segunda-feira, 22 de outubro de 2018

ABORTO? DIGA NÃO! SIM À VIDA


ABORTO? DIGA NÃO!
SIM À VIDA


Papa Francisco sobre aborto:
“É como contratar matador de aluguel para resolver um problema”.
O Papa Francisco endureceu o discurso contra o aborto, dizendo que praticá-lo “é como contratar um matador de aluguel para resolver um problema”, registra a Associated Pess.
“Interromper uma gravidez é como eliminar alguém. É justo eliminar uma vida humana para resolver um problema?”, perguntou o pontífice aos fiéis reunidos no Vaticano.
“É justo contratar um matador de aluguel para resolver um problema? Não é justo. Não podemos eliminar um ser humano, mesmo que pequeno, para resolver um problema.”
O Papa criticou “a perda de valor da vida humana” em consequência de guerras, exploração do homem e cultura da exclusão, acrescentando à lista o aborto “em nome da salvaguarda de outros direitos”.
“Como um ato que suprime a vida inocente e sem defesa pode ser terapêutico, civil ou simplesmente humano?”
Vaticano, 18 Jun. 18 / 12:00 pm (ACI) - Dois dias depois que a Câmara dos Deputados da Argentina aprovou o projeto que legalizará o aborto no país, o Papa Francisco criticou esta “moda”, a qual comparou com o que os nazistas faziam.
Durante uma audiência no Vaticano com membros de uma associação de famílias, o Pontífice afirmou que “no século passado, todo mundo se escandalizava com o que os nazistas faziam pela pureza da raça”, porém, “hoje fazemos o mesmo com as luvas brancas”.
Improvisando em seu discurso, o Papa assinalou que o aborto “está na moda, é normal”. “Em uma gravidez na qual a criança não está bem ou possui alguma malformação, a primeira oferta é: ‘vamos tirá-la?’. O homicídio das crianças. Para deixar a vida tranquila, mata-se um inocente”, manifestou.
Para que se entendesse melhor, o Papa recorreu a um exemplo: “quando era criança, a professora nos ensina o que os espartanos faziam quando nascia uma criança com malformações: levavam-na ao monte e atiravam-na do penhasco, para salvaguardar a pureza da raça. Uma atrocidade, mas nós fazemos o mesmo”.
“Por que você não vê anões nas ruas? Porque o protocolo de muitos médicos diz: ‘Vem deformado, livremo-nos dele’”.
Em resposta, Francisco defendeu que “os filhos se recebe como vierem, como Deus os envia”.
Durante sua intervenção, Francisco fez uma nova defesa da família e repetiu que um casamento é formado por um homem e uma mulher, além de incentivar que tenham filhos, pois são um bem para toda a sociedade.
“Também, nos dias de hoje, faz mal dizer, fala-se de famílias ‘diversificadas’: vários tipos de famílias. É verdade, a palavra ‘família’ é uma palavra análoga, porque fala-se da ‘família’ das estrelas, das ‘famílias’ das árvores, das ‘famílias’ dos animais… é uma palavra análoga. Mas a família humana à imagem de Deus, homem e mulher, é uma só. É uma só”.
Além disso, o Papa afirmou que “o nascimento de filhos constitui a maior inversão para um país e é a primeira condição de sua prosperidade futura”.
Com 129 votos a favor, 125 contra e uma abstenção, a Câmara dos Deputados da Argentina aprovou na quinta-feira, 14 de junho, o projeto do aborto, o qual agora passará a ser discutido no Senado.
A iniciativa recentemente aprovada permite o aborto livre até a 14ª semana de gestação; e até os nove meses de gravidez em casos de violação, risco de vida e saúde para a mãe e inviabilidade fetal.
O Catolicismo desde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer circunstância, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja católica.
A igreja católica considera que a alma é infundida no novo ser no momento da fecundação; assim, proíbe o aborto em qualquer fase, já que a alma passa a pertencer ao novo ser no preciso momento do encontro do óvulo com o espermatozoide. A punição que a igreja católica dá a quem aborta, é a excomunhão.
Em 1917 a Igreja declarou que uma mulher e todos os que com ela se associasse deveriam receber a excomunhão pelo pecado do aborto. Isso significava que lhe seriam negados todos os sacramentos e sua comunicação com a igreja: uma punição eterna no inferno. Com a encíclica Matrimonio cristão de Pio XI em 1930, ficou determinado que o direito à vida de um feto é igual ao da mulher, e toda medida anticoncepcional foi considerada um ‘crime contra a natureza’ exceto os métodos que estabelecem a abstinência Sexual para os dias férteis.
Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem ‘pleno direito à vida’ a partir do momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para salvar sua própria vida. Essa posição se baseia em quatro princípios:
Deus é o autor da vida.
A vida se inicia no momento da concepção.
Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente.
O aborto, em qualquer estágio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida humana inocente.

FILHOS UMA BÊNÇÃO DE DEUS 

Ter e criar filhos é uma bênção maravilhosa e uma oportunidade que recebemos de Deus de ter sob nossa tutela individualidades que, cada um à sua maneira, devem espelhar a perfeição divina.
Não deixa de ser também uma valiosa oportunidade de crescimento pessoal e aprimoramento espiritual. Além disso, criar filhos é desafio para colocar em ação nossa capacidade intuitiva e para lidarmos com nossas próprias emoções e conteúdos mentais, conscientes e inconscientes.

O poeta Vinicius de Moraes escreveu para seu filho Pedro nesses versos:

"Por isso eu chorei lágrimas para que não precisasse chorar, sem saber que criava um mar de pranto em cujos vórtices te haverias também de perder. E amordacei minha boca para que não gritasses e ceguei meus olhos para que não visses; e quanto mais amordaçado, mais gritavas; e quanto mais cego mais vias".

O texto mostra, de maneira eloquente, um tipo de erro que muitos pais acabam cometendo, tentando superproteger os filhos e assim , criam "mares de pranto" em que se perdem eles os próprios filhos.
Devemos proteger quando preciso, mas permitir que eles vivam suas próprias experiências e possam ter um desenvolvimento psicológico e afetivo saudável, aprendendo a lidar com as adversidades que a vida sempre nos apresenta. Acredite, seus filhos são fortes e se desenvolverão ainda mais, aprendendo e se divertindo com as dificuldades.

Muitas mães se preocupam demasiadamente com seus filhos e, consequentemente, lhes transmitem vibrações negativas prejudicando a saúde física e espiritual e o seu destino. Palavras tem força tanto positivas quanto negativas. Não se deve nunca dizer palavras desencorajadoras para uma criança ou ao jovem. É preciso medir as consequências das palavras. 
Os pais e mães devem cuidar para não impedir a a liberdade e a felicidade dos filhos. Mas, lembre-se que as palavras devem ser ditas na hora certa. Corrigir na hora certa sem que os pais não desautorizem suas autoridades diante dos filhos.
Outra coisa é não deixar que a liberdade (e essa deve ser respeitada) se transforme em libertinagem. É preciso ensinar os filhos desde cedo a compreender certos assuntos evitando o tabu. Quanto mais cedo a criança entender sobre o que é certo e errado sobre por exemplo, o sexo e suas consequências, a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. O perigo das drogas... etc. 
Também é muito importante antes de tudo falar de Deus, ensinar o amor o respeito pelo próximo. A criança que aprende o temor de Deus, terá também respeito pelos pais e pelos seus colegas e professores e futuramente será um adulto respeitável e cumpridor dos seus deveres.

Antes do celular e do videogame  vem a Palavra de Deus. 
É dever dos pais e não da Igreja ensinar os filhos as primeiras orações. E como fazer isso se os pais não vão à missa e não oram com suas  famílias. Uma família cristã só assim o é porque vivem o Evangelho primeiro em suas casas. 
É preciso fazer  com que a criança conheça Deus. Tenha sempre um tempinho para falar de Deus para seu filho e isso deve ser feito com o bebê ainda em desenvolvimento no útero.
Os pais são os primeiros catequistas dos filhos. Por isso, assim que a criança começar a leia com ela a Bíblia, o catecismo. Leve-a à Igreja para que ela tenha contato com seus irmãos na fé. Nesse ponto as famílias católicas deixam a desejar pelos protestantes. Se você quer que seu (s) filho (s) se torne(m) pessoa (s) de bem devem em primeiro lugar ensiná-lo a buscar desde cedo o caminho da santidade.
Maria e José sempre levava o menino Jesus ao Templo e à sinagoga. Se Deus quis que seu Filho fosse educado no seio de uma família, quem dirá nós, pobres pecadores?

Outro ponto importante é que os pais estejam atentos para não resolver suas frustrações por meio dos filhos tentando transformá-los em extensão de si mesmos. Essa expressão "tal pai tal filho" é errada. Cada pessoa deve ter sua própria identidade. Cada um deverá buscar a realização pessoal de acordo com a missão que lhe foi atribuída por Deus. 
Devemos amar infinitamente nossos filhos, mas, isso não quer dizer que devamos viver a vida deles, tentando inutilmente superprotegê-los. 
Quem pensa que seus filhos são homens terá que viver a vida toda preocupado para criá-los. Porém, quem os considera filhos de Deus, os respeita e cuida deles com zelo, (e não com violência), mas, sem preocupação alguma, pois sabe que Deus os está protegendo. Nesse ponto é indispensável que os pais orem pelos filhos. 

É natural que os filhos se espelhem nos pais, à partir daí é que surge a responsabilidade dos pais em dar bons exemplos. São os pais que abrem caminho para a autorrealização dos filhos.  Para auxiliá-los nesta tarefa, antes de tudo, os pais devem buscar o próprio desenvolvimento.

Vinicius de Moraes escreveu ao seu filho Pedro:

"E minha vida, mais que ser um templo, é uma caverna interminável, em cujo recesso esconde-se um tesouro que me foi legado por meu pai, mas cujo esconderijo eu nunca encontrei, e cuja descoberta ora te peço".

Para auxiliar os filhos a descobrir o "tesouro interior", legado pelos pais e pelos antepassados, os próprios pais devem empreender a "jornada interior", em busca do tesouro que existe em suas vidas que é sim, um "templo sagrado". Com esta consciência e plena confiança e alegria, estaremos prontos para acompanhar o desenvolvimento dos filhos, protegendo-os dentro dos limites razoáveis, e libertando-os sempre, confiantes na proteção divina.

Essa é uma das chaves para quem tem o deseja ter filhos. 
Nenhuma criatura deve ter o direito de nascer interrompido. 
O Mandamento é claro "Não matarás!" - Somente Deus é o Senhor da vida e nós não temos o direito de matar. 
É por isso que a Igreja Católica, sobretudo, defende a integridade da vida desde a concepção até à morte natural. 

O aborto além de crime é pecado. Matar um inocente que não pode se defender não é nosso direito. Não temos o direito de matar, pois, a vida não nos pertence, ela é de Deus. Foi Deus que a criou e só Deus pode fazê-la voltar a si.
 
O aborto é um atentado à vida, à dignidade humana. Violentar uma vida é uma das maiores atrocidades. Quem é favorável ao aborto não mereceu ter nascido. Quem apoia o aborto é tão assassino quanto quem o pratica. Quem aborta ou pratica o aborto sem que haja necessidades médicas só por rejeitar um ser inocente é criminoso e segundo a Lei de Deus e da Igreja comete pecado mortal.

Todos tem o direito de nascer, crescer e morrer. Não se pode brincar de ser Deus. Uma fez fecundado o óvulo a vida começa a existir e não só existe apenas ser se formando mas uma alma humana que já está infundida naquele ser.  
 
Hoje em dia existe muitos meios para evitar uma gravidez. Existem muitos métodos contraceptivos.  
Nos casos de gravidez por estupro, existem tantas pessoas que não podem ter filhos e querem adotar, por isso, o aborto não é justificativa. A criança ou o feto que ainda não tem consciência não pode ser culpada pelo crime de um adulto. A criança que é fruto de estupro é tão vítima quanto a mãe, e o mais grave, não pode se defender. 
Filhos são bênçãos de Deus. Quantos casais querem ter filhos e não podem...
  
Existem muitos meios de se evitar uma gravidez; meios que deve ser decisão não só da mulher mas, também do homem. Filho não se faz sozinho. É preciso planejamento e muito amor entre o casal. 

É covarde, criminoso aquela(e) que abandona seu filho ou joga fora como se fosse um lixo. Nem mesmo os outros animais "irracionais" fazem isso com suas crias. 
O aborto também traz traumas e consequências físicas e psicológicas. Ele não só causa mal ao bebê mas, causa mal a quem aborta e na maioria das vezes um enorme encargo de consciência entre as mulheres que abortam.

Para quem pensa em abortar fica a pergunta: 
Você já parou pra pensar se seus pais tivessem decido abortar-te?
Você estaria aqui agora lendo esta matéria? ...

Que a Sagrada Família, nos ajude a respeitarmos nossos semelhantes. Que ela nos inspire a nos dê forças para sempre lutar para defender a vida dos indefesos.              

 

 
                          

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