Porque João XXIII não é um verdadeiro Papa católico?
Primeiro é necessário fazer uma recapitulação histórica. Quer dizer, que os inimigos da Igreja tiveram um objetivo e eles fizeram uma estratégia para chegarem a esse objetivo final que é a destruição do catolicismo.
Qual era a estratégia? A estratégia era a infiltração para que eles pudessem chegar aos altos postos do governo da Igreja. Uma vez chegando lá, eles então estavam intencionados em fazer um Papa que trabalhasse para eles. De fato, foi isso que aconteceu em 1903 como nós explicamos em uma outra conferência a respeito dessa infiltração.
Então já em 1903, no conclave, quando foi eleito o Papa São Pio X. Nós sabemos que o cardeal Rampolla já tinha sido indicado, mas, ele foi vetado pelo privilégio que o Imperador da Áustria Francisco José I tinha de vetar um candidato eleito que não lhe agradasse. Como o Imperador da Áustria estava informado e, esse cardeal Rampolla tinha ligação com as sociedades secretas, o Imperador fez o veto.
[É bom lembrar que o movimento de destruição do catolicismo começou muito antes com a Revolução Francesa em 1789. O plano de infiltrar os inimigos da Igreja nela para destruí-la começou a ser arquitetado nesse movimento que culminou com a morte do Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta além de muitos sacerdotes, religiosos e religiosas que foram perseguidos e mortos e a destruição de vários templos católicos na França.]
Esse veto do imperador livrou a Igreja desse grave momento do começo do século XX. No entanto, esses inimigos do catolicismo que já estavam no controle do mundo fizeram uma vingança contra o Imperador da Áustria. Eles organizaram o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando que era herdeiro do trono. Foi através deste assassinato que deu início à primeira guerra mundial.
Se formos analisar a História mundial oficial eles não vão dizer que isso era uma vingança pelo veto que tinha sido feito contra o cardeal Rampolla. Mas, tudo isso foi organizado porque se o Império da Áustria continuasse a existir e a França continuasse a ser católica, seria muito difícil que eles colocassem em prática o plano de destruição do catolicismo.
Então foi preciso fazer a primeira guerra mundial para destruir esse Império austríaco e ao mesmo tempo dar uma nova configuração à Europa, principalmente à França, para que eles pudessem trabalhar nessa direção que seria a eleição de um falso Papa em nome dos ideais maçônicos e a promoção de um concílio em nome desses mesmos ideais humanistas e anticatólicos.
São Pio X, que foi o grande Papa do começo do século XX percebendo tudo isso escreveu a sua Encíclica “Pascendi’ o seguinte:
“O que é muito para sentir e recear é que os inimigos se ocultam no próprio interior da Igreja, tornando-se assim, tanto mais nocivos, quanto menos percebidos. Fingindo amor à Igreja, mas, cheios de teorias envenenadas pelos inimigos do catolicismo, se apresentam como reformadores da mesma igreja; e cerrando ousadamente fileiras, se lançam sobre tudo o que há de mais santo na obra de Cristo”. (Papa São Pio X)
Aqui está uma visão profética do verdadeiro Papa, São Pio X, que estava nos alertando à Igreja e ao mundo sobre o perigo que estava muito bem configurado no começo do século XX.
Como que esse inimigo conseguiu se infiltrar lá no interior, ou seja, no cargo mais alto do Solo Pontifício que é o governo da Igreja Católica? Então, isso aí realmente é um grande mistério que depende da astúcia desses inimigos, mas, depende também de uma permissão especial de Deus para castigo do mundo.
E esse é o terceiro segredo de Fátima que tinha que ser revelado até o ano de 1960. [O terceiro segredo de Fátima nunca foi revelado da forma que Irmã Lúcia desejava porque isto implicava futuro da Igreja e o que viria com o Concílio Vaticano II. Ao contrário, foi inventado um outro falso segredo de Fátima que nada tinha a ver com o original, deram um jeito de substituir a verdadeira Irmã Lúcia por uma Falsa Lucia. Atribuíram o 3º segredo de Fátima ao atentado do Papa João Paulo II, o que não tem nada a ver; com a história inventada passada a ser como o verdadeiro segredo quanto que na verdade é uma história inventada para desviar atenção das coisas graves que estavam acontecendo naquele período. E hoje, com as mentes abertas com o acesso às informações e com a ajuda de estudiosos no assunto as coisas estão vindo à tona, de modo que agora podemos compreender o que acontecendo a concretização dos planos deles.
Podemos entender que se o terceiro segredo de Fátima fosse revelado comprometeria os planos dos líderes dessa falsa Igreja que aí está. Que fim deram à verdadeira Ir. Lúcia não sabemos...] (Assista também A falsa Lucia segundo prof. Olavo de Carvalho)
Quem foi Ângelo Roncalli?
Se buscarmos na internet sobre Ângelo Roncalli vamos ter a versão oficial da mídia:
“Ângelo Roncalli nasceu em 25 de novembro de 1881. Sendo um sacerdote católico desde 1904. Iniciou a sua vida sacerdotal na Itália, onde foi secretário particular do bispo Bérgamo (1905-1914), professor do Seminário de Bérgamo. Em 1925, sendo já um arcebispo titular, visitador apostólico (1925-1935). Trabalhou na Grécia e na Turquia como delegado apostólico (1935-1944); e na França como Núncio apostólico (1944-1953).
Em todos estes países, ele destacou-se pela sua enorme capacidade conciliadora, pela sua maneira simples e sincera de diálogo e pelo seu empenho ecumênico. Em 1953, foi nomeado cardeal Patriarca de Veneza. Devido à sua bondade, simpatia, sorriso, jovialidade e simplicidade. João XXIII era aclamado e elogiado como ‘Papa bom’ ou o ‘Papa da Bondade’. Mas, mesmo assim, vários grupos minoritários de católicos tradicionalistas acusam-no de ser maçom, radical esquerdista e modernista por ter promovido a liberdade religiosa e o ecumenismo”. (Fonte Wikipedia)
Veja!, aqui como é interessante a versão da mídia que está totalmente coligada com este personagem. É claro que eles vão colocar somente as coisas positivas. E para evitar que as pessoas acreditem no nosso discurso eles colocam uma pequena observação em baixo para que as pessoas tomem esta precaução, “olhem, cuidado! Tem alguns grupos minoritários que vão dizer que ele era maçom ou vão dizer que ele era um radical de esquerda, ou vão dizer que ele era modernista só porque ele promoveu, imaginem, a liberdade religiosa, coisa tão bonita, e o ecumenismo. A união de todas as Igrejas, quer dizer, uma coisa tão linda...”
De fato, aqui nessa própria observação que eles colocam na internet através da mídia oficial, nós já podemos conformar que ele era exatamente isso, maçom, esquerdista e modernista. Agora, qual é a verdade histórica sobre esse homem?
A verdade é essa: Ângelo Roncalli, foi um anjo prevaricador. Ele sempre foi desviado da fé de uma maneira muito discreta. O Cônego Jean Baptista Madisoleni assistiu muitas conferências do padre Roncalli e dizia que “este padre era um entusiasta do modernismo” e de fato, quando este padre Roncalli foi candidato a professor de história em Roma em 1912, ele foi vetado. Isso eles não dizem na mídia oficial. Vão dizer que ele foi professor do seminário de Bérgamo, mas não dizem que ele tentou ser professor em Roma e foi vetado. Porque eles já tinham a informação de que ele não ensinava as coisas de maneira correta como a Igreja pedia.
Esse homem mantinha correspondência secreta com padres que foram excomungados por São Pio X e protegia todos aqueles que estavam nessa situação. Quer dizer, que ele era alguém que fazia uma política que tinhas as ideias contrárias, mas, tentava discretamente se apresentar como uma pessoa que estava ali fazendo o politicamente correto.
Uma vez que ele era o Núncio Apostólico em Paris foi ocasião da morte de Marc Sangnier, e como nós já explicamos outras vezes, esse personagem foi responsável por um grande movimento modernista liberal e socialista, o movimento SION, que ele promoveu ali na França no começo do século XX e que foi condenado pela Igreja. Sangnier se apresentava como católico. São Pio X condenou esse movimento. A palavra "sion" significa “o arado” para poder mover e fazer a terra e fazer o movimento progressista. Essa era a intenção desse movimento Sion, (Sionismo).
“O movimento Sion [o pai do movimento Sion é Theodor Herzl, (1860-1904), passa uma falsa ideia da dignidade humana. Suas doutrinas sociais são falsas, seu espírito é perigoso e sua educação, funesta. Eles sonham refundar a sociedade e a estabelecer sobre o mundo, acima da Igreja Católica [o reino da justiça e do amor] com os operários de toda parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças: esquecendo-se daquilo que os divide, ou seja, suas convicções religiosas ou filosóficas, pondo em comum aquilo que os une: nada mais do que um certo idealismo unido a uma moral básica de respeito e amizade”.
São Pio X escreveu um documento chamado “Notre Charge Apostolique", que condenou esse movimento.
Mas, o bispo Roncalli que na época estava em Paris, fez uma homenagem na ocasião da morte de Marc Sangnier, escreveu para a viúva desse homem dizendo:
Cara Senhora:
“Fiquei fascinado por Marc Sangnier desde a primeira vez que ouvi falar em Roma por volta de 1903 ou 1904 e um encontro de jovens católicos. O poderoso carisma de suas palavras e seu espírito me cativaram; a lembrança mais vívida de toda a minha juventude é de uma personalidade e de sua atividade política e social... Por ocasião de sua morte, meu espírito foi verdadeiramente confortado ao notar que as suas vozes oficiais mais altas da França se uniram unanimemente como um manto de honra para coroar Marc Sangnier com o Sermão da Montanha. Não se poderia prestar maior homenagem ou louvo à memória deste emblema francês cujos contemporâneos foram capazes de apreciar a clareza de uma alma profundamente cristã e uma nobre simplicidade de coração”. (De João XXIII à Rénée Besançon, por ocasião da morte de seu esposo Marc Sangnier, 28/05/1950)
Quer dizer, ele nem sequer era padre ainda e já comungava dessas ideias. Esse que futuramente se tornou Cardeal e depois, Papa João XXIII, já dava um contra testemunho. Ele afirma que ficou fascinado pela pregação de Marc Sangnier. E aqui nós podemos ver a configuração deste indivíduo. Bastaria isso para nós termos a certeza de que esse homem jamais poderia ser Papa.
Ele disse ainda: “que o poderoso carisma de suas palavras e seu espírito me cativaram”. Nestas palavras ele dá testemunho do seu amor e da sua completa adesão à doutrina de Marc Sangnier. “A lembrança mais vivida de toda a minha juventude é de sua personalidade, de sua atividade política e social”, é completamente condenada pela Igreja; “Por ocasião de sua morte, meu espírito foi verdadeiramente confortado ao notar que as vozes oficiais mais altas da França, [todas elas provenientes da maçonaria], se uniram unanimemente como um manto de honra para coroar Marc Sangnier com o Sermão da Montanha”. Quer dizer, eu todos o louvaram. “Não se poderia prestar maior homenagem ou louvor à memória deste emblema francês, cujos contemporâneos foram capazes de apreciar a clareza de uma alma profundamente cristã e uma nobre simplicidade de coração”.
Foi o que escreveu o futuro João XXIII quando ainda era Núncio Apostólico em Paris à viúva do homem que mais contraditou o Magistério de São Pio X no começo do século XX.
Isso para termos uma ideia do que estava sendo formado ali, ou seja, um homem que atuou discretamente em cargos importantes da Igreja, mas revestido de uma intenção de destruí-la.
Para termos uma ideia, em 1948, o cardeal Rocalli já estava preparado para sua eleição, ou seja, dez anos antes ele já sabia que ele seria eleito de qualquer forma e que ele tinha a missão de fazer o Concílio. (Isto quer dizer que o conclave para eleição do futuro Papa naquele ano foi de cartas marcadas). De fato, ele foi eleito em 1958 [até que forma essa eleição foi legítima, conforme os cânones nós não sabemos, pois tudo isso está sob o segredo do conclave, mas é tudo muito suspeito.], mas, a verdade é essa: Houve muitas coisas estranhas que aconteceram no contexto desta eleição. E uma vez eleito ele não se tornou um Papa, isto que importante as pessoas entenderem. Porque a eleição não faz um Papa, a eleição simplesmente aponta aquela pessoa para ser para se revestir do pontificado.
[“Finalmente, os Santos Padres ensinam de comum acordo que os hereges não somente estão fora da Igreja, como também carecem, ipso facto, não podendo, portanto, exercer nenhum cargo na Igreja” Disputas a Fé Cristã – Volume 1 – Sobre o Sumo Pontífice – pág. 47]
Se essa eleição é legítima, se não há impedimentos para o cargo de sucessor de Pedro, então aquela pessoa sendo um bispo vai ser coroado, vai ser apresentado pela Igreja como um verdadeiro Papa.
É bom a gente perceber isso, porque a maioria das pessoas pensam que o papado é simplesmente a eleição e não é assim. A prova disso é que houve na história muitos que foram eleitos, mas nunca foram Papas. Houve na história da Igreja homens que foram eleitos Papas, mas, nunca foram Papas de verdade. Houve impostores e alguns que mesmo legitimamente eleitos se desvirtuaram da missão e fizeram muitas coisas erradas.
Não é o fato de ser eleito, mesmo que seja corretamente que a pessoa se torna Papa. Para ele se tornar um Papa a pessoa tem que ser homem, tem que ser um bispo, e ele além de ser eleito corretamente a pessoa não pode ter impedimentos, ou seja, um veto ou alguma coisa que impeça a sua assunção, como termo ao trono, ao Pontificado.
Ângelo Roncalli estava completamente impedido de assumir o pontificado porque como ele confessa várias vezes, desde o início de sua carreira sacerdotal ele era uma pessoa excomungada, pois, comungava das ideias e dos ideais modernistas, portanto ele estava fora da Igreja.
Falso Papa São João XXIII (excomungado 7 vezes):
1 – Por ser modernista desde a juventude.
2 – Por ser, ou comungar dos ideais comunistas e socialistas.
3 – Ser membro da Maçonaria e do movimento Rosacruz.
4 – Por pregar a entusiasta Religião do Homem.
5 – Cismático por se apresentar como Papa.
6 – Por se aliar aos inimigos da Igreja.
7 – Conivente com crimes e ardis gravíssimos.
E só não foi não foi oficialmente excomungado porque ele fez um caminho de serpente desviando-se durante toda vida daquelas situações que o poderiam impedir de subir na carreira da Igreja.
Por isso mesmo ele preferiu a carreira diplomática; porque quando se é um núncio apostólico ou visitador apostólico ou alguma coisa assim, lida-se com uma parte política e não tem tantas ocasiões de mostrar através de um trabalho pastoral qual é a linha de ação passa-se despercebido.
Por isso mesmo, ele permaneceu discreto e conseguiu subir graças a essa ligação com as sociedades secretas, uma vez que ele estava ligado com altos funcionários bispos e cardeais maçons que estavam trabalhando no Vaticano, como nós explicamos desde o século XIX.
Diz o testemunho de Franco Belengrande que na época do Concílio foi distribuída aos bispos uma publicação bem detalhada que provava que o cardeal Roncalli era ilegítimo para ser Papa. Na medida em que ele já tinha sido iniciado na maçonaria desde dos anos 30 quando ele trabalhou como diplomata do Vaticano na Turquia.
Dois dias depois de ser eleito ele anunciou que ia fazer um Concílio e ele pediu para que começasse preparar todos os trâmites necessários para a sua realização o mais rápido possível. Então, veja, que já estava tudo planejado. Ele já estava empenhado nesta missão antes mesmo de ser colocado como suposto Papa.
E de fato, esse Concílio do Vaticano II foi o início dessa ‘nova Igreja’. De fato, João XXIII teria recebido essa missão na loja maçônica dez anos antes. À partir do Vaticano II, desse falso Concílio promovido por esse falso Papa que nós vamos ter as bases e os fundamentos para essa nova Igreja [também falsa] que nasceu. Por isso, nós podemos dizer que João XXIII é o pai fundador dessa ‘nova Igreja’ que à partir de 1960 começou a existir.
Isso é confirmado pelo próprio impostor que está hoje no Vaticano que é chamado de Papa Francisco quando ele diz:
“Supera as nostalgias do passado, porque tu povo santo de Deus, és um povo pastoral. E, se é justo prestar uma atenção particular, que esta seja para os prediletos de Deus, isto é, os pobres, os descartados, a fim de ser, como disse o Papa João, ‘a Igreja de todos, particularmente a Igreja dos pobres’. [Papa Francisco, homilia da Missa por ocasião dos 60 anos do Vaticano II].
Essa linguagem aqui é típica do modernismo. Quer dizer que: Nós não temos mais uma doutrina e nem uma hierarquia que nos comunica o ensinamento que é revelado por Deus. Ao contrário, nós vamos ter um povo pastoral, ou seja, um povo experimental que vai experimentar as diversas situações do mundo e da vida e esse povo pastoral vai criar através das suas experiências uma doutrina que vai ser aplicada nessa ‘nova Igreja Sinodal’.
Ou seja, a Igreja da experiência e não mais da Revelação. Isso explica o que ele vai dizer ‘supera as nostalgias do passado’; vamos esquecer as bases daquela Igreja Católica fundada por sob esta autoridade divina e agora nós vamos ter um povo pastoral; e se é justo prestar uma atenção particular que esta Igreja para os prediletos de Deus, isto é, os pobres e os descartados a fim de ser como disse o Papa João a Igreja de todos e particularmente a Igreja dos pobres.
[Aqui podemos também perceber a reentrada da teologia da libertação condenada pela Igreja].
Então, esse que ele chama de Papa João ou "Papa Bom" é justamente o inimigo infiltrado, o homem chave que conseguiu entrar no posto mais importante da Igreja Católica e comandar à partir daí toda essa estrutura para fazer com que os bispos verdadeiros e católicos fossem substituídos pelos hipócritas que estavam à serviço dessa nova seita e que todo esse complexo católico do mundo inteiro através de todas dioceses e paróquias pudessem então se adaptar para essa nova realidade, esse novo paradigma que estão querendo fundar.
[Veja, que Francisco põe em prática a perseguição aos católicos leigos, religiosos, bispos e arcebispos que são contrários à falsa Igreja; aquilo que estava camuflado, hoje se vê claramente como substituição de padres e bispos que eles chamam de 'radicais' e aqueles que insistem ainda em manter a Tradição como por exemplo, a Missa Tridentina ou Missa de sempre. Porque para Francisco é necessário superar as nostalgias do passado, que nada mais é em outras palavras destruir aquilo de bom e a Sã doutrina deixada pelos Santos Padres e os verdadeiros Papas. Daí explica-se à perseguição, por exemplo, ao Monsenhor Viganó, ao Frei Tiago e todos aqueles que ainda insistem em dizer a verdade e denunciar essa falsa Igreja.]
Nessa Igreja falsa pode-se tudo, desde a introdução de elementos pagãos na liturgia até o culto pagão à mãe-terra e a deusa pachamama, conforme assistimos acontecer o culto pagão nos jardins do Vaticano por ocasião do Sínodo da Amazônia, as oferendas e procissões com ídolo pachamama posto depois no altar da Basílica de Santa Maria Maior.
Recentemente saiu uma aprovação da adaptação da liturgia para o rito maia com dança ritual e incensários femininos e liderança leiga nas partes da missa. O Vaticano aprovou o rito maia da missa que envolverá dança ritual, mulheres tomando lugar do padre na incessação do altar e liderança leiga em certas orações da liturgia. O anúncio foi feito pelo Cardeal Filipe Aisment da Diocese de Las Casas no México um dos principais promotores desse novo rito.
Veja, que Monsenhor Viganó, [sofreu excomunhão pela falsa Igreja por denunciar defender a verdadeira Igreja e a verdadeira doutrina contra os ensinamentos heréticos de Francisco], escreveu seu comentário sobre o Domingo de Ramos colocou um comentário muito importante para mostrar para as pessoas porque nós estamos falando de uma sede vacante, apesar de ter alguém ocupando ali aparentemente o trono de São Pedro. Ele diz:
“Em Israel, no tempo de Cristo não havia nenhuma autoridade religiosa ou civil verdadeira. Por que essa sede vacante? De fato, os judeus reconheciam os sumos sacerdotes e Herodes, como hoje reconhecem Bergoglio e os chefes de governo das Nações, apesar de evidente afastamento do verdadeiro poder desejado por Deus. A resposta que podemos dar é que a Providência quis assim para mostrar que Cristo era o verdadeiro Rei e Pontífice, não apenas como autor da autoridade terrena, mas, também como legítimo detentor dessa autoridade por direito divino, de nascimento e – depois – de conquista.”
Monsenhor Viganó nessa homilia fez essa observação para termos esse discernimento mostrando que não só em Roma a sede está vacante, mas, em todas as nações. Por quê? Porque essas pessoas se apropriam de um poder que não lhes pertence. Porque se você tem uma nação pagã, se vai ali através da guerra e faz outro governo pagão é uma coisa. Agora, se você tem uma nação que é santificada pelo Evangelho, onde você tem um rei cristão, então, quando eles colocam o estado laico e um governo civil que rompe com esse governo cristão então eles não estão ocupando a sede deste governo cristão, eles estão deixando a sede deste governo cristão vacante e fazendo paralelamente um governo ilegítimo que vai manter as pessoas através do poder e do dinheiro para atuar contra Deus. É isso que aconteceu no mundo inteiro. E da mesma forma que eles conseguiram fazer isso através das revoluções e da guerra, eles chegaram através da revolução da guerra e do poder financeiro a ocupar o trono de São Pedro.
É verdade que a sede de São Pedro está vacante porque esse homem João XXIII não foi sucessor de São Pedro, mas foi simplesmente o governador do Vaticano e o novo governo revolucionário que instalou essa ‘nova Igreja’ usando a estrutura da Igreja Católica.
A sede vacante por conclusão obvia se mantém até hoje. Até o dia em que a Igreja Católica tomar consciência dela mesma e romper com essa falsa estrutura para fazer um Papa verdadeiro. É isso que nós estamos buscando.
Veja que esse novo documento emitido pelo Vaticano, com a assinatura do Victor Manuel Fernandes que o candidato a ser sucessor de Francisco, quer dizer, mais um impostor de péssima categoria e que está subindo na carreira que provavelmente vai ser o sucessor de Francisco.
Esse homem assina esse novo documento com a assinatura de Francisco, que é justamente mais um golpe contra o catolicismo. Porque agora eles estão indo numa direção cada vez mais radical. E já não estamos falando mais simplesmente da dignidade humana através da liberdade religiosa que foi promovida pela declaração Dignidade Humana promovida pelo Vaticano II, que é justamente o pior e o último dos documentos desse Concílio, mas eles agora vão falar de dignidade infinita, porque o projeto dessa seita é a divinação do homem independente da revelação de Deus.
[Isso explica a declaração de Francisco, quando ele em um discurso recente ele contrariando aquilo que disse São Cipriano de Cartago (258 d.C) quando disse que "fora da Igreja não há salvação", que futuramente se tornou dogma de fé, ou seja, ninguém pode duvidar e ensinar o contrário, Francisco vai pregar à juventude justamente o contrário à verdadeira doutrina e dizer 'todas as religiões levam a Deus']
Justamente o que eles querem através das sociedades secretas. Por isso é que Roncalli assumiu o nome de João porque eles o escolheram para ser o “João Batista”, ou seja, aquele que vai anunciar, vai abrir os caminhos para que viesse depois essa nova redenção, essa ‘nova Igreja’ que eles estavam querendo fundar. Então, no contexto dessas seitas gnósticas João Batista é uma figura importante, porque eles dizem que João Batista era um iluminado que ia trazer para o mundo essa nova doutrina, que, no entanto, Jesus suplantou João Batista e fez uma Igreja baseada em Pedro que impediu a doutrina dessa iluminação joanina. Por isso mesmo que eles têm uma devoção a São João Batista dizendo que ele era o verdadeiro messias e não Jesus.
Isso tudo é doutrina da gnose que está impregnada nos escritos de João XXIII. Quando se lê as profecias de João XXIII, ele se considerava um místico, um visionário e alguém que estava cheio de todos esses pensamentos gnósticos e revolucionários destas sociedades secretas.
Então, a direção é sempre a mesma, tirar Deus do foco e colocar o homem e toda religião que antes vem do alto, agora ela vai partir do próprio homem. É por isso que a gente fala na imanência. O imanentismo vem da doutrina de Kant, [Para Kant, existe um dever universal baseado em leis morais e esse dever está submetido ao estrito cumprimento das leis morais em qualquer situação racional. O ser humano ou qualquer outro ser racional deve cumprir aquilo que é estabelecido pela lei moral.] É a base de todos os documentos do Vaticano II.
Então, se lermos esse novo documento da Dignidade Infinita de Francisco, ele diz exatamente isso: “Uma dignidade infinita inalienavelmente fundada no seu próprio ser é inerente a cada pessoa para além de toda circunstância e em qualquer estado ou situação que se encontra. Aqui declaração mais herética e mais absurda que já foi feita desde o tempo de João XXIII.
A direção é sempre a mesma, colocar o homem no lugar de Deus. Mas aqui eles estão falando de uma dignidade infinita independente do homem ter qualquer tipo de relação com Deus. Isso é impossível. O homem pode até ter uma certa dignidade independente de Deus, que Deus é seu criador. Mas, se ele rompe com Deus ainda resta uma certa dignidade no ser humano, mas, dignidade infinita não. Mas, a dignidade infinita o homem só pode adquirir na medida em que ele entra em plena sintonia com o amor e a vontade de Deus. Aí sim, ele vai ser elevado à uma dignidade infinita na medida em que ele é remido por Cristo e conduzido à vida do Céu. Fora disso não podemos falar numa dignidade infinita.
Ele vai dizer: “Dessa dignidade antológica e do valor único e eminente em cada homem e cada mulher que existe neste mundo fez-se eco a declaração universal dos direitos do homem. Aqui eles estão citando a declaração dos direitos do homem de 10 de dezembro de 1948 por parte da Assembleia Geral das Nações Unidas. Eles mesmos estão mostrando que eles fazem parte deste grande contexto de fundação deste globalismo, ou seja, dessa nova Ordem Mundial que vão declarar os direitos do homem baseados justamente nesse princípio de que o homem tem um valor inalienável independente da Revelação e independente de Deus. Continua esse documento:
“Por isso, o Concílio Vaticano II fala da ‘eminente dignidade da pessoa humana, superior a todas as coisas e cujos direitos e deveres são universais e invioláveis’. Como recorda o incipt da Declaração conciliar Dignitatis humanae, ‘os seres humanos tornam-se sempre mais conscientes da própria dignidade, e cresce o número daqueles que exigem poder agir por própria iniciativa, exercendo sua liberdade responsável, movidos pela consciência do dever e não obrigados por medidas coercitivas’. O mesmo Magistério eclesial amadureceu, com cada vez maior perfeição, chegando à tomada de consciência de que a dignidade de cada ser humano é tal para além de toda circunstância. Por isso, a Igreja anuncia, promove e garante essa dignidade, independente da sua condição de vida ou suas qualidades’. (Declaração Dignitatis Infinita).
Esse documento de Francisco retoma o Concílio Vaticano II que é a Declaração justamente da revolta total, isto é, eu não preciso mais de Deus, eu tenho minha liberdade responsável, como ele diz no documento, não precisa mais de Deus para dizer o que devo ou não fazer, agora é o home que vai decidir com sua responsabilidade responsável. Ele vai dizer que o mesmo Magistério eclesial amadureceu. Isso é típico do modernismo, é evolucionismo, progressismo. Quer dizer que o Magistério vai amadurecer, antes não estava bem maduro, a gente não sabia bem na época dos verdadeiros Papas estava ainda muito rígido e tal, mas agora o Magistério vai amadurecer e com mais perfeição até chegar à luz de Lúcifer. É isso que ele está dizendo na verdade.
Vai sair de João XXIII e vai chegar depois o motim. Surge outro impostor que João XXIII nomeou cardeal 23 dias depois da sua eleição, esse impostor vai nomear o Cardeal Karol Jósef Vojtyla, [futuro Papa João Paulo II], outro que vai trabalhar somente para o ser humano como centro do universo e depois vai vir seu “escravo” Bento XVI e depois disso, Francisco que é a consumação de todos.
Então diz o documento que ‘nós vamos chegar a uma tomada de consciência de que a dignidade de cada ser humano é tal para além de toda circunstância’. Para que tem que dizer isso? Não é uma coisa óbvia que cada pessoa tem sua dignidade, que a gente tem que respeitar as pessoas? Para que fazer um documento a respeito disso? É justamente porque eles querem afirmar cada vez mais que a pessoa tem uma dignidade tal que nem Deus pode tocar. Isso tem uma repercussão na moral e na escolha da fé. Porque se eu tenho tal dignidade eu escolho minha religião, concorda? E ninguém pode dizer que está errado. E se eu tenho tal dignidade também posso escolher a forma que eu quero viver. Eu não posso ter alguém dizendo pra mim isso é pecado, isso é contra Deus. Não! Eu quero viver assim, eu quero mudar de sexo, eu quero fazer tal coisa, qual é o problema? Eu tenho tal dignidade posso fazer tudo. Só que na verdade eles acabam de fazer a declaração da divinização do homem e isso que é a plenitude do ensinamento herético, do modernismo consumado nesse falso Concílio Vaticano II que foi elaborado pelo falso Papa João XXIII e que agora chegou a sua plenitude.
Por isso ele diz, ‘a Igreja promove a garante essa dignidade independentemente da sua condição de vida e de suas qualidades’. Quer dizer, a pessoa pode viver de qualquer forma, pode escolher qualquer religião, [daí a declaração recente de Francisco de que todas as religiões salvam, o que é uma mentira], e ela vai ter uma dignidade infinita. Deixa bem claro que nós não estamos mais encontrando nessa estrutura do Vaticano a verdadeira Igreja Católica fundada por Cristo e defendida por todos os tempos pelos verdadeiros Papas e doutores da Igreja. Porque essa verdadeira Igreja Católica Apostólica Romana até Pio XII sempre pregou que Deus é o Centro.
Na doutrina verdadeira, na verdadeira Igreja, Jesus Cristo é o centro. “A dignidade de Nosso Senhor ao dar à autoridade dos príncipes certo caráter sagrado, enobrece mesmo os deveres a sujeição dos cidadãos. [Quas primas – Papa Pio XI]
Na Igreja falsa, Ecumênica do Vaticano II de João XXIII, Doutrina Falsa: o homem é o centro: “A Igreja encoraja a promoção da dignidade de cada pessoa humana, sejam quais forem as suas qualidades físicas, psíquicas, culturais, sociais e religiosas”. Declaração, Dignitatis Infinita]
Para essa (verdadeira) Igreja a dignidade real é a Nosso Senhor Jesus Cristo. Pio XI nos mostra que nós que nós temos que partir de Cristo, da sua dignidade real e que por sua vez dar um caráter sagrado aos príncipes cristãos que vai enobrecer aqueles que são cidadãos, dos governos cristãos. As pessoas crescem em dignidade na medida em que elas obedecem e se sujeitam ao poder do Papa ou dos príncipes cristãos que por sua vez estão sujeitos à dignidade suprema e real de Cristo.
Tudo tem essa lógica, quer dizer a coisa vem de cima para baixo e não ao contrário. Na lógica da ‘nova Igreja’ do Concílio Vaticano II, que é essa Igreja fundada por João XXIII, maçom e discípulo de todos os piores modernistas como excomungados pelo catolicismo, o homem vai ser sempre o centro e portanto, vão dizer nesta declaração herética que acabam de fazer que a Igreja encoraja a dignidade da pessoa humana sejam quais forem as suas qualidades físicas, psíquicas, culturais e religiosas. Quer dizer que ele parte debaixo, vai colocar a todos no mesmo nível através do igualitarismo revolucionário. Todos têm dignidade infinita não tem mais uma dependência de Deus e nem vínculo com as autoridades que Deus mesmo promove para o bem dos homens. É justamente a lógica invertida que é promovida pela maçonaria, por isso que tem a imagem do Baphomet que aponta para cima e para baixo porque a missão dessas sociedades secretas é colocar aquilo que está em baixo em cima, e tirar o que está em cima [isto é, Deus] e colocar em baixo, ou seja, inverter todos os valores. Isto é o propósito da Nova Ordem mundial.
[Parte deste texto é tirado do vídeo do Frei Tiago de São José e se encontra disponível no Youtube]