segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O QUE É QUARESMA E O QUE É PÁSCOA? Qual seus significados dentro do Ano Litúrgico da Igreja?

Durante o Ano Litúrgico, existem tempos específicos que a Igreja seleciona para vivenciarmos o  culto sagrado e o Evangelho de Nosso Senhor. São eles: Advento, (preparação para celebração do Natal), Tempo do Natal, (nascimento de Jesus), Tempo Comum (vida pública  de Jesus), Tempo Quaresmal, (preparação para a Páscoa Cristã), Tempo Pascal, (celebração da Páscoa). Cada tempo litúrgico corresponde a uma situação do Evangelho aliada a nossa realidade vivenciado e celebrado dentro do Culto Sagrado, isto dentro da celebração da Missa. E depois em nosso dia a dia.

Estamos por ora no Tempo Comum, mas o tempo mais importante para a Igreja é o tempo Pascal, isto é que corresponde à paixão, morte e ressurreição de Cristo. Pois toda a vida de Jesus foi preparada para a Páscoa, isto é o dia que ele se entregou na cruz por nós, depois ressuscitou e com isso conquistou para nós a salvação. Dentro do Tríduo Pascal, está o momento mais importante, o dia em que Jesus instituiu a Eucaristia e o sacerdócio, a quinta-feira Santa, o Sábado Santo, dia que a Igreja se recolhe a começar da sexta-feira Santa até a Domingo Santo, dia da celebração mais sublime, a ressurreição de Jesus. A Páscoa de Jesus inclui também a nossa "Páscoa", isto é o dia que que como Ele todos nós ressuscitaremos. Jesus Cristo veio nos garantir esta realidade. São Paulo já dizia: "Se Cristo não tivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé". Por isso a Quaresma é um tempo especial de graça em que se propõe de forma mais intensa, não celebrar um Jesus Cristo morto apenas, mas, sobretudo celebrar a alegria da Páscoa  e dentro desta alegria meditar o Mistério sublime da Redenção, a cruz de Nosso Senhor só tem sentido se existir não à dor do sofrimento, mas, a alegria do Triunfo sublime sobre a morte, Jesus Cristo venceu.

E para celebrarmos bem este momento importante, é que existe a Quaresma, ou Tempo Quaresmal. A Igreja nos propõe este tempo para que possamos rever a nossa situação de pecadores. Como toda preparação, exige de nós que possamos reconciliar com Deus através de nossa mudança de vida. Primeiramente reconhecendo que somos pecadores, limitados e nada podemos sem Deus. Depois mortificando nossas atitudes de pecado, buscando o perdão, vivendo mais intensamente os valores do Evangelho e buscando a reconciliação com os nossos irmãos.
A quaresma parte do princípio, quando, no Antigo Testamento, buscamos referências dos sacrifícios em expiação dos pecados. Em determinadas situações o povo cobria a cabeça  com cinzas em sinal de arrependimento.


A Quaresma, ou Tempo Quaresmal, começa com a quarta-feira de cinzas. A cinza é ainda usada na Igreja, como um sacramental, isto é um símbolo para mostrar que somos pecadores e todos nós somos criaturas, que necessitamos de arrependimento. A cinza não tem poder de apagar pecados. Somente o Sacramento da Confissão.


No Antigo Testamento, encontramos em determinadas situações que ocorriam entre o povo de Deus, estes cobriam suas cabeças com cinzas demonstrando tristeza e arrependimento. Lembrando que nada eram senão pobres pecadores e como tal criaturas de Deus foram tiradas do pó.   
A Igreja nos lembra esta mesma situação. A situação de que fomos tirados do pó. E como pó, vamos voltar a ser, somente Deus é o Senhor. É por isso que precisamos do seu perdão. Nenhuma pessoa em sã consciência pode achar que não tem pecado. Mas as cinzas não apagam pecados de ninguém. Engana-se quem aprontou aberrações no carnaval, ou em tantas situações por aí,  e acha que cinza pode apagar os pecados. Ela não é sacramento, é um simples símbolo, ou como chamamos os sinais sagrados de "sacramental".

O nome Quaresma, significa 40 dias. Um número simbólico da Bíblia. Quarenta dias em que Noé ficou na arca esperando o cessar do dilúvio. Lembra os 40 anos que o povo hebreu passou pelo deserto em busca da "terra prometida" por Deus. Esta "terra prometida" que era Canaã e que precisou ser conquistada pelos hebreus. Também mostra o Novo Testamento os quarenta dias em que Jesus, antes de iniciar sua missão, esteve no deserto, e, lá foi tentado pelo diabo, venceu as tentações e voltou para cumprir seu papel de salvador da humanidade. Aqui o princípio da quaresma se divide em três etapas semelhantes. A Primeira: o povo de Deus se preparando para entrar na "terra prometida", para viverem livres, onde haveria leite e mel. Na Segunda: Jesus se prepara, 40 dias fica no deserto em oração e reflexão diante do Pai e sai dali para enfrentar a missão da qual ele foi constituído, nos salvar e nos dar a nova "terra prometida", o Céu. Na Terceira: a quaresma, ou, os quarenta dias em que nos preparamos para celebrar a Páscoa de Jesus, a maior festa da Igreja.


Por isso que, a Quaresma começa com a passagem do Evangelho que narra esta ida de Jesus ao deserto, onde segundo consta, ele foi tentado pelo diabo, venceu e voltou à missão. E termina com a passagem do Evangelho onde Jesus começa a sofrer a Paixão, iniciada no Domingo de Ramos. Jesus que entra em Jerusalém, vindo de Betânia, pela última vez e lá morre pela salvação do mundo e também ressuscita vencendo o pecado e a morte, pois Ele é o Senhor dos vivos e dos mortos. (Apoc1, 17-18)
A palavra primordial de Jesus para vencer as tentações, destaca-se: "O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus!". Todo homem antes de se alimentar do pão material para o físico, deve procurar antes o pão espiritual, o próprio Jesus. Nesse sentido esses quarenta dias servem para que de maneira especial possamos, como Jesus fez, estar ligados de modo especial ao Pai, buscando uma vida de oração mais profunda, buscando a reconciliação com nossos irmãos, fazendo os exercícios de piedade cristã como a Via Crucis, o Jejum, a meditação das dores de Maria. Meditando mais sobretudo, quanto ao nosso papel de cristãos aqui neste mundo. Por isso é importante a penitência e a oração em nossa vida. E a quaresma vem nos educar para isso ao longo do ano.


Com essas palavras a Igreja também nos propõe esse período de "deserto", isto é, momento de ficarmos à sós com nós mesmos, e repensarmos como está nossa situação de vida. Nossas limitações devem ser expostas, para que possamos buscar melhor viver o amor de Deus, buscarmos o seu perdão, reconhecer que somos pecadores e também dar o perdão.
A quaresma é um tempo propício que Deus nos dá para que podemos buscar a salvação de perto, aprender a seguir os passos de Jesus. Por isso, meditando o sofrimento de Jesus, suas dores, sua entrega por nós é importante. Pois devemos ser agradecidos a Jesus por ter se entregado e sofrido toda humilhação por nossa causa. Deus nos deu por Jesus a salvação quando que não merecíamos. Jesus que tantas vezes mostrou essa MISERICÓRDIA, perdoando e ensinando-nos a perdoar. Também ensinou-nos a chamar Deus de NOSSO PAI. E nosoutros de IRMÃOS.       


Dentro do Tempo Quaresmal a Igreja propõe:



  1. Buscar a conversão, que deve ser a mudança de vida. Deixar o pecado, buscar o perdão de Deus. Viver uma vida nova, buscando os frutos do arrependimento, através do Sacramento da Confissão e da Comunhão Eucarística. A conversão não é só para o tempo da quaresma mas para toda vida. E esses frutos de arrependimento deve partir da nossa reconciliação com Deus e com os irmãos. 
  2. Buscar de forma mais intensa a Oração meditativa e contemplativa, através dos exercícios de piedade, o Jejum, a caridade fraterna. Meditação sobre o Mistério da Redenção, através da oração do Santo Rosário e do exercício da Via Crucis.
  3. Buscar a presença de Deus na pessoa do irmão, principalmente a visita aos doentes, drogados, encarcerados, os idosos, etc. Entendendo a necessidade de que eles precisam de nós para resgatar a dignidade que perderam, e nós podemos dar através do carinho e atenção. 
  4. Procurando viver uma vida santa, diante de Deus, vale não só na quaresma mais em todo tempo de nossa vida. A quaresma deve servir para nos por novamente no caminho certo. Mas essa vivência de vida cristã deve ser pro resto da vida.
  5. Buscar a essência da quaresma, que é fazer acontecer em mim a graça da redenção dada por Jesus. A experiência do amor de Deus Filho por nós, cujo, entregou sua vida por nós, por nosso amor, para nossa salvação. Aceitar essa salvação e ser fiel e ela. Por isso, é muito importante o Sacramento da Confissão e uma boa preparação. Pois não estamos celebrando só a vitória de Jesus Cristo sobre a morte e o pecado, mas a nossa própria vitória, porque, como nos diz São Paulo: "Todos pecaram e estávamos privados da Glória de Deus." Até o dia em que Jesus o Filho de Deus veio e nos resgatou com a sua morte e ressurreição.                     


Tudo isso o tempo quaresmal nos propõe. Não é um tempo de festas exteriores, mas é um momento em que cada cristão tem de parar e pensar: "como anda minha situação para com Deus?" Como estou cumprindo seus Mandamentos? Como está minha situação com Jesus e sua Igreja? 
Para celebrar a Páscoa isto é a Ressurreição de Jesus Cristo, é necessário esvaziar o nosso coração de todo pecado, que nos impede de merecer a salvação. A Páscoa é a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado. Por isso essa "páscoa" deve estender a nós, para que nos libertando do pecado busquemos viver essa "nova vida" dada e conquistada por Jesus para nós.


O Tempo Quaresmal termina no primeiro domingo que antecipa a Celebração da Páscoa, ou Domingo de Ramos. A partir daí temos uma semana toda voltada em especial para meditar e rezar sobre a paixão de Jesus.
Na última semana da quaresma, a Igreja propõe a celebração do setenário das dores de Maria. Convidando-nos para refletir as sete principais dores que Maria Santíssima sofreu em virtude de ser a co-rededentora da humanidade. Isto é, ela também exerceu um papel importante na obra da redenção de Cristo como mãe e mestra. Também sofreu no coração, ou na alma as dores que seu Filho sofreu. Por isso que a quaresma tem esse sentido especial, nos chamar atenção para conhecer de perto e experimentar a graça da salvação que jorra da Cruz do Senhor, para participar da alegria maior de toda comunidade cristã, a Ressurreição de Jesus ou a Páscoa. 
        
PÁSCOA


Páscoa significa PASSAGEM OU MUDANÇA
Para entender melhor esse significado, temos que remeter ao Antigo Testamento, pois, é lá que está a primeira referência desta palavra.
A Escritura Sagrada é a própria história da salvação, que engloba o Antigo e o Novo Testamento até a ressurreição de Jesus. 


Pois bem, a primeira Páscoa ou passagem aconteceu entre o povo de Deus, ou os judeus, no tempo em que Moisés com a força do Senhor Javé os libertou da escravidão do Egito. Para entender mais temos que ler no livro do Êxodo ou Saída, no que se refere à missão de Moisés e depois o porque da Páscoa.
Quando o povo de Deus saiu da terra do Egito, Moisés com a ajuda de seu irmão Aarão estabeleceu as leis religiosas específicas para o culto ao Senhor. E a celebração da Páscoa é uma dessas festas. 
Antes de deixarem o Egito, segundo narra o Livro do Êxodo, Deus havia determinado que fosse celebrada naquela noite a ceia da páscoa, e como memorial daquele dia, ela fosse sempre celebrada nas futuras gerações. Mas o que era a páscoa judaica? // era uma ceia onde deveria se comer pães ázimos com ervas amargas, isto é, sem fermentação e carne  assada de cordeiros. // O sentido do memorial desta ceia é fazer o povo recordar que era escravo no egito, os alimentos saborosos com as ervas amargas deveria lembrar os anos de labuta e sofrimento que o povo passou no Egito. O pão ázimo representa o Javé, sempre misericordioso e cujo, libertou seu povo e mostrou seu poder, sendo Ele o único Deus verdadeiro cumpridor de todas as promessas.  
Vamos pesquisar na Bíblia.
Êx3, 16 - Moisés recebe de Javé a missão de libertar o povo.
Êx4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 - Moisés começa as etapas dada por Javé para libertar o povo.
Êx11, 1-36 - Instuição da Páscoa ou Rito da Passagem, o povo Israelita ou judeu partia para o deserto em busca da Terra Prometida. Começa uma nova etapa na vida daquele povo que não era mais escravo do Faraó. 
Essas leituras aparecem na celebração da Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa, dentro do Tríduo Pascal, e na celebração da Vigília Pascal do Sábado Santo, véspera do Domingo de Páscoa. 
Esta libertação do povo de Israel, é uma prefigura da Páscoa Cristã. Lemos nesses capítulos do livro do Êxodo que o Senhor Javé, pediu que imolassem um Cordeiro, cujo seu sangue seria sinal de defesa, quando o anjo exterminador tocasse o Egito.

No Novo Testamento essa libertação da escravidão vai  acontecer, mas não a escravidão física, mas sim a escravidão do pecado. Agora não seria mais necessários sacrifícios de animais, pois Jesus se sacrificaria por nós, aniquilando de uma vez por todas o pecado, que nos torna escravos. Não há e nunca existiu um homem que conseguiu pagar por nossos pecados, pois todos somos pecadores. Foi preciso que Jesus viesse e se imolasse por nós na cruz para nos resgatar. Então a Páscoa dos Cristãos tem muito a ver com a Páscoa antiga, mas tem um significado muito maior. Pois no lugar dos cordeiros e dos bodes imolados encontramos o Cordeiro santo, Jesus Cristo que se sacrificou por nós. 
Jesus veio para nos salvar. Ele era judeu, e como judeu usou dos rituais da Páscoa Antiga para instituir a Nova Páscoa, isto é, estabeleceu por meio de seu sacrifício, único, verdadeiro e eficaz uma Nova Aliança, a nossa salvação comprada pelo seu sangue. E estabelece um novo sacrifício que antes era cruento, no sacrifício incruento da Eucaristia. Jesus muda a Páscoa Antiga, e estabelece em seu Corpo e Sangue o memorial de sua paixão e sua presença sacramental neste mundo até sua segunda vinda. 


Era dever sagrado de todo judeu celebrar a páscoa. Jesus sendo Filho de Deus, mas por descendência de Maria e José era judeu e várias vezes celebrou com sua família esta páscoa, cumprindo a lei dos profetas. Jesus para cumprir as profecias a seu respeito, e, fazendo parte da história humana ia ao Templo para ensinar, pagava os dízimos... // Mas foi em uma destas muitas celebrações da páscoa dos judeus que Jesus vai instituir o memorial da "NOVA PÁSCOA". Como ele mesmo disse: "desejei muito comer esta páscoa convosco..." (Jo22,15). Então, Jesus reúne os doze Apóstolos e sobe à Jerusalém para celebrar com eles a páscoa. Mas nesta páscoa Jesus a transforma em sua Páscoa e acrescenta duas novas instituições perpétuas para a sua Igreja, a primeira delas, a Eucaristia. Isto é o pão ázimo e o vinho seria agora seu Corpo e Sangue. Como Jesus mesmo outrora já havia predito: "Eu sou o pão da vida, quem come minha carne e bebe meu sangue, permanece em mim eu eu nele!" // Jesus também como Filho de Deus instituiu  a Páscoa cristã como memorial perpétuo. E agora Ele mesmo se dá em alimento por nós, aquele pão ázimo e aquele vinho consagrados,pela ação do Espírito Santo, através do sacerdote é o próprio Jesus. // "Todas as vezes que fizerdes isto fazei em memória de mim"... eis a instituição perpétua da NOVA ALIANÇA. São Paulo em 1Cor11, 23-27, nos diz claramente sobre a celebração da Ceia do Senhor: "O que recebi do Senhor vos transmiti..."  Esta Ceia é a celebração da Paixão, morte e ressurreição de Jesus. Ou seja, a Páscoa. Quando celebramos a cada Missa a Eucaristia estamos revivendo tudo isto, perpetuamente até que Jesus volte.
Se outrora era oferecido sacrifícios de cordeiros em expiação dos pecados, mas não resolvia, pois somente um justo e santo poderia nos dar a salvação, Jesus Cristo se fez vítima Pascal, o cordeiro santo, único, por nós. E pelo seu sangue fomos comprados, salvos de nossos pecados. Como o próprio João Batista já havia profetizado: "Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo!"  Jo1, 29.   
A segunda o sacerdócio ministerial formado em cima do mandamento do amor e do serviço uns pelos outros.      


Na nova Páscoa, ou passagem, o inimigo maior do homem, a morte eterna foi derrotada, pois Jesus venceu a morte. Essa passagem da norte para a vida, também é nossa porque não morreremos eternamente, Jesus é o senhor da vida. E por isso a Páscoa de Jesus é a nossa também, pois todos ressuscitaremos no último dia com Ele.




RESUMINDO: JESUS CELEBROU A PÁSCOA ANTIGA E INSTITUIU UMA NOVA PÁSCOA PELA SUA MORTE E RESSURREIÇÃO E COM SEUS APÓSTOLOS, UM NOVO SACERDÓCIO MINISTERIAL    
     
   

Antes de se entregar por nós, Jesus desejava estabelecer uma NOVA ALIANÇA, desejou intensamente celebrar a Páscoa  com os seus antes de estabelecer uma NOVA PÁSCOA conosco. 
Assim sendo Jesus foi à Jerusalém, sendo a ultima vez que ceava a Páscoa com seus discípulos, ordenou que tudo fosse feito segundo o costume da Lei de Moisés. E dentro da Ceia, Jesus inaugura a sua própria entrega.
Primeiro institui no pão e no vinho a Eucaristia como sacramento pepétuo e memorial da sua paixão, morte e ressurreição. Está inaugurada a Nova Páscoa com uma nova Lei, a Lei do amor. Jesus se entrega na Cruz por amor. Cumprindo tudo o que estava na lei dos profetas. Depois o Senhor, se fez servo de todos. Nesta Ceia Pascal fez questão de dizer que ele não os chamava de servos mas de seus amigos. Que ia, mas não ficariam sós. Que ia nos preparar um lugar, pois na casa do seu Pai tem muitas moradas. Com isso Jesus se entrega no pão repartido que já não é mais pão e sim seu Corpo vivo e dá-nos no cálice de vinho que não é mais o vinho e sim, seu sangue para nosso alimento e salvação. ESTE É O SIGNIFICADO DA PÁSCOA CRISTÃ, A PÁSCOA DE JESUS.        



VATICANO APROVA RITO PAGÃO MAIA PARA IGREJA DO MÉXICO - Incensárias mulheres e liderança leiga em partes da missa

A Diocese de San Cristóbal - uma das mais antigas do país - liderou os pedidos ao Vaticano para reconhecer oficialmente a liturgia nas língu...