mandou-os de dois em dois. Tais deveriam entrar nas cidades, não levarem mochilas, nem dinheiro. Comerem o que fossem oferecidos e oferecer o ósculo da paz. (Mt10, 9)
            Jesus também disse que não devemos ajuntar tesouros na terra, mas sim, no céu onde a traça não rói e a ferrugem não corrói. (Mt6, 19)
            Jesus disse que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no reino do Céu. (Mt19, 24)
            Mostrando que a riqueza e a opulência não vale para nada, temos como exemplo a parábola do rico e do Lázaro, onde o rico opulento foi para o inferno porque na terra dava mais valor às riquezas e não fazia caridade.  
            O Livro dos Atos dos Apóstolos (At2, 44-47) nos mostra a verdadeira identidade do cristianismo; na Comunidade dos primeiros cristãos os ricos que se convertiam vendiam suas propriedade e entregava aos Apóstolos como ofertas para as obras de caridade. Os bens eram repartidos por igual, de modo que ninguém passasse necessidade. Mas não fala nada em dar ofertas nas esperança de obter prosperidade. A única coisa que a bíblia fala que Deus concedia graças pela fidelidade e pelo amor ao próximo que eles tinham cumprindo o Mandamento de Jesus na última ceia, “amai-vos uns aos outros como eu vos amei!”.
Aliás, as ofertas e os dízimos que damos não é para Deus, mas, para sua obra. As ofertas e os dízimos devem serem dadas de coração. Isto é, voluntariamente pela própria pessoa e não algo forçado. 
Recentemente eu vi uma postagem no Facebook onde uma pessoa que sendo frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus, não estava sendo fiel com o dízimo e recebeu da IURD  uma carta de protesto. Sim! Uma carta de protesto, tipo aquelas que as pessoas inadimplentes recebem do Cartório ou do SPC/CERASA. Onde está escrito na Bíblia que Jesus mandou fazer tal coisa?  
  
Logo, esses charlatões fazem o que querem com a palavra de Deus sem temer pela justiça divina. E levam muitos de seus seguidores a pecarem ofendendo a Deus. Usam o nome de Deus em vão. Tratando Deus como um comerciante, que é um absurdo, como se Deus fosse o empregado e nós seus patrões. "Sede fiel, dizem eles, façam a experiência (dando-lhes dinheiro), se não for fiel Deus não atenderá seus pedidos". Não é assim que eles pregam? Bando de mentirosos. 
Agem como verdadeiros Judas Iscariotes. Traem enganam, mentem descaradamente em nome de uma fé, mas não é a fé em Cristo, mas, sim, a fé pelo dinheiro. Pelo ter mais e mais. 
A Bíblia nos fala que Deus antes mesmo de você nascer já sabe o que você é, e o que terá. Ele dará a você segundo achar necessário. O resto você deverá correr atrás honestamente para conseguir com o suor do trabalho. Porque o home  deve prover o seu sustento com o suor do seu trabalho. (Gên3, 19). 
E falando nisso, honestidade é coisa que esses que se julgam “pastores” não têm. No Novo testamento Jesus não fala nem sequer que devemos dar o dízimo. O dízimo foi introduzido muito tempo depois, nem na Igreja Católica existia, porque o dízimo é para quem é Judeu. Quem pagava o dízimo era os sacerdotes da tribo Levi (os Levitas). Jesus embora sendo judeu, descendente de Davi ele não era da tribo de Levi, ele era descendente da tribo de Judá. Jesus nunca se referiu abertamente sobre o dízimo. Ele falou sim da esmola, no sentido da caridade, do Jejum e da Oração. Mesmo assim quem o fizesse deveria fazê-lo secretamente. (Mt6, 1-8)  E quando interrogado sobre se era lícito ou não pagar o dízimo e os impostos ele disse: “Dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus!”, (Mt22, 21) mas, aqui Jesus quer dizer que como filhos de Deus, devemos cumprir as leis de Deus e dos homens. Jesus jamais pediu algo em troca, nem fazer uma “experiência” de um Deus que só dá se você contribuir. Mas alguém pode perguntar: Mas na Igreja Católica é  a mesma coisa tem dízimo e ofertas. Sim! Não sou contrário que se dê dízimo e as ofertas. Desde que tais sejam usados para as obras da Igreja.  Jamais Deus disse (lá no Antigo Testamento) que o dízimo era pala ele, mas, para manter a sua casa. Eis o texto: "Trazei os dízimos à casa do tesouro, para que haja alimento em minha casa!" (Ml3, 10) 
 E o dízimo era 10% daquilo que possuíam e não se tratava apenas dinheiro. Quem devia pagar o dízimo era os sacerdotes levitas. São Paulo nos dá uma orientação sobre o dízimo:  "Cada um dê conforme o coração" com alegria e não forçadamente e não há valor estipulado (IICor9, 7); é o que recomenda a Igreja, e não 10% como querem os protestantes. O que podemos perceber é que o dízimo no AT é um jeito e no NT é outro. 
O dízimo não foi instituído no cristianismo,  portanto, para nós cristãos ele deixa de ser um pagamento obrigatório de 10% mas no sentido de "dar conforme o coração". Outra coisa que devemos saber é:   O Dízimo não pode ser usado para coisas fora da Igreja, nem mesmo em obras de caridade, ele é para manter a Igreja. Para isso o padre ou pastor deve trabalhar para manter a si próprio. Pedro, Paulo, e todos os Apóstolos trabalhavam. É diferente das ofertas que podem ser empregadas nas diversas obras sociais e serviços da Igreja. O que nós vemos hoje acontece com essas seitas que recebem milhões em dízimos e ofertas enquanto suas denominações passam necessidades. 

A Igreja Católica Apost. Romana orienta que você pode dizimar com o quanto seu coração desejar, porém, o mínimo recomendado é 01% do salário que você ganha; e se dizimar não está obrigado a dar ofertas. Tem muitos padres e bispos por aí forçando a barra também pedindo mais do que a Igreja exige. Este 01% também é uma questão de justiça já que a maioria dos fiéis recebem um salário mínimo ou menos. Nenhum católico é obrigado a dar o dízimo mais que 01% se o faz deve fazer por opção. Nenhum padre ou bispo católico pode reter para si bens da Igreja. Quando estes mudam-se de dioceses e paróquias levam apenas seus pertences pessoais.

 Diferente de alguns pastores que ao deixarem uma determinada congregação carregam tudo da igreja. Recentemente eu vi  a luta de um amigo meu evangélico (faz do ministério música) que estava fazendo uma rifa para comprar instrumentos musicais porque o pastor de sua igreja se mudou e levou consigo todo o dinheiro e os pertences da igreja, inclusive os, microfones, aparelhos de som e os instrumentos. É para isso que servem o dízimo e as ofertas que eles pedem?  

Pois é, meus caros amigos e irmãos. São tantas passagens na Bíblia que contradizem esses picaretas. Lembremos que quem promete dar riquezas e prosperidade a “baixo custo” não é Jesus, nem Deus, é o próprio diabo. 
Não podemos esquecer o dia em que Jesus foi tentado, o diabo lhe prometeu muitas coisas, riquezas, sucessos, fama, etc. Mas, Jesus não cedeu, combatendo-o disse essas palavras: “Não Tentarás o Senhor teu Deus”. Não tentemos a Deus como se Deus fosse nosso empregado.  Todas as vezes que você ouvir de um "pastor" dessas seitas dizer que você deve dar algo em troca se quiser ter prosperidade, lembre-se dessas palavras que Jesus disse para o diabo. “Não tentarás o Senhor teu Deus”. Eu não devo nem tenho o direito tentar o Senhor meu Deus prometendo o dando algo para que ele me dê prosperidade em troca. A Igreja existe para mostrar o caminho da salvação, ela é uma ponte que deve te levar para Deus. Igreja não é instituição financeira, banco, loja. Igreja é a comunidade daqueles que querem viver uma proposta o Reino de Deus. Quem quiser ter prosperidade que vá trabalhar, vá ganhar seu sustento aí sim, Deus te abençoará e multiplicará seus bens. Não faça como aquele empregado da parábola que tendo recebido um talento, preferiu esconder que trabalhar para que seu dinheiro rendesse. Esse talento que Deus nos dá é a Fé. A Igreja existe para que possamos crescer a nossa fé e não ser um local de comércio. Onde só fala em dinheiro. Notem que esses charlatões só falam de duas coisas em seus cultos o diabo e o dinheiro, se não estão falando do diabo estão pedindo dinheiro  e Jesus fica por último. Nas "igrejas" deles Jesus nunca sofreu, não passou por dificuldades e não morreu na cruz. Nessas seitas tudo o que lhes interessa é mostrar um Jesus de aparências. Mas Jesus disse: "Meu Pai trabalha e eu também trabalho" (Jo5, 17). Deus dá prosperidade para quem trabalha.          
Deus não é nosso empregado, muito menos um comerciante em que você troca dinheiro pela graça. Jesus disse: “Que adianta ao homem ganhar tudo na vida, se vier a perder a sua alma que é o bem mais preciso que ele tem?” Mc8, 36
Assistam os vídeos e tirem suas conclusões. Contra fatos não há argumentos.




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