quinta-feira, 24 de outubro de 2019

O SÍNODO DA AMAZÔNIA - Heresia e Idolatria dentro da Igreja - Cerimônia pagã aconteceu no Vaticano - Bispo Católico não fica calado e denuncia as aberrações do Sínodo







Nós, católicos não podemos assistir calados aos ataques feitos pelos próprios membros da Igreja. Não podemos ficar em silêncio diante das aberrações feitas durante o Sínodo da Amazônia. 

Recentemente vimos que até a Virgem Maria, rainha da Amazônia, Nossa Senhora de Nazaré, foi trocada por um ídolo indígena que é a deusa da fertilidade, por eles chamada de Pachamama. E porque não falar nos ritos pagãos feitos no jardim do Vaticano numa cerimônia de pajelança foram invocados os exus e espíritos para proteger o Sínodo. 



A imagem (Pachamama) não esteve apenas na cerimônia nos Jardins do Vaticano, mas também na oração com a qual se iniciaram os trabalhos do Sínodo, em 7 de outubro, e está de modo permanente na igreja de Santa Maria em Traspontina, onde diariamente é realizado um ritual amazônico de caráter sincrético intitulado “Momentos de espiritualidade amazônica”, e que tem como um de seus organizadores a Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM).


Na foto  a imagem pagã da deusa Pachamama colocada em frente ao Altar da Igreja em Roma. 

No decorrer da última semana um católico indignado retirou esses ídolos e jogou-as no Rio Tibre. Embora alguns dizem que aquelas estátuas ou ídolos era apenas um símbolo indígena, causa espanto, as palavras do diretor editorial do Vaticano  Andrea Tornielli ao chamar aqueles ídolos da Pachamama de imagem da santidade da vida. Veja a que ponto chegamos. Confira as suas palavras segundo o site neon:   


"Em nome da tradição e da doutrina, uma efígie da maternidade e da santidade da vida foi jogada fora com desprezo", disse Andrea Tornielli, diretor editorial do Vaticano. Tornielli disse que o incidente foi "um gesto violento e intolerante" e os ladrões "passaram do ódio nas redes sociais para a ação". Ele disse ser chocante que um site católico conservador tenha dado como manchete do roubo "A Justiça está feita". As esculturas de madeira representavam uma mulher nua, grávida.

Este senhor não sabe o que está dizendo, ou se acha muito esperto querendo fazer os participantes desta pouca vergonha que é este Sínodo acharem que nós somos idiotas. Está muito claro que um culto a uma deusa pagã foi realizada no Vaticano e que essas estátuas não tem nada de santa. Trata-se de uma divindade pagã, cujo o próprio Deus nos proibiu de adorar estátuas de deuses pagãos e nem prestar-lhes culto. Está bem claro.   
Nós católicos conservadores ou não fomentamos ódio, só estamos fazendo nosso dever de denunciar os abusos e as afrontas contra Deus, nosso Senhor Jesus Cristo que está sendo ultrajado dentro da sua Igreja e também sua Mãe Nossa Senhora de Nazaré que é Padroeira da Amazônia e no sínodo nem foi lembrada , mas, foi trocada pela Pachamama. 
Aquele que jogou as imagens da Pachamama no rio Tibre, teve aquele mesmo sentimento de Moisés no deserto quando voltando do monte Sinai viu seu povo adorando e prestando culto a um bezerro de ouro, e dizendo: "este é o nosso deus!". 
Parece que os padres, leigos e bispos participantes desse sínodo esqueceram-se das palavras do Senhor Javé "não tenhais outros deuses diante de ti, nem lhes prestarás culto", eu sou vosso Deus e abomino todas essas coisas. 
Não! eles não se lembram. Acusam os católicos conservadores de promover perseguição mas, na verdade eles não tem coragem para olhar nos olhos de todos os católicos e dizer "perdão nós erramos" trazendo uma estátua pagã para o Vaticano. 

A Rede Eclesial Pan-Amazônica, um grupo de bispos católicos e de organizações da Amazônia presentes em Roma, pediu respeito à diversidade. "Nos últimos dias, fomos vítimas de atos de violência que refletiram intolerância religiosa, racismo, humilhação contra povos indígenas acima de tudo", disse a entidade. (Com agências internacionais).

Não se trata de racismo. Trata-se de cumprir aquilo que está escrito no Livro do Êxodo "não terás outros deuses diante de mim" - não houve violência, racismo e humilhação. O que houve foi pessoas, católicos, cristãos sérios e ajuizados, tentando colocar juízo na cabeça daqueles que deveriam cuidar e zelar pela fé e pela doutrina e, no entanto, caíram na idolatria e com eles até o Papa. É vergonhoso ver o caminho que esses bispos e padres estão tomando, causando escândalo aos pequeninos. Ouçamos bem as palavras de Jesus "ai daqueles que escandalizarem um destes pequeninos!", "Fariseus hipócritas que colocam um fardo para os outros carregar, mas eles mesmos não cumprem um til da lei". 
Como em Apocalipse está escrito "vocês são a sinagoga de satanás" porque espalham a discórdia e por causa desses falsos profetas muitos abandonam a fé. Por causa disso serão regurgitados para fora.                     

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D. Asconza, foi o único bispo que levantou a voz para denunciar a idolatria e a heresia desse Sínodo. Em um sermão inflamável na Basílica de Nossa Senhora de Nazaré ele afirmou que o Sínodo contrariou a missão de Pentecostes que é unir a Igreja.

O bispo lembrou que a missão da Igreja é anunciar o Cristo crucificado e resuscitado, pregar a salvação dos pecados e levar à pessoa ao conhecimento da Salvação, ao arrependimento numa busca sincera de conversão e nada disso o Sínodo aborda.
Assistimos estarrecidos leigos, bispos e até o Papa prestar homenagem à deusa Pachamama esta ficou exposta em uma Igreja como se fosse um objeto sagrado.





Na história da humanidade entre diferentes culturas essa deusa aparece como em  destaque temos, na Grécia temos as deusas Hera e Ártemis, no Egito temos a deusa Bastet ou Bast, na Índia temos a deusa Lakshmi, na Suméria temos a deusa Linhusarg, Em Roma temos Afrodite e Venus, no Brasil temos a Pachamama. E foi essa última que descaradamente foi levada ao Vaticano como a “Mãe da Amazônia”, mãe para eles porque para nós continua sendo Nossa Senhora de Nazaré.

Nosso Senhor Jesus Cristo já havia nos advertido que no fim dos tempos surgiriam falsos pastores e que estes ensinariam muitas heresias. Esses falsos pastores estão dentro de nossas Igrejas, paróquias e dioceses.

Estamos assistindo a construção de uma “igreja paralela” e paganizada, encabeçada principalmente dos adeptos da Teologia da libertação. Uma Igreja que não é aquela feita proposta por Jesus e que anuncia o arrependimento e a salvação. Mas, é uma Igreja que aceita tudo quanto é tipo de credo e ritos contrários à nossa verdadeira Fé, em nome da tal “inculturação” , onde a missa se torna um teatro, um circo, um espetáculo de aberrações e danças retirando o verdadeiro sentido litúrgico apagando o sacrifício eucarístico de Jesus. Como não lembrar outrora uma escola de samba na Basílica de Aparecida durante a novena. As missas inculturadas que desvirtuam o Santo Sacrificio de Cristo. As Campanhas da Fraternidade com cunho inteiramente político  tirando todo o sentido da quaresma. As inovações litúrgicas que nada tem a ver com o missal romano. Teatros dentro da missa como se a santa ceia de Cristo fosse assim. E por aí vai. 

Jesus nos mandou pregar o Evangelho, batizar e ensinar tudo aquilo que ele nos prescreveu (Mt28) e não o contrário. Como diz D. Asconza essa é a verdadeira missão da Igreja. 
A proposta vergonhosa do Sínodo, como se não bastasse os ultrajes, a idolatria e as heresias, propõe uma Igreja totalmente descompromissada com o anúncio da Salvação.
Propõe a defesa da vida, da ecologia, dos indígenas, mas, não propõe a salvação das almas, a defesa do Evangelho o ensino e a conversão que é a missão da Igreja desde o princípio, desde Pentecostes.
Como se não bastasse tudo isso querem agora uma igreja que não converte e que não batiza.
Pelo fato de amarmos a humanidade e a natureza, não podemos aceitar que as pessoas de uma determinada região não sejam batizadas e que, portanto seja-lhes negada a Salvação. É nosso dever seguir as palavras de Jesus, pois, não há um segundo caminho. Para eles, não para nós,  a mãe deles é a mãe terra ou a Pachamama. 
Não podemos assistir e concordar com tudo isso que está acontecendo diante de nossos olhos. É nosso dever de cristãos lutarmos para que a Igreja de Jesus Cristo seja respeitada a começar de seus líderes.
Estamos cada dia mais deixando nossos espaços para os protestantes e evangélicos porque esses na sua maioria estão fazendo o papel que nós deveríamos fazer. Enquanto eles anunciam o Evangelho nós cruzamos os braços, enquanto eles buscam levar às pessoas ao conhecimento de Jesus, à adoração do verdadeiro Deus, os líderes da Igreja Católica querem uma Igreja, não da mãe de Deus, mas da Pachamama. 
Não podemos nos calar diante da idolatria, das heresias e das coisas que estão para acontecer. Mas, temos que vencer isso tudo com Cristo e a Virgem Maria sem desunião como fez Lutero. Temos que agir como “anticorpos” que vai limpar as infecções que estão dentro da nossa Igreja. E com muita oração tentar expulsar o demônio que está contaminando a Igreja Católica e seus bispos.          


SERMÃO DE D. ASCONZA A RESPEITO DO SÍNODO DA AMAZÔNIA – Em defesa da Virgem de Nazaré Padroeira da Amazônia.  

Queridos Irmãos e irmãs.

Pentecostes. O novo Pentecostes que já antes do Concílio Vaticano II era ardentemente desejado por toda a Igreja na sua preparação na oração que São João XXIII preparou como atitude de toda a Igreja para acolher a graça do Concílio: “Senhor renova em nossos tempos as maravilhas de Pentecostes”; essa é a graça do Concílio que Deus deu, derramou na Igreja pela intercessão de Nossa Senhora Mãe da Igreja como aparece no destaque da Lumen Gentium da Constituição dogmática sobre a Igreja.
E reunidos os Apóstolos em Roma essa é a graça, esse é o Pentecostes novo, as maravilhas que a Igreja pediu insistentemente unida à Maria aos apóstolos.
Hoje também o Papa Francisco pede uma nova evangelização. Evangelizadores com espírito. E para ele significa, sobretudo, que nasça o testemunho da evangelização de homens e mulheres transfigurados, transformados, feitos homens novos e mulheres novas. Esse é o novo Pentecostes do qual tanto fala com tanta evidência sobre a urgência e a necessidade do Novo Pentecostes o Documento de Aparecida do ano de 2007.
Pentecostes não existe sem missão. Aqui tem muitos irmãos e irmãs da Renovação Carismática Católica que talvez não lembre isso, mas, não tem Pentecostes sem missão. É inútil um grupo de oração; é inútil a concentração de milhares de pessoas se os membros desse grupo desse grupo de oração não são missionários. Não só trabalham missionariamente, são missionários cristãos. Isso é que vale!
 É necessário que lembremos isso: Assim como não tem missão sem Pentecostes é inútil pensar na missão da Amazônia, é inútil pensar nos novos caminhos para a evangelização da Amazônia através, e através de uma ecologia integral se não tiver Pentecostes. Portanto, um Sínodo perdido se não houver o Pentecostes. Um Sínodo traidor ao Concílio Vaticano II, repito, como o Papa Francisco também: ‘Não tem, Pentecostes sem missão’ e não tem missão para a Amazônia sem Pentecostes, portanto, tratamos de algo transcendental, decisivo para o presente e para o futuro da Amazônia. Porque o presente e o futuro da Amazônia depende da missão e de certo anúncio da libertação de cada homem e de toda Amazônia e de toda humanidade de qualquer tipo de escravidão sobretudo, da escravidão do pecado e do maligno.
Por isso, temos que intensificar ardorosamente. Para isso estamos celebrando o Círio com Nossa Senhora pedindo isso mesmo, um Pentecostes que ainda não chegou na Amazônia. Não chegou!
Esse não chega e esse momento providencial o ‘Sínodo’ estamos diante de um futuro tenebroso, portanto, Nossa Senhora nos pede oração em comunhão. Unidos numa só alma e num coração. Se amamos a Igreja e se amamos a missão, se temos o Espírito Santo e a Igreja existe para a missão e o Círio de Nossa Senhora de Pentecostes tem que existir e ser realizado desde a missão, na missão e para a missão para o qual precisa Pentecostes.
Um Pentecostes sobre todo o Pará, sobre toda Arquidiocese, sobretudo, de Belém do Pará.
Em textos paralelos àqueles que têm sido lidos na primeira leitura que tomamos agora do capítulo 24, o último de São Lucas nos dá a pista para compreender a transcendência e a necessidade de Pentecostes. Já Aparecida no n. 558 diz: ‘Temos que partir desde Cristo, olhando a Cristo. Não dar nada por suposto’. Não dar nada por suposto é o que está detrás do projeto iniciação da vida cristã, na qual tem que entrar também os bispos e os padres como está no Documento oficial da CNBB. Tudo deve tender a isso. Deve tender a isso.
Ouçamos, pois, no capítulo 24 final do Evangelho de São Lucas o envio missionário consta de quatro elementos principais:
1)         Primeiro Jesus Ressuscitado abre o conhecimento dos discípulos para que conheçam as Escrituras. O missionário, o cristão, repito, se não conhece as Escrituras não pode ser missionário e não pode receber o Espírito Santo. Porque conhecer as Escrituras? O Vaticano II na Dei Verbum que é a Constituição sobre a Escritura na Igreja diz: ‘A Bíblia tem que ser lida com o mesmo espírito com que foi escrita; atentos e o mesmo espírito com que foi Escrita é o Espírito Santo. O que quer dizer quer se não tivermos o Espírito Santo, os Círculos Bíblicos, todos os cursos da Arquidiocese do cronograma de pastoral da Palavra e da catequese estão furados. Não se pode ler a Escritura se não é desde o mesmo Espírito Santo, portanto, com que foi escrita. Aí Jesus ressuscitado lhes abre a mente e lhes concede o dom da compreensão das Escrituras que é fundamental para a missão deles.

2)         Segundo lhes diz ‘está escrito na Lei, nos Profetas e nos Salmos que o Filho do Homem tinha que ser rejeitado, crucificado, morto e ressuscitar ao terceiro dia. A compreensão das Escrituras depende da compreensão da Cruz de Cristo. Que o Filho do homem tem que ser crucificado e ressuscitar. Do contrário não tem missão. E ontem vimos como o instrumento de trabalho do Sínodo desloca, sequestra, marginaliza e esquece e tem vergonha de Cristo Crucificado. Portanto daí não pode sair missão, não pode sair Pentecostes. Porque temos que pregar isso. Os leigos também, qualquer pastoral e qualquer comunidade paroquial. Está escrito na Lei, nos Salmos e nos Profetas que o Filho do homem tinha que ser entregue à morte e ao terceiro dia ressuscitar.

3)         E, que em seu nome fosse pregado o arrependimento para o perdão dos pecados a todas as nações a começar de Jerusalém. Está escrito em toda Bíblia. Em toda Bíblia se fala da missão que consiste em proclamar o arrependimento, proclamar Cristo Crucificado e sua ressurreição e anunciar o arrependimento para o perdão dos pecados. ‘Aqueles que vocês perdoarem os pecados eu vou perdoar, aqueles a quem vocês não perdoarem eu não perdoarei’. No dia da ressurreição soprando: ‘Recebei o Espírito Santo, aqueles a quem perdoe os pecados’. Etc... Pregar o arrependimento, a conversão e não somente uma melhorada como dizia no início, arrependimento e um homem novo. Os santos padres e toda a Igreja têm proclamado sempre que ‘o milagre do arrependimento, a conversão de um pecador é o milagre maior que criar o céu e a terra’. Assim é, portanto, o poder do evangelizador, a glória da missão, o poder de Pentecostes, o poder do Evangelho para o arrependimento e um milagre maior que ressuscitar um morto a sim mesmo. 

4)         Disto vocês são testemunhas, acabamos de ouvir na primeira leitura. Quando vier o poder do alto vocês serão revestidos de poder e anunciarão; também em Atos 1, 8 – Serão testemunhas de mim aqui em Jerusalém, nas redondezas, na Samaria e até os confins da Terra. Testemunhas, disto retornamos a Lucas 24, vocês são testemunhas. Aguardem aqui na cidade até que vocês sejam revestidos do poder do Alto. Portanto, Pentecostes resumindo, conhecimento da Escritura desde o Espírito, não desde a exegese, ou desde os professores de Escritura, da faculdade ou da Universidade de teologia da Igreja aqui de Belém do Pará. Isso não garante uma compreensão que salve a quem ler e dê a vida eterna se não é o Espírito com que foi escrita. O Espírito fala em toda a Escritura da morte de Cristo na Cruz e sua ressurreição. Isso, temos que pregar a toda hora e em todo momento, leigo, papa, padre, D. Alberto... Pelo qual devemos lembrar hoje de modo especial nessa missa para que Nossa Senhora o acompanhe nesse momento de doença, o anime interiormente, levante, o cure, o faça retornar com toda saúde para recomeçar seu trabalho pastoral.
Pregação do arrependimento dos pecados em nome de Jesus. E o que significa ‘em  nome”?
Nós sabemos pela Carta aos Filipenses como no capítulo II, o Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, descendo dos céus abandonando ao Pai se aniquilou e se fez como um de tantos e se humilhou obedecendo, esse é o nome, atentamos: Obedecendo até a morte e morte de cruz, por isso, porque obedeceu até a morte e morte  de cruz, não foi rebelde como satanás Deus o exaltou e lhe deu o nome e nesse nome que ele recebeu pela sua humilhação, pela sua obediência, pelo seu sacrifício na cruz, pó isso Ele é o Senhor. Em nome dele, em nome de Jesus pregar o arrependimento e para isso precisamos o dom de Pentecostes.
Façamos um primeiro comentário a essa primeira afirmação de maneira que a única Igreja de Jesus é aquela que testemunha isto. O que acabamos de proclamar. A única Igreja verdadeira, o único Sínodo verdadeiro, a única  festividade grandiosa de Nossa Senhora de Nazaré em Belém será esta: A que testemunhem o arrependimento em nome de Jesus recebam o Espírito Santo e o proclame a partir das Escrituras.
Qualquer outra Igreja que não seja fiel a este testemunho é uma congregação de satanás. Repito!Qualquer outra Igreja, ou outro grupo que não seja fiel a este testemunho levantado por Pentecostes, pela descida do Espírito é uma congregação de satanás, o pai da mentira, do qual nos fala o Evangelista São João no Capítulo VIII, versículo 44, e que também chega à Amazônia. Este satanás que também chega à Amazônia como o lobo de João 10, 10 que somente vem para roubar, para matar e para dispersar. Esses pastores do tipo que sejam, também evangélicos, melhor também Pentecostais, estes não foram revestidos ainda com o Espírito da Verdade, não foram batizados com o Espírito Santo e com fogo nem viram experimentar ainda uma realização da promessa do Pai que é o Espírito Santo, nem experimentaram a força do Alto.
Salvação que a Igreja tem que pregar pelo arrependimento dos pecados. Repito incansavelmente, porque não pregamos. Nós mesmos clérigos não pregamos, repito, esta salvação pelo arrependimento não é uma salvação imanente a este mundo limitada, portanto, às necessidades humanas, materiais e mesmo espirituais. A Evangelização não se resolve anunciando o encaminhamento das questões e das problemáticas materiais nem tampouco somente espirituais. Se não for o Espírito Santo tampouco o evangelho e o poder o Espírito se exaure no âmbito de uma existência temporal que se identifique com as aspirações e esperanças das culturas e dos povos, também dos povos amazônicos.
A Urgência deste Pentecostes. Vamos resumir, repito, Aparecida proclama: ‘Necessitamos de um novo Pentecostes!’; que levante em nós o impulso missionário na América Latina para transformação da mesma. Precisamos urgentemente um novo Pentecostes que nos impulsione para a missão.
Para que esse Pentecostes no n. 362 nos arranque a toda a Igreja, também aos devotos de Nossa Senhora de Nazaré, nos arranque do cansaço, do desânimo, da acomodação de leigos e de padres que tanto flagelam o Papa Francisco na Evangelii Gaudium, acomodação de padres, de leigos e de bispos, que nos liberte dessa acomodação, dessa rotina de repetir sempre o mesmo, mas, os novos caminhos da Amazônia não acontecerão e serão um fracasso e reverterão contra a Igreja se não acontece este Pentecostes.
Se este Pentecostes não acontece no Sínodo está claro que este Sínodo Fracassará, é claríssimo, para que tapear ou, para que realizar absolutamente nada. Precisamos como diz o Documento de Aparecida um ‘novo Pentecostes’ que nos arranque do desânimo, nos arranque da tristeza. Olha a tristeza nas igrejas, olha a tristeza nas famílias, olhe a tristeza nos grupos de oração, na fé, sem os frutos do Espírito Santo. Em Gálatas 5, os frutos do Espírito são: amor, paz, alegria. Para que o Espírito Santo nos arranque, portanto da tristeza e, sobretudo, da falta de esperança, para isso precisamos de pentecostes. Para isso amados e amadas estamos aqui nesta sacrossanta basílica dedicada a Nossa Senhora de Nazaré; estamos para sair daqui com línguas de fogo, com corações ardentes, com ardor da santidade como já o papa Paulo VI na Evangelli Nuntiandi falando da Evangelização dizia: ‘Não podemos pregar um evangelho da tristeza, temos que partir do ardor da santidade para pregar com generosidade e com risco da vida como João Batista, como os Apóstolos Pedro e Paulo, mas na alegria de comunicar a salvação a todo mundo’.
 Queremos de uma maneira ou de outra a guarda por estes evangelizadores, indígenas, não indígenas, ribeirinhos e urbanos, afrodescendentes,  afro americanos e afro amazônicos estão aguardando estas culturas de tanto tratam o documento de trabalho precisam ser exorcizadas do qual não falam absolutamente nada o texto.
Quando a Constituição Dogmática sobre a Igreja, 16, 17 e no Documento Ad Gentes se diz que toda cultura no impulso as evangelização e da missão tem que ser estudada e acolhida nos elementos da semente do verbo a palavra de Deus que está semeada toda a cultura e com essa semente do verbo, essa cultura tem que ser purificada pelo Evangelho. Tem que ser curada porque toda cultura é doente; também toda cultura amazônica, toda a cultura indígena está doente, repite o Concílio e repite Santo Domingo e todos os documentos da Igreja.
Se nós não nos dispomos a isso com a verdade do espírito missionário ir às periferias amazônicas e não amazônicas não sabemos o que é Maria de Pentecostes, nossa devoção à Santa Maria de Nazaré está falida por completa.

Com relação às culturas que estão todas contaminadas, depois de curá-las, sará-las com o Sangue de Cristo e com a força do Evangelho elevá-las porque somente Jesus Ressuscitado pode elevar uma cultura da miséria, da desumanização que todas levam consigo a eleva e aperfeiçoa. No poder do Espírito, eis a nossa missão.
Para ter esperança precisamos do novo Pentecostes.
Somente uma observação final sobre algo que de modo negativo, muito negativo mesmo aparece em torno do Sínodo e que reflete os princípios teológicos e pastorais do Instrumento de Trabalho. Refiro-me a acontecimentos que muitos dos irmãos que estão assistindo pela televisão conhecem, mas, que desde o discernimento de Pentecostes, desde o discernimento do Espírito de que tanto fala também o querido Papa Francisco a necessidade de discernimento espiritual. Ele como bom jesuíta distinguir aquilo que vem do demônio, distinguir aquilo que vem da mente humana e suas possibilidades, distingui-las do Espírito Santo é fundamental. Hoje até para pertencer à Igreja e muito mais para evangelizar e para a missão.
Encontro de Brasília ou em Brasília do mês de Julho, a rede Pan Amazônica reunida para a preparação do Sínodo efetivou uma série de rituais indígenas com defumações, com invocações, invocações, com rituais sobre os que estavam participando lá. Também bispos, leigos e assessores. Depois, poucos dias antes de iniciar-se o Sínodo, todos sabemos como na Sé, na Catedral de São Paulo houve algo semelhante; até foi invocado o exu que significa esse deus que para muitos, porque tem diversas acepções e significados, mas significa o deus que impere aquele que aquele que obstaculiza tudo aquilo que você quer realizar. Para esse empecilho se invocou ao exu para que o Sínodo pudesse girar de um modo conveniente, pacífico, etc. E entre muitas outras coisas. Iniciado o Sínodo, no dia seguinte, nos jardins do Vaticano teve também expressões deste tipo de culto. O que dizer disto?
Realmente nós temos que nos questionar porque são questões de fundamentais e aqui na Amazônia sabemos, conhecemos o que é a pajelança, o que é a macumba, o que é o candomblé. Tantas coisas que aqui são muito frequentes, portanto, precisamos discernimento. E para isso nós podemos perguntar: esses rituais que aconteceram nesses eventos que logicamente devem ser variados porque não tem uma religião indígena única, têm várias, que estas celebrações de rituais de aldeias indígenas devem ser variados dependendo do tipo de espíritos que foram invocados, mas, estes espíritos podem ter, podem que pertencem aos espíritos de feitiçaria contra o qual nos adverte a Carta aos Gálatas, (Gl5, 20), ou de adivinhação Atos 16, 16. Incompatíveis com o Evangelho e com a missão e no mesmo nível que o pecado de idolatria.
Estes espíritos invocados nesses rituais, nestas orações, nestas defumações, etc. pertencem ao âmbito da magia como está n os Atos dos Apóstolos (At19, 23), até o culto que em Éfeso se tinha a Ártemis, a deusa da fecundidade e que Paulo com a pregação conseguiu arrancar muitíssimos devotos, adoradores desta deusa da fecundidade como a Pachamama dos indígenas, que segundo as notícias que temos, lá dentro dos jardins do Vaticano e com a evidência da rejeição do Papa foi cultuada. Essa deusa que aparece já nos ritos clássicos de adoração, por exemplo: da deusa Ceres, da deusa Cibele e da deusa Astarte da Babilônia é o mesmo tipo de adoração da mulher da fecundidade da mulher. Uma mulher grávida a qual essa mãe, terra mãe recebeu o culto por parte de alguns leigos do jardim do Vaticano e até tinha um consagrado com hábito, não vou dizer o nome da Ordem dele, isso pode significar duas coisas:Que se invocava o poder mítico da Pachamama, da mãe terra, pedindo bênção sobre toda a humanidade, sobre toda a terra ou um gesto de gratidão pelo poder da mãe terra sobre toda a natureza do Universo e pedindo, portanto que acompanhasse os trabalhos do Sínodo. Não tem outra explicação.
Como isso nos leva muito longe, quero resumir; a Ártemis e essas deusas todas, que não é só dos indígenas é de quase todas as culturas, fecundidade da terra através da adoração de uma deusa ou dos espíritos exus, etc. Tudo isso é bem velho, e tudo isso entrou naquilo que prepararam o Sínodo. E evidentemente como diz Jeremias ‘esse povo abandonou a Javé e buscou cisternas secas’, cisternas ressequidas, furadas e que não podem conter água. Que são sacrílegas e são demoníacas. Teve escândalo e continua escândalo, sobretudo, entre os pequenos que não sabem distinguir, os humildes, nosso povo do interior não sabe distinguir e tampouco nas cidades e, portanto, escândalo contra a unidade da Igreja, contra o único Deus, contra a revelação contra o Espírito Santo e contra Pentecostes.
Um escândalo! Quer dizer no contexto de Nossa Senhora de Nazaré para terminar? Que a mãe terra não deve ser adorada nem cultuada, nem os espíritos porque todos eles estão sob o controle de Nosso Senhor Jesus Cristo, porque do contrário tem espírito que não estão dominados por Jesus que tem tanto poder como ele ou mais o qual é idolatria completa e perversão. A Pachamama, a mãe terra, não é a Virgem Maria; a Virgem Maria é completamente diferente e até o Papa ofereceu uma imagem como uma mulher grávida esse dia dizendo que era a padroeira da Amazônia. Mentira! E depois foi desmentido; depois entregaram outra imagem a mãe da Amazônia. Da Amazônia não brasileira porque a nossa Padroeira é Maria de Nazaré e ponto. E não se quer misturar é impossível. A Mãe de Deus é a rainha do céu e da terra, não tem deusa superior a Jesus Cristo e Nossa Senhora de Nazaré mãe do Rei do céu e da terra. Rainha do céu e da terra! De tudo que existe por vontade do Filho de Deus único Senhor e Salvador do mundo.
 Que nossa Senhora nos ajude a viver Pentecostes de verdade com alegria, com coragem e entusiasmo, proclamando a fé, repito: Fé consiste naquele que foi entregue à morte pelos nossos pecados e foi ressuscitado para nossa salvação. Que derramou o Espírito Santo para que anunciemos essa salvação a todos as nações, a toda Amazônia, a todas as culturas, a todas as etnias, indígenas, caboclas, urbanas e de todo o tipo. Amém!                                                                         
             
     
                       
                                          

             


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