Nossa vida é feita de relações humanas, toda criatura necessita de convivência, de ajuda mútua para suprir suas necessidades. Desde os seres irracionais, até os seres racionais, ou seja, o ser humano. Ninguém nasceu para estar sozinho, se existe alguém sozinho, ou que se sinta estar sozinho é porque falta afetividade, muitas vezes possui problemas afetivos, que leva o indivíduo a não se relacionar com as outras pessoas. A Internet hoje resolve grande parte dos problemas, mas também pode deixar a pessoa isolada, cada vez mais afastada dos relacionamentos. É preciso que se mude a mentalidade dos jovens para que voltem a ter a experiência de uma boa amizade. A tendência de certas pessoas é se afastar cada vez mais do convívio entre a família e do convívio virtual. Isso é muito ruim para o ser humano. Desde muito tempo, na evolução do homem, este descobriu o valor da convivência, da ajuda mútua e da afetividade, afinal, o mundo só caminha através da cooperação. Mas o que acontece hoje é que os laços afetivos estão se rompendo cada vez mais cedo, proporcionando um desequilíbrio emocional grave, muitas vezes levando o indivíduo a se isolar em um canto, seja por falta de opção, seja por um problema maior, a depressão. OU até mesmo leva o ser humano a um desequilíbrio emocional grave, muitas vezes a cometer crimes ou suicídio, ou ainda, leva o indivíduo perdido e confuso ao mundo das drogas.
"Que o psiquismo humano está cada vez mais doentio e caótico, isto é fato, facilmente constatável em comportamentos monstruosos e imagináveis de décadas atrás. A banalização da pedofilia, os crimes hediondos, as drogas sintéticas, a falência afetiva, uma série de fatos que se sucedem fazendo com que os problemas psiquiátricos e de drogadição tenham se tornado o maior problema de saúde mundial".
"Mas algo tem me chamado atenção pela frequência cada vez maior e pelo forte impacto que pode causar na vida das pessoas que se envolvem nas situações que escreverei: "a dependência afetiva e o compulsividade afetiva!" ... Vamos entender esse quadro que muitas vezes é confundido com amor (aliás, infelizmente esse nobre sentimento tão transcendente, cuja representação é uma palavra tão simples e que tem sido usada de forma tão vulgarizada, quase chega a perder seu encanto, chegando a propor que ninguém antes dos 30 possa usar esse vocábulo). Ou ainda pode ser confundida na não menos famosa e inebriante paixão, mas também não é o caso, pois aqui se trata de um processo e acompanha o mesmo mecanismo bioquímico cerebral e a mesma estrutura funcional do usuário de drogas.
Sabemos que o cérebro possui uma área que chamamos de "centro de recompensa", onde se requer a constante busca de prazer, bem-estar, alívio de ansiedade, de tal forma que podemos sentir satisfação, relaxamento, prazer, alegria, euforia. Tais sensações deveriam ser resultados das convivências naturais de nossas conquistas diárias, sejam sexuais, sejam as vitórias no trabalho, de nossos sonhos e desejos pessoais.
Mas infelizmente, diante da preguiça de lutar para conquistar esse prazer e alegria natural, muitos preferem o caminho mais curto, errado e inglório, da bebida e das drogas que inicialmente dão uma falsa sensação de bem-estar, de alegria e relaxamento, mas, no médio prazo vão abrido a cratera do vício, da dependência, da depressão, do fracasso físico e social.
Em comum com esses drogaditos clássicos, os dependentes afetivos, movimentam essas áreas de recompensa através de seu parceiro afetivo, tornando-se dependente do mesmo, brigam ou terminam e caem em verdadeira abstinência. Caindo em depressões severas, apatia, sensação que não são capazes de continuar com suas vidas. Não toleram a situação de estarem sozinhos e é por isso que essas pessoas evitam ao máximo perder seus parceiros, cobrindo-os de presente, são subservientes, vivem colados um no outro, controlando sua vida., muitas vezes sendo ciumentos, às vezes camuflado, sendo excessivos, exigindo exclusividade, muitas vezes pegajosos em busca de seguranças e certezas. Por mais incrível que pareça, até substâncias químicas cerebrais envolvidas nesses processos compulsivos e de vício. (gaba, dopamina e serotonina), são as mesmas que alteram nos usuários de drogas e nos compulsivos (por compra, trabalho e comida). Esses quadros devem ser tratados, pois, em geral, podem ter depressão pós-ruptura afetiva (como se fosse uma depressão por luto), e prejudica seriamente a vida profissional, pessoal, afetiva e social das pessoas".
Hoje, percebemos que a maioria das crises de ciúmes, e outros tantos sentimentos aleatórios que levam às crises nas famílias, são causadas pela compulsividade afetiva. Na verdade, o ciúme doentio é uma compulsividade afetiva. Muitas vezes as pessoas não sabem lidar com os sentimentos, ou setem a necessidade de estar com o outro mesmo que forçadamente. Outras ainda sentem uma solidão tão grande mesmo tendo companhia. E as vezes esta carência afetiva leva a uma dependência psíquica doentia, capaz de elevar o mais profundo do ser humano aponto de se esvairar de raiva, ou de sentimento de vingança quando a vontade não é satisfeita. A carência afetiva pode se tornar uma doença quando passa de carência para compulsão. E aliado às drogas, pode até levar uma pessoa a cometer suicídio. Muitas vezes vemos pessoas se matando sem ter motivo aparente algum, mas que no fundo, faltou conhecimento do problema, faltou compreensão e tratamento. A compulsividade afetiva pode levar a pessoa a um surto psicótico ou a um quandro de depressão.
Por isso é sempre bom trabalharmos bem nosso lado afetivo, aponto de buscar viver bem, de sentir-se bem, de sentir-se amado e dando mais valor à vida. Controlar nossas emoções, nossos sentimentos, mas, ao mesmo tempo buscar uma convivência sadia. A começar em dar valor a tudo que é bom na vida. Os sentimentos bons não podem nos aprisionar, mas sim, libertar-nos para uma vida sadia e feliz. Por isso trabalhar esse lado emocional é buscar melhorar nossos relacionamentos, viver bem e com boas amizades. Evitar trocar uma boa amizade, os bons momentos em família, pela TV, o Computador, principalmente a Internet. Saber lidar com nossos pensamentos e buscar sempre a felicidade.
Hoje, percebemos que a maioria das crises de ciúmes, e outros tantos sentimentos aleatórios que levam às crises nas famílias, são causadas pela compulsividade afetiva. Na verdade, o ciúme doentio é uma compulsividade afetiva. Muitas vezes as pessoas não sabem lidar com os sentimentos, ou setem a necessidade de estar com o outro mesmo que forçadamente. Outras ainda sentem uma solidão tão grande mesmo tendo companhia. E as vezes esta carência afetiva leva a uma dependência psíquica doentia, capaz de elevar o mais profundo do ser humano aponto de se esvairar de raiva, ou de sentimento de vingança quando a vontade não é satisfeita. A carência afetiva pode se tornar uma doença quando passa de carência para compulsão. E aliado às drogas, pode até levar uma pessoa a cometer suicídio. Muitas vezes vemos pessoas se matando sem ter motivo aparente algum, mas que no fundo, faltou conhecimento do problema, faltou compreensão e tratamento. A compulsividade afetiva pode levar a pessoa a um surto psicótico ou a um quandro de depressão.
Por isso é sempre bom trabalharmos bem nosso lado afetivo, aponto de buscar viver bem, de sentir-se bem, de sentir-se amado e dando mais valor à vida. Controlar nossas emoções, nossos sentimentos, mas, ao mesmo tempo buscar uma convivência sadia. A começar em dar valor a tudo que é bom na vida. Os sentimentos bons não podem nos aprisionar, mas sim, libertar-nos para uma vida sadia e feliz. Por isso trabalhar esse lado emocional é buscar melhorar nossos relacionamentos, viver bem e com boas amizades. Evitar trocar uma boa amizade, os bons momentos em família, pela TV, o Computador, principalmente a Internet. Saber lidar com nossos pensamentos e buscar sempre a felicidade.
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