📢 Nem tudo o que creem e professam os filhos de Lutero encontram um fundamento bíblico sólido e explícito nas Sagradas Escrituras.
Quando
os católicos e protestantes discutem sobre aquilo que os divide, os segundos
viram e mexem lançam aos primeiros a seguinte pergunta: “Onde a bíblia diz
isso?” No entanto, pouquíssimas vezes os protestantes aplicam esse mesmo
critério, o da “sola Scriptura”, às suas próprias crenças. Se o fizessem,
perceberiam que muitas delas vêm, não da Bíblia, mas de alguma tradição
teológica recebida seja dos pais, seja de um pastor.
Vejamos cinco exemplos de tradições protestantes que não se baseiam na Sagrada Escritura:
1. Em que trecho a Bíblia afirma que nós não somos
purificados de nossos pecados após a morte?
A pergunta mais frequente que nos costuma ser
feita é esta: “Onde a Bíblia fala do purgatório?”
Os protestantes partem do
princípio de que a doutrina católica sobre a vida eterna deveria
estar explicitamente fundamentada nas Escrituras raramente aplicam esse mesmo
critério às suas próprias crenças sobre a vida após a morte. O autor
protestante Willian Edward Fudge escreve a esse propósito:
Ao falarem dos Novíssimos, os reformadores nunca
constroem sua escatologia sobre os fundamentos da Escritura [...]. Lutero e
Calvino rejeitaram a doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana referente ao
Purgatório, por exemplo, não porque não tenham estudado a Bíblia a fundo e
descoberto que o Purgatório é estranho à escatologia bíblica, mas, porque se
tratava de uma doutrina claramente incompatível com a ideia de justificação que
eles acharam na Bíblia. (The Fire Consumes: A Biblical and Historical Study of
the Doctrine of Final Puinishment, p.13).
Os protestantes costumam acreditar que todo
cristão, imediatamente depois da morte, se une a Cristo, razão porque não é
necessário nenhum tipo de purificação. No entanto, os trechos que eles citam a
favor dessa doutrina, como por exemplo, Fl, 1, 23 (“Desejaria desprender-me
para estar com Cristo, o que seria imensamente melhor”) e 2Cor5, 8 (“Estamos,
repito, cheio de confiança preferindo ausentar-nos deste corpo para
ir habitar junto do Senhor”) não sobrevivem a um exame mais atento.
Dizer, por
exemplo, “Quando estou trabalhando no meu escritório, estou longe de minha
família” não significa que eu estarei em casa com minha família no exato
momento em que for embora do escritório (eu poderia muito bem ter de passar
horas no trânsito).
Do mesmo
modo, o desejo de estar com Cristo não é prova de que não haverá um processo de
purificação antes de realizarmos este desejo. De fato a passagem de 2Cor5, 10
nos ensina que podemos, sim, estar separados de nossos corpos e, ao mesmo
tempo, não Ok em casa com o Senhor: “Porque teremos de comparecer diante do
tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem e o mal
que tiver praticado enquanto estava no corpo”.
2. Onde a Bíblia diz que devemos aceitar Jesus como
nosso Senhor e Salvador pessoal?
Os
protestantes se opõem à Missa e aos Sacramentos, por não terem fundamento
bíblico nem serem necessários, costumam afirmar que tudo o que precisamos
fazer, no final das contas, é aceitar Jesus como nosso Senhor e Salvador e
confessar nossos pecados diretamente a Deus, em vez de confessá-los a um
sacerdote.
Sem levar em consideração o fato de que a
Missa e os Sacramentos estão, sim, presentes na Bíblia, é importante
notar que a ideia segundo a qual a fé deve estar baseada unicamente numa
relação pessoal e de tipo afetivo com Jesus não tem, na verdade, nenhuma base
bíblica. (Relação pessoal com Jesus, afinal de costumes, até os fariseus
tiveram; o importante é estar unido espiritualmente a Ele pela graça (Nota da
Equipe CNP.)
Isso não significa que seja errado pedir a
Jesus que tenha conosco uma relação pessoal; significa tão somente que esta
crença protestante, uma das mais importantes, não se encontra, ao fim e ao
cabo, nas Escrituras. A Bíblia, além disso, nunca nos manda confessar os nossos
pecados a Jesus Ressuscitado, ainda que quase todos os cristãos não vejam
problema nenhum em fazê-lo. É por isso que os partidários da “Sola Scriptura”
deveriam, pelo menos, repensar a própria fé com respeito a esses pontos – ou
talvez repensar a própria fé na “Sola Scriptura”.
Os protestantes costumam ainda citar 1Jo1, 9
para defender a ideia de que só devemos confessar os nossos pecados a Deus (e
não a um sacerdote), já que ali se diz: “Se reconhecermos [em
grego homolomen ( ομόλογος ) de homologeo] os nossos
pecados”, (Deus aí está) fiel e justo para nos
purificar de toda a iniquidade. Acontece, porém, que este trecho não
diz que só devemos confessar os nossos pecados a Deus. O contexto desta
passagem diz respeito mais ao que confessamos ou dizemos aos outros homens do
que às coisas que confessamos a Deus.
O versículo anterior: “Se dizemos não temos
pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós” e o versículo
seguinte: “Se pensamos não ter pecado, nós o declaramos mentiroso e sua palavra
não está em nós” retratam os fiéis falando entre si. De fato, com exceção de
(Hb13, 15), o termo Homologeo nunca é empregado para descrever o ato de
confessar algo a Deus; nos escritos de São João, é utilizado sempre com o
sentido de “confessar uma crença a outro homem”. Ora, nunca é demais lembrar
que, tanto no sacramento da Confissão, quanto no sacramento da Unção dos
enfermos, o sacerdote não perdoa e cura por si próprio, mas ele é o meio
através do qual Deus nos comunica o perdão e a cura.
Muitos protestantes estariam de acordo com isto no
caso, por exemplo, do Batismo, uma vez que, tal como os católicos, eles negam
de costume a validade do “auto-batismo”. Ora, quem crê na regeneração batismal
sabe muito bem que, embora Deus seja o único que pode apagar os pecados, Ele
não age sozinho n a hora de fazê-lo no Batismo. Com efeito, Deus atua por meio
de outros fiéis, que batizam em nome dEle. Este mesmo princípio se aplica ao
caso de que Deus se serve de um ministro para perdoar os pecados na Confissão.
3. Em que lugar a Bíblia diz que a revelação se
encerrou com o fim da era Apostólica?
Os protestantes afirmam também que a Palavra de
Deus se reduz ao que está registrado nas Escrituras, de maneira que não houve
nenhuma nova revelação depois de ter sido escrito o último livro da Bíblia. Os
católicos aceitam que a revelação pública, ou seja, o depósito da
fé, terminou com a morte do último Apóstolo [São João] (isto inclui os
companheiros, como São Marcos e São Lucas). Nós, porém não concordamos
com a ideia de que esta verdade só pode ser conhecida unicamente pelas
Escrituras.
Aqui vale lembrar as palavras de Jesus quando
em seu momento final antes da Paixão, nos deixou bem claro que enviaria o
Espírito Santo, o Paráclito que nos ajudaria a compreender muitas coisas. Que
coisas são essas? O Espírito Santo abriria as mentes para entender tudo o que
ele ensinou e mais ainda ele assistiria a sua Igreja derramando seus dons para
que ela pudesse levar a sua Palavra a todos e também através dessa assistência
porvir seria revelado. Jo16, 13 – “No entanto, quando o Espírito da verdade
vier, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas
dirá tudo o que tiver ouvido e vos revelará tudo o que está por vir.”
Por isso nós cremos na Palavra de Deus a
Tradição Oral e na Escritura porque foi da transmissão Oral dos profetas e dos
Apóstolos que nasceu a Sagrada Escritura. A Bíblia se originou dentro da Igreja
Católica e não fora dela. Além do mais, a Palavra de Deus é uma pessoa e não um
livro como pensam os protestantes, ela é uma pessoa, Jesus Cristo.
Em
1Cor2, 10 está escrito: “Deus, todavia, o revelou a nós por intermédio do
Espírito! Porquanto o Espírito a tudo investiga, até mesmo as profundezas de
Deus.”Ou seja, Deus se revelou a nós por meio de seu Espírito e não por meio de
um livro. O livro é o registro daquilo que Oralmente nos foi passado e nem tudo
que foi revelado aos Apóstolos caberia num livro, muitas coisas os Apóstolos
continuaram ensinando sem fazer esses registros é o que chamamos de Tradição
Apostólica Oral, Jo21, 25 – “Há, porém, muitas outras coisas que Jesus fez. Se
fossem escritas uma por uma creio que o mundo não poderia conter os escritos
que se escreveriam”. Assim, nós concluímos que muitos ensinamentos de Jesus os
Apóstolos escreveram apenas o mais “significativo” e outros eles foram
ensinando oralmente.
Os protestantes que têm uma atitude cética
com respeito à Sagrada Tradição deveriam perguntar-se a si mesmos porque
motivos acreditam que a revelação pública acabou, já que as Escrituras pó si
sós não o garantem. Porque se assim creem como pode crer na assistência do
Espírito Santo?
Há, no entanto quem diga que essa passagem
se baseia em (Judas3), onde se fala da “fé, confiada de uma vez para sempre aos
santos” – o que por si mesmo não prova que a revelação pública tenha terminado
de vez. O apologista protestante John MacArthur defende que a palavra grega
traduzida aqui por “confiada” designa “uma ação completa no passado e sem
continuidade”. Ele afirma ainda a expressão “de uma vez para sempre” (em grego,
hapax) equivale a “nada mais precisa ser acrescentado à fé que já foi
transmitida de uma vez para sempre”.
Ora, isso implicaria que a “fé” já fora
definitivamente transmitida antes mesmo de Judas escrever sua carta, o que,
noutras palavras, significa que o ensinamento de Judas a respeito da conclusão
da revelação pública não faz parte, ele mesmo, da revelação pública contida nas
Escrituras.
Aí também se confunde a expressão “confiar
na fé” com o conceito de revelação pública. Jesus confiou “a fé” de uma vez
para sempre aos Apóstolos, mas a revelação pública da fé continuou durante
décadas, enquanto eram escritos os livros do Novo Testamento. Ora, não há
nenhuma evidência bíblica explícita de que a revelação tenha acabado
depois da morte do último Apóstolo (e nem que tenha continuado, não já por
décadas, mas por séculos).
Católicos e protestantes estão de acordo
quanto ao fato de a revelação pública ter-se concluído, sim, na era apostólica
da Igreja. O Catecismo da Igreja Católica ensina que “já não se há de esperar
nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor
Jesus Cristo” (n.66).
Os católicos, não obstante, creem nesta
verdade baseados na autoridade do Magistério, que preserva o conteúdo da
Palavra de Deus em suas duas formas: escrita (Bíblia) e Oral (Tradição) – e
não, como fariam os protestantes, baseados no ensinamento das Escrituras.
Por
isso quando um protestante perguntar: “Onde a Bíblia diz isso?” você deve, com
toda caridade perguntar de volta: “Onde a Bíblia diz que tudo que nós,
cristãos, devemos crer precisa estar escrito na Bíblia?” Assim, você poderá
mostrar como outras crenças protestantes estão enraizadas, não nas Escrituras,
mas em tradições humanas ou divinas.
4. Os protestantes dizem que Pedro não é a
rocha, mas, Jesus. Ora, Jesus estava invertendo os papéis?
Jesus disse a Pedro: "...Tu
és pedra (Cefas) e sobre esta pedra edificarei a minha igreja"... Mt16.
Eles pegam essa passagem do
evangelho e dizem que não, que Jesus não estava falando de Pedro. Com o
argumento de que a rocha que Jesus falava era ele mesmo. Isso é absurdamente
falso, porque se fosse da maneira como eles interpretam o texto Jesus não
precisava dizer isso a Pedro, bastava dizer, "eu sou a rocha e sobre
mim fundarei a minha igreja", não de seria mais fácil? No entanto, o texto
é bem claro Jesus disse: "edificarei a minha igreja sobre Pedro ou Cefas,
a pedra".
Pedro é a pedra base, os apóstolos as 12 Coluna que com Jesus que é a Pedra Angular forma a Igreja e cada um de nós somos os tijolos dela.
Nas construções, sobretudo as antigas existia
dois tipos de rocha uma que segurava a estrutura do prédio que são as colunas e
outra é a pedra angular, o que é a pedra angular?
A pedra angular é o primeiro conjunto de
pedras na construção de uma fundação de alvenaria. Todas as outras pedras são
definidas em referência a essa pedra, determinando assim a posição de toda a
estrutura. Então, quando Jesus chamou Pedro de a “pedra” e diz: "sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja", ele estava dizendo que Pedro seria a base (alicerce) que deveria sustentar essa igreja de pé, ou seja, Pedro teria a missão de sustento de toda a
estrutura dessa igreja, sendo aquele que teria o poder (as chaves) de decisão
(ligar e desligar), na terra e no céu ao mesmo tempo. Jesus entregou o governo
da Igreja terrena e em seu nome pudesse governá-la com toda autoridade.
Pedro é a base e Jesus é a "Pedra
Angular" - Sl117, 22. Jesus é a pedra angular, ou seja, é Jesus
Cristo a base de toda a igreja e, é ele que sustenta e garante que essa igreja
nunca irá ruir, 'e as portas do inferno nunca poderão rompê-la'. Pedro por
outro lado é a "Coluna" que mantém a igreja de pé, unida pela
doutrina, é o guardião da verdade que é Cristo, é aquele que irá sustentar
manter essa unidade, é o guardião da Sã Doutrina. Uma só fé, uma só doutrina, um só culto e um só batismo. Esses são
os "tijolos" que une a Igreja
de Cristo e os tijolos estão ligados à coluna que é Pedro, e ambos estão
sustentados pela Pedra Angular que é Jesus.
Então
quando um protestante disser a você ou questionar a autoridade de Pedro, você
pode dizer a ele a igreja de Jesus possui duas pedras na qual se fundamenta
Pedro a coluna e Jesus Cristo a pedra angular.
Porque
Pedro é o Papa? A palavra Papa é uma palavra italiana que quer dizer pai. O
Papa é o pai espiritual da Igreja, é aquele pastor que vai apascentar as
ovelhas de acordo com o que Jesus pediu: “Apascenta minhas ovelhas”. Ele também
é o Bispo da Igreja (sede) de Roma. Ele também é chamado de “pontífice”; a
palavra pontífice vem de ponte e é ele que sob o poder dado por Jesus “eu te
darei as chaves do céu” terá o poder de ligar e desligar, abrir e fechar, isto
é, o poder de decisão final sobre tudo que se refere à Igreja em questão de Fé.
O Papa ou Santo Padre é aquele que vai fazer a ponte, vai ligar as
ovelhas a Cristo e zelar por elas constantemente. O Papa também é chamado de “Vigário
do Filho de Deus” ou “Vicarius Filii Dei”, ou seja, é aquele que é o vigário (ou
representante) de Cristo na terra. Daí o seu governo é também espiritual. Por isso, crendo no Santo Evangelho e na
autoridade dada por Jesus ao Papa que nós católicos somos obedientes a ele porque sendo obedientes a ele somos obedientes a Jesus. O Papa é aquele chefe humilde, que deve ser obediente ao seu ministério, portanto seu último título é "servo dos servos de Deus". E quando nos dirigimos ao Papa o chamamos de Sua Santidade porque reconhecemos na sua pessoa, na sua autoridade a autoridade e a pessoa de Cristo Sumo e eterno Pastor.
Por
que Jesus assim o quis?
Na véspera de sua Paixão, na última ceia, Jesus dando as últimas instruções antes de se entregar, confirmou mais uma vez a Pedro que ele estaria a frente da sua Igreja para apascentar seus cordeiros.
Disse Jesus: "Simão, Simão. Eis que satanás pediu para vos peneirar como o trigo; eu porém roguei por ti para que tua fé não desfaleça e quando te converterdes confirmes também os meus irmãos". (Lc22, 31-32) - De fato ele o negou, mas, tendo se arrependido (talvez recordando dessas palavras) nunca mais duvidou ou voltou atrás em sua decisão. No versículo 33 Pedro diz que ele o seguirá até a prisão e a morte, mas Jesus, disse que não, havia ainda um último teste pelo qual Pedro deveria passar; a negação de Pedro o fez mais forte porque ele se tornou fraco e porque Jesus pediu para que fosse poupado, o Espírito Santo reconstituiu forte para levar adiante a missão que Jesus lhe tinha confiado, ser o apascentador, o reconciliador e o representante visível de Cristo na terra. Somente depois ele daria seu testemunho morrendo crucificado de cabeça para baixo por não achar digno de morrer da mesma maneira como Jesus. Pedro era humilde. Sabia que diante de Cristo não era o mais importante. Ele provou do fogo e saiu vitorioso porque Jesus disse que a ele seria dado as chaves do reino dos céus, sob Pedro a Igreja se une, sob Jesus é Pedro quem decide. E com Pedro que nós confiamos e cremos nas palavras de Jesus "as portas do inferno nunca poderão rompê-la".
E todos seus sucessores legitimamente escolhidos são sucessores de Pedro. A missão do Papa é de apascentar, de levar a paz. Depois de Jesus que é o Cabeça da Igreja, o Papa é a segunda pessoa mais importante e quem não aceita a autoridade do Papa não aceita a autoridade de Jesus e não é cristão.
Portanto, o protestantismo está na contramão do Evangelho. Pois, somente um outrora ousou se rebelar contra a autoridade de Deus e esse alguém é o diabo.
Porque ele era o mais velho a ele foi
confiado o poder da Igreja. Ele foi escolhido para ser o príncipe entre os
Apóstolos.
Não tem nada a ver com aquela história de
que Pedro não podia ser o Papa porque esteve em Roma somente nos dias finais de
sua vida. Isso é mentira por que: a)
Jesus ressuscitado chamou Pedro e disse: "Pedro tu me amas mais do que
estes?" Perguntou 3 vezes, depois disse: "apascenta minhas
ovelhas!", (Jo21, 15-17). É aqui que Jesus torna Pedro o chefe, o
governante da sua igreja. Pedro agora é o pastor da Igreja e deve mantê-la na
unidade.
b) A partir daí ninguém tomava a última decisão,
essa caberia a Pedro porque foi o próprio Senhor Jesus que o quis assim. Como
os protestantes bom podem recusar a autoridade do Papa? Recusando o papa
recusam o próprio Senhor Jesus.
Se lermos o livro dos Atos dos Apóstolos vamos encontrar várias situações em que a figura de Pedro era a vc quem dava a decisão e todo povo acatava respeitando o que Jesus ordenou antes de subir aos céus. Ninguém ousava questionar a autoridade do chefe da igreja. Até que chegou Lutero que se achava mais que os apóstolos e com insubordinação, orgulho e prepotência quis por esta autoridade abaixo. Quem segue o protestantismo, quem segue em Lutero e até hoje seus ensinamentos pífios, segue o próprio diabo, autor de toda confusão. Pois, a Igreja de Cristo é Una, Santa, Católica e Apostólica.
Já dizia São Jerônimo, (que traduziu a Bíblia para o latim-a Vulgata) em sua carta ao Papa Dâmaso I (420 d.C):
"Não sigo nenhum primado a não ser o de Cristo; por isso ponho-me em comunhão com a Sua Santidade, ou seja, com a cátedra de Pedro. Sei que sobre esta pedra está edificada a Igreja. Quem se alimenta do Cordeiro fora dessa casa é um ímpio. Quem não está na arca de Noé perecerá no dia do dilúvio".
São Tiago nos lembra que a fé sem obras de é morta. (Tg2, 14-26).
E o mais importante é colocar a palavra de Deus em prática.
Não é só porque eu creio e vou a igreja todos os dias, não se é carregando uma bíblia em baixo do braço. Não é gritando o nome de Jesus, mas, é colocando a Palavra de Deus em prática que irei chegar à salvação.
Pois assim disse Jesus: Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. (Mt7, 21).
É impossível salvar -se sem fazer uso das boas obras. Quem acha o contrário está enganando a si mesmo.
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