quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

COMO ENTENDER O DOGMA DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA

Em primeiro lugar temos que entender: O que é dogma?   

Dogma é uma verdade de fé proclamado pela Igreja a respeito de uma verdade. É o ponto fundamental de uma doutrina, é certo e indiscutível.

Para que a Igreja proclame um dogma é necessário um concílio onde defina se aquilo é ou não verdade de fé.

É feito debates onde cada qual expõe suas alegações (as teses) e estes são submetidos aos votos dos bispos que em nome da Igreja. Dessa forma pode aceitar ou rejeitar segundo o julgamento dos que representam Magistério (autoridade) da Igreja.

Quem faz a proclamação do dogma é o Sumo Pontífice, ou seja, o Papa. O Papa que em nome da Igreja o diz a todo mundo e a partir de então toda a Igreja no mundo passa a aceitá-lo como verdade de fé.

É importante sabermos que os dogmas não podem entrar em contradição com a Sagrada Escritura. Eles tem que ter fundamentação bíblica direta ou indiretamente. Portanto se a Igreja estabelece um dogma é porque tal assunto foi minunciosamente pesquisado, estudado e amplamente debatido entre os bispos antes de ser aprovado.               

O Dogma da Imaculada Conceição, o que significa? 

A palavra conceição ou concepção vem do o Latim CONCIPERE, significa “engravidar”, formado por COM, intensificativo, mais CAPERE, “tomar, pegar”. A ideia básica é a de receber sêmen no útero. Concepção tem a mesma origem.


E imaculada
significa sem mácula ou mancha. Então, agora fica fácil entender o significado, logo, quer dizer concepção sem mácula.

Muitos católicos confundem sobre a Imaculada Conceição de Maria e de forma equivocada entendem que é a concepção de Jesus no ventre de Maria. Mas, na verdade, a Imaculada Conceição é a concepção de Maria no ventre de sua Mãe, Ana.

É um dogma que nos revela que Maria foi preservada da mancha do pecado original no momento de sua concepção, e permaneceu livre do pecado por toda a sua vida.

Esse dogma aplica-se a Virgem Maria. A Igreja acredita que a Virgem Maria foi concebida, sem a mancha do pecado original.

No plano de Deus, Jesus o Filho Unigênito de Deus assumiu a natureza humana a fim de realizar a sua missão Salvadora. Mas, como Deus é puro e santo não poderia unir-se à natureza humana se esta jê estava contraída pelo pecado.

Para isso Deus quis preservar aquela que foi escolhida para gerá-lo, Maria. Foi escolhida e nela foi infundida todas as graças necessárias inclusive a graça de ser concebida sem a mancha do pecado para que seu ventre se tornasse o Tabernáculo vivo do Filho de Deus que dela nasceria.

Isso podemos confirmar nas palavras do Anjo Gabriel – Lc1, 28:30 – “Ave cheia de graça, o Senhor é contigo”(...) “Não temas Maria, eis que encontraste graça diante de Deus”.

Podemos perceber que o Anjo ao saudar Maria, a chama de “agraciada” – na tradução Latina da Vulgata “gratia plena” que significa “plena ou cheia de graça” traduzida do grego (“κεχαριτωμένη”)  Kekariotomene.

Quando o Anjo visita Maria ele encontra a Cheia de Graça. Trata-lhe com todo carinho e respeito, pois, ela foi aquela que o Pai coroou com sua glória para ser a Mãe de seu Filho.

Então aquela jovem santa e imaculada recebeu o Verbo Divino em seu ventre imaculado.

Não poderia ser de outra forma. Maria pura, perfeita e santa no qual Jesus o filho de Deus receberia seu DNA e seu sangue é também o sangue de sua Mãe. Por isso, era necessário que Maria fosse preservada de todo pecado.  

Maria é o vaso puro e inoxidável através do qual Jesus recebe uma natureza humana imaculada e sem pecado. Na ladainha a invocamos com o título de “Vaso de ouro” e a “Arca da Aliança”. Porque ela abrigou primeiro o Santo dos Santos e tornou-se o primeiro Sacrário para o Filho de Deus.  

“Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado”.

Maria nasceu livre da mancha do pecado original porque foi a escolhida de Deus para ser a Mãe de seu Filho. Por isso ela foi concebida santa e pura tornando-se nova arca da aliança onde o autor e princípio de todas as leis moraria em primeiro lugar. Ela concebeu Jesus; abrigou o Santo dos Santos e o seu ventre imaculado tornou-se o novo tabernáculo na Nova Aliança.

No livro do Gênesis, Deus anunciou pela primeira vez o seu plano de salvação realizado por meio de Cristo, ao afirmar à serpente: “Colocarei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3, 15). Deus dirige-se à serpente para dizer que os filhos da mulher atingirão sua cabeça. Quem é que atacará a cabeça da serpente? Jesus é quem veio para atacar a cabeça de Satanás e destruir seu poder. Portanto, se o filho da mulher é Jesus, a mulher obviamente é Maria.

Deus fala de inimizade entre a serpente e a mulher, e entre os descendentes da serpente e os descendentes da mulher. A descendência de Satanás é, na verdade, o pecado, com o qual ele deseja se multiplicar e encher a terra. Portanto, existe inimizade entre Maria, Jesus e Satanás autor do pecado.

Essa inimizade significa uma oposição total e completa. Assim, quando duas coisas estão em inimizade, elas não têm nada a ver uma com a outra; não há absolutamente nenhuma cooperação ou comunhão entre ambas. Isso significa que Jesus e Maria se opõem completamente a Satanás e ao pecado, não possuindo nenhuma cooperação ou comunhão com eles.

Era necessário que Maria não tivesse uma natureza decaída, pois qualquer participação no pecado original, ou mesmo no pecado pessoal, destruiria sua inimizade com Satanás e o pecado.

Por conseguinte, nesse primeiro anúncio do plano salvífico de Deus, vemos sua intenção de manter Maria totalmente livre do pecado, a fim de que Jesus pudesse assumir uma natureza humana incorruptível.

Outra referência à Imaculada Conceição de Maria está no Evangelho de Lucas, na Anunciação do anjo a Nossa Senhora (cf. Lc 1, 26-38). Conforme lemos acima.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV.

A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como “cheia de graça”), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.

Em sua Constituição Apostólica Ineffabilis Deus (8 de dezembro de 1854), que definiu oficialmente a Imaculada Conceição como dogma, o Papa Pio IX recorreu principalmente para a afirmação de Gênesis 3:15, onde Deus disse: “Eu Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela”, assim, segundo esta profecia, seria necessário uma mulher sem pecado, para dar à luz o Cristo, que reconciliaria o homem com Deus. O verso “Tu és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti” (na Vulgata: “Tota pulchra es, amica mea, et macula non est in te”), no Cântico dos Cânticos (4,7) é usado para defender a Imaculada Conceição, outros versos incluem:

“Também farão uma arca de madeira incorruptível; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura.” (Êxodo 25:10-11)

“Pode o puro [Jesus] Vir dum ser impuro? Jamais!”(Jó 14:4)

“Assim, fiz uma arca de madeira incorruptível, e alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras; e subi ao monte com as duas tábuas na minha mão.” (Deuteronômio 10:3)

Outras traduções para a palavras incorruptível (“Setim” em hebraico) incluem “acácia”, “indestrutível” e “duro” para descrever a madeira utilizada. Noé usou essa madeira porque era considerada muito durável e “incorruptível”. Maria é considerada a Arca da Nova da Aliança (Apocalipse 11:19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente “incorruptível” ou “imaculada”.

Desde o cristianismo primitivo diversos Padres da Igreja defenderam a Imaculada Conceição da Virgem Maria, tanto no Oriente como no Ocidente. No século IV, Efrém da Síria (306-373), diácono, teólogo e compositor de hinos, propunha que só Jesus Cristo e Maria são limpos e puros de toda a mancha do pecado.

Já no século VIII se celebrava a festa litúrgica da Conceição de Maria aos 8 de dezembro ou nove meses antes da festa de sua natividade, comemorada no dia 8 de setembro.

No século X, a Grã-Bretanha celebrava a Imaculada Conceição de Maria[carece de fontes].

A festa da Imaculada Conceição de 8 de dezembro foi definida em 28 de Fevereiro 1476 pelo Papa Sisto IV. A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula ) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV.

A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como “cheia de graça”), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.

Em sua Constituição Apostólica Ineffabilis Deus (8 de dezembro de 1854), que definiu oficialmente a Imaculada Conceição como dogma, o Papa Pio IX recorreu principalmente para a afirmação de Gênesis 3:15, onde Deus disse: “Eu Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela”, assim, segundo esta profecia, seria necessário uma mulher sem pecado, para dar à luz o Cristo, que reconciliaria o homem com Deus. O verso “Tu és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti” (na Vulgata: “Tota pulchra es, amica mea, et macula non est in te”), no Cântico dos Cânticos (4,7) é usado para defender a Imaculada Conceição, outros versos incluem:

“Também farão uma arca de madeira incorruptível; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura.” (Êxodo 25:10-11)

“Pode o puro [Jesus] Vir dum ser impuro? Jamais!”(Jó 14:4)

“Assim, fiz uma arca de madeira incorruptível, e alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras; e subi ao monte com as duas tábuas na minha mão.” (Deuteronômio 10:3)

Outras traduções para a palavras incorruptível (“Setim” em hebraico) incluem “acácia”, “indestrutível” e “duro” para descrever a madeira utilizada. Noé usou essa madeira porque era considerada muito durável e “incorruptível”. Maria é considerada a Arca da Nova da Aliança (Apocalipse 11:19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente “incorruptível” ou “imaculada”.

O DOGMA DA IMACULADA CONCEIÇÃO ERA CRIDO DESDE A PRIMAVERA DO CRISTIANISMO 

Desde o cristianismo primitivo diversos Padres da Igreja defenderam a Imaculada Conceição da Virgem Maria, tanto no Oriente como no Ocidente. No século IV, Efrém da Síria (306-373), diácono, teólogo e compositor de hinos, propunha que só Jesus Cristo e Maria são limpos e puros de toda a mancha do pecado.

Já no século VIII se celebrava a festa litúrgica da Conceição de Maria aos 8 de dezembro ou nove meses antes da festa de sua natividade, comemorada no dia 8 de setembro.

No século X, a Grã-Bretanha celebrava a Imaculada Conceição de Maria [carece de fontes].

A festa da Imaculada Conceição de 8 de dezembro foi definida em 28 de Fevereiro 1476 pelo Papa Sisto IV. A existência da festa é um forte indício da crença da Igreja sobre a Imaculada Conceição mesmo antes da sua definição do século XIX como um dogma.

Em 1497, a Universidade de Paris decretou que ninguém poderia ser admitido na instituição se não defendesse a Imaculada Concepção de Maria, exemplo que foi seguido por outras universidades como a de Coimbra e de Évora. Em 1617, o Papa Paulo V proibiu que se afirmasse que Maria tivesse nascido com o pecado original, e em 1622 Gregório V impôs silêncio absoluto aos que se opunham à doutrina. Foi em 8 de Dezembro de 1661 que Alexandre VII promulgou a Constituição apostólica Sollicitudo omnium Ecclesiarum em que definia o sentido da palavra conceptio, proibindo qualquer discussão sobre o assunto.

Na Itália do século XV, o franciscano Bernardino de Bustis escreveu o Ofício da Imaculada Conceição, com aprovação oficial do texto pelo Papa Inocêncio XI em 1678. Foi enriquecido pelo Papa Pio IX em 31 de março de 1876, após a definição do dogma com 300 dias de indulgência cada vez que recitado.

 

Em 1497, a Universidade de Paris decretou que ninguém poderia ser admitido na instituição se não defendesse a Imaculada Concepção de Maria, exemplo que foi seguido por outras universidades como a de Coimbra e de Évora. Em 1617, o Papa Paulo V proibiu que se afirmasse que Maria tivesse nascido com o pecado original, e em 1622 Gregório V impôs silêncio absoluto aos que se opunham à doutrina. Foi em 8 de Dezembro de 1661 que Alexandre VII promulgou a Constituição apostólica Sollicitudo omnium Ecclesiarum em que definia o sentido da palavra conceptio, proibindo qualquer discussão sobre o assunto.

Na Itália do século XV, o franciscano Bernardino de Bustis escreveu o Ofício da Imaculada Conceição, com aprovação oficial do texto pelo Papa Inocêncio XI em 1678. Foi enriquecido pelo Papa Pio IX em 31 de março de 1876, após a definição do dogma com 300 dias de indulgência cada vez que recitado.

Maria precisava, tanto quanto todos nós, que Cristo a redimisse. E ela foi, como todos nós, redimida por sua morte na Cruz. Mas, como ela pode ter sido redimida pela morte de Jesus na Cruz antes mesmo de Jesus ter nascido?

Deus é eterno e transcendente e, portanto, não está submetido às limitações de espaço e tempo. Ele vê todo o tempo — passado, presente e futuro — de uma só vez. É como se olhasse para um trem muito longo do alto de um helicóptero. Os motores são o momento da Criação e o último vagão é o fim do mundo, e nós estamos em algum lugar entre os dois. Deus opera fora do tempo. Portanto, Ele tomou as graças e os méritos da morte de Jesus na Cruz e os aplicou de volta no tempo ao momento da concepção de Maria.

Ou seja, Maria foi a única pessoa que recebeu antecipadamente desde o ventre de sua mãe a graça salvífica da Cruz de Cristo para que se cumprisse o Plano de Salvação de Deus Pai.


Desse modo, Maria Santíssima, como todos nós, foi redimida por Cristo, embora, “por singular graça e privilégio do Deus onipotente”, ela também tenha sido completamente preservada do pecado original. Nesse sentido, Maria não foi apenas redimida, mas também preservada do pecado. Ela nunca teve pecado, nem por um segundo. Desde o primeiro momento de sua existência, Maria foi completamente preservada do pecado, sem nunca conhecer ou cooperar com ele em toda sua vida.

Embora fosse a escolhida de Deus-Pai, Maria tinha livre-arbítrio. Poderia ter rejeitado a graça de Deus e o seu plano, e caído no pecado como fez Eva um dia.

Ela poderia ter rejeitado no momento da Anunciação do anjo Gabriel.

Ela poderia ter dito “não” ao Pai, aos pés da Cruz, onde entregou seu Filho. No entanto, Maria cooperou e se rendeu ao grande dom da graça que Deus. Sua vida foi santa até sua partida deste mundo.

Maria é nosso grande modelo de fé a ser vivido pela Igreja. Somos chamados a cooperar com todas as graças que Deus escolhe nos dar, a fim de que, com humildade e amor, andemos pelo caminho que Ele quer para nós.

Rezemos: 

Ave Maria cheia de graça, o senhor é contigo. Bendita sois, entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre, Jesus.

Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém!

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

Salve Maria, Mãe de misericórdia. Vida doçura, esperança nossa salve!

A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gememos e choramos nesse vale de lágrimas.

Eia, pois, advogada nossa esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei. E depois deste desterro mostrai-nos Jesus, Bendito fruto do vosso ventre.

Ó clemente, ó piedosa, o doce Virgem Maria.

Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.  


Ó Maria concebida sem pecado!

Rogai por nós que recorremos a vós!


NO CALVÁRIO ELE ENTREGOU MARIA COMO NOSSA MÃE! (Jo19, 26-27) E DESDE ENTÃO NÃO SOMOS  MAIS ÓRFÃOS.

 

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