Esta é a história do Santo Padre Pio de Pietrelcina. Seu nome de batismo é Francesco Forgione;
nasceu em Pietrelcina, num pequeno povoado da Província de Benevento, em 25 de
maio de 1887.
Padre Pio era de família humilde. Seu Pai Grazio Forgione e sua
mãe Maria Giuseppa Di Nunzio tinham
outros filhos.
Desde cedo o menino Francesco experimentou em si o desejo de
consagrar-se totalmente a Deus.
Narra a mamãe Peppa:
"Não
cometeu nunca nenhuma falta, não tinha
caprichos, sempre obedeceu a mim e a seu pai, a cada manhã e a cada tarde ia à
igreja visitar a Jesus e a Virgem. Durante o dia não saia nunca com os seus
companheiros. Às vezes eu dizia: - "Francì vá um pouco a brincar".
Ele se negava dizendo: - "Não quero ir porque eles blasfemam". Do
diário do Padre Agostinho de San Marco em Lamis, o qual foi um dos diretores
espirituais do Padre Pio, soube que o Padre Pio, desde 1892 quando tinha apenas
cinco anos, viveu já suas primeiras experiências místicas espirituais. Os
Extasies e as aparições foram frequentes, mas
para o menino pareciam serem absolutamente normais.
Com o passar do tempo, realizou-se o maior desejo de Francesco
o que foi: consagrar totalmente a sua vida a Deus.
No dia 06 de janeiro,
de 1903, aos dezesseis anos, entrou como clérigo na ordem dos Capuchinhos. E a 10 de agosto de 1910 foi ordenado
sacerdote na Catedral de Benevento.
Por causa de suas condições precárias de saúde, de início, passou-se
primeiro em muitos conventos da província de Benevento.
Por motivo de saúde esteve em vários conventos, assim, em 04 setembro, de 1916 chegou ao convento
de San Giovanni Rotondo, sobre o
Gargano, onde ficou até o dia de seu falecimento em 23 de setembro de 1968.
Nesse longo tempo o Padre Pio iniciava seus dias
despertando-se a noite, muito antes da aurora, se dedicava a oração e com
grande fervor aproveitando a solidão e silêncio da noite.
Passava longas horas diante do Santíssimo Sacramento,
preparando-se para a Santa Missa, e daí sempre tirou as forças necessárias,
para seu grande trabalho com as almas, levando-as até Deus no Sacramento da
Confissão. Atendia confissão por longas horas, até 14 horas diárias, e assim
salvou muitas almas.
Tinha espiritualidade de São Francisco de Assis, foi o
primeiro sacerdote a ter sobre o seu corpo os estigmas da crucifixão. Ele é
conhecido em todo mundo como o "Frei" estigmatizado.
Deus concedeu dons particulares e carismas. O sacerdote Pio
se empenhou com todas as suas forças pela salvação das almas. Foram muitos os
testemunhos sobre a grande santidade do Frei e chegam até os nossos dias,
acompanhados de sentimentos de gratidão.
Suas intercessões junto a Deus foram para muitos homens causa
de cura do corpo, motivo de renovação do espírito e salvação das almas.
Um dos acontecimentos que marcou intensamente a vida do Padre
Pio foi que se verificado na manhã do dia 20
de setembro de 1918, quando, rezando diante do Crucifixo do coro da velha e
pequena igreja, o Padre Pio recebeu o maravilhoso presente dos estigmas.
Os estigmas ou as
feridas foram visíveis e ficaram abertas, frescas e sangrentas, por meio
século.
(Os estigmas são fenômenos, cujas marcas da Paixão de Cristo
aparecem visivelmente no corpo de quem as recebem, não há ainda uma explicação científica
definitiva que leve a provar que tais acontecem por força espiritual ou
psíquica. A Igreja entende que se trata de um mistério, um fenômeno, entendido
por uns como um milagre, entendido por outros como causa psicológica.)
Os estigmas de Padre Pio despertou a atenção dos médicos, dos
estudiosos, dos jornalistas, enfim, de fiéis que, no período de muitas décadas
foram a San Giovanni Rotondo para encontrar o santo frade.
Numa carta ao Padre Benedetto, de 22 de outubro de 1918, o Padre Pio narra a sua
"crucifixão":
O que posso dizer aos que me perguntam como é que aconteceu a
minha crucifixão? Meu Deus! Que confusão e que humilhação eu tenho o dever de
manifestar o que Tu tendes feito nessa mesquinha criatura!"
Na manhã do dia 20 do mês passado ( setembro ) no coro,
depois da celebração da Santa Missa, quando fui surpreendido pelo descanso do
espírito, pareceu um doce sonho. Toso os sentidos interiores e exteriores, além
das mesmas faculdades da alma, se encontraram numa quietude indescritível. Em
tudo isso houve um silêncio em torno de mim e dentro de mim; senti em seguida
uma grande paz e um abandono na completa privação de tudo e uma disposição na
mesma rotina.
Tudo aconteceu num instante. E em quanto isso se passava, eu
vi na minha frente um misterioso personagem parecido com aquele que tinha visto
na tarde de 5 de agosto. Este era diferente do primeiro, porque tinha as mãos, os
pés e peito emanando sangue. A visão me aterrorizava, o que senti naquele
instante em mim não sabia dizê-lo. Senti-me desfalecer e morreria, se Deus não
tivesse intervindo sustentar o meu coração, o qual sentia saltar-me do peito. A
visão do personagem desapareceu e dei-me conta de que minhas mãos, pés e peito
foram feridos e jorravam sangue. Imaginais o suplício que experimentei então e
que estou experimentando continuamente todos os dias. A ferida do coração,
continuamente, sangra.
Começa na quinta feira
pela tarde até sábado. Meu pai, eu morro de dor pelo suplício e confusão que
experimento no mais íntimo da alma. “Temo morrer em sangue, se Deus não ouvir
os gemidos do meu pobre coração, e ter piedade de retirar de mim está
situação...”.
Durante anos, de todas as partes do mundo, os fiéis foram a
este sacerdote estigmatizado, para conseguir a sua potente intercessão junto a
Deus. Cinquenta anos passados na oração, na humildade, no sofrimento e no
sacrifício, de onde para atuar seu amor, o Padre Pio realizou duas iniciativas
em duas direções: uma vertical até Deus com a fundação dos "Grupos de
ruego", hoje chamados "grupos de oração" e outra horizontal até
os irmãos, com a construção de um moderno hospital: "Casa Alívio do
Sofrimento".
Em setembro os 1.968 milhares de devotos e filhos espirituais
do Padre Pio se reuniram em um congresso em San Giovanni Rotondo para comemorar
o 50 aniversário dos estigmas e celebrar o quarto congresso internacional dos
Grupos de Oração. Ninguém imaginou que às 2h30 da madrugada do dia 23 de
setembro de 1968, seria o doloroso final da vida do Padre Pio de Pietrelcina.
Deste maravilhoso frei, escolhido pro Deus para derramar a sua Divina
Misericórdia de uma maneira especial.
Padre Pio de Pietrelcina dedicou-se inteiramente ao
Ministério da Confissão. Ele sabia que esta é uma das maneiras mais eficientes
e maravilhosas que Jesus Cristo deixou para aliviar os sofrimentos do coração e
libertar das garras do Demônio. Passava até 14 horas por dia no confessionário.
Em muitos casos, quando o fiel não tinha coragem de confessar um pecado grave, revelava-o
por inspiração divina. Isso ajudava muito dos fiéis se libertarem de seus
males. Aliás, por isso, Padre Pio sofreu ataques terríveis do maligno: foi
torturado, tentado e testado muitas vezes, mas não esmoreceu.
Ele também não queria aliviar somente o sofrimento espiritual
das pessoas, mas, também o sofrimento físico. Por isso, teve o desejo de
construir um grande hospital, que ele o chamou de "Casa Alívio do Sofrimento".
Esta obra maravilhosa tornou-se referência em toda a Europa.
Atendendo a um pedido do Papa, Padre Pio criou os Grupos de
Oração com o objetivo de aliviar os horrores causados pela Segunda Guerra
Mundial no coração das pessoas. Esses grupos se tornaram células catalisadoras
do amor e da paz de Deus num mundo cheio de sofrimento.
Quando os grupos de oração celebraram 50 anos, reuniu-se uma
grande multidão em San Giovanni Rotondo, para uma Missa comemorativa. Esta foi
a última Missa e a última vez que os filhos espirituais do Padre Pio o viram.
Na madrugada de 23 de setembro de 1968, na sua cela conventual, Padre Pio
entregou seu espírito. Faleceu com fama de santidade e deixou uma multidão de
pessoas que se tornaram seus devotos e filhos espirituais nos incontáveis e
grandes grupos de oração que se multiplicou por todo o mundo.
A fama de santidade de Padre Pio tornou-se cada vez maior
após sua morte. Esse é um dos requisitos para que se inicie um processo de
canonização. Além disso, muitos fiéis testemunharam terem alcançado graças pela
intercessão de Padre Pio. Por isso, o processo de canonização do Padre Pio
começou em 1982. Padre Pio foi beatificado em 2 de maio de 1999 e canonizado em
16 de junho de 2002, pelo Papa João Paulo II. Dali em diante, passou a ser chamado
São Pio de Pietrelcina e sua festa litúrgica é comemorada todos os anos no dia
23 de setembro.
Além dos estigmas que tiveram duração de 50 anos, existem
vários relatos atestando que Padre Pio tinha o dom da bilocação. Entre os
tantos milagres atribuídos à sua intercessão está a cura de uma criança chamada
Matteo Pio Colella. Sobre ele se desenrolou todo processo de canonização do
Padre Pio.
A santidade de Padre
Pio reconhecida pelos Papas
O Papa Bento XV disse sobre ele: "Padre Pio é um daqueles
homens extraordinários que Deus envia de vez em quando para converter os
homens".
Papa Paulo VI: "Veja que fama ele alcançou! Quanta
gente de todo o mundo ele reuniu em torno de si! Mas por quê? Por que era um
filósofo? Por que era um sábio? Por que dispunha de meios? Não, mas porque
rezava a Missa humildemente, confessava de manhã à noite; era difícil de dizer,
representante estampado dos estigmas de Jesus. Era um homem de oração e de
sofrimento.”.
Papa João Paulo II: “Padre Pio foi um generoso dispensador da
misericórdia divina, sobretudo através do sacramento da Penitência”. “O
ministério do confessionário atraía numerosas multidões de fiéis. Mesmo quando
ele tratava os peregrinos com severidade aparente, eles, tomando consciência da
gravidade do pecado e arrependendo-se sinceramente, voltavam quase sempre atrás
para o abraço pacificador do perdão sacramental”?
A exumação do corpo incorrupto de Padre Pio aconteceu no dia
20 de abril de 2008 e no mesmo dia foi exposto para o público na cripta da
Igreja de Santa Maria das Graças, em San Giovanni Rotondo. Padre Pio pode ser
considerado o Apóstolo do Sacramento da Confissão. Através deste sacramento
aconteceram grandes milagres de cura de corações feridos e conversões.
OS MILAGRES DE SANTO PADRE PIO - eis aqui alguns dos muitos milagres obtidos pela intercessão do Santo Padre Pio em vida e depois de sua morte.
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio aconteceu em
1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir
à floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou esta bolsa para sua
tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia
recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois a guardou como lembrança. Poucos
dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu
marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela
quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante,
ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face.
Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na
sua face.
Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era
racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas
pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e
perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos
rezaram e se sentaram antes de começar comer e o Padre Pio foi para a Igreja.
Depois que um tempo que ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior
perguntou para Padre Pio: "Onde você conseguiu os pães?” e Padre Pio respondeu:
"Um peregrino à porta me deu”. Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu
que só Padre Pio poderia encontrar esse tal peregrino.
Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar
hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas
depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias começou a entregar a Sagrada
Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do
que eles tinham antes.
Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele
a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A
carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra.
Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela encontrou com o
Padre Pio que lhe disse: "Você tem que prestar mais atenção no vento da
próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela teria se perdido”.
Sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio disse:
"Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não
tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia
morrido. Os Pais dele pensavam mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio
e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: “Por
favor, diga-me se meu filho está vivo”. Eu não vou embora se você não me falar.
Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: "Levante-se
e fique tranqüila". Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor
dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: “Padre, eu
vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino”. Eu só escreverei o nome dele
no envelope por que nos não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda
levarão a carta até ele" Padre Pio não respondeu. Eu escrevi a carta e pus
em minha mesa, de noite, para entrega-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao
amanhecer para a minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu
fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças
a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a
carta. “Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre
Pio”.
Durante a Segunda Guerra Mundial o filho de Sra. Luisa que
era Oficial da Marinha britânica Real era motivo de angustia para a sua mãe,
pois ela orava diariamente para a conversão e salvação do seu filho. Um dia um
viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais
ingleses. Luisa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio
que o filho dela estava. Ela foi chorando ver o Padre Pio que a consolou
imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu? Na realidade Padre Pio
pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava,
depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava no hotel à espera
do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias
obteve uma resposta do seu filho”.
Havia tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o
Padre Pio disse que era impossível, de achar qualquer falha em sua alma para
perdoar. Em outras condições; ela viveu para ir para o céu. Ao término da
Quaresma, Paulina, estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram
esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar
e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao
Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los
prometendo que ia rezar para eles, nada mais!
Alguns dias depois mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas
mudaram. Na realidade ele pediu para Paulina, de forma que isto curou e ele
disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira
Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia
entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas Paulina morreu.
Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de
acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para
pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará e foi para
o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o
Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte
grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas. No mesmo momento ressuscitou
Paulina e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes
o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o
Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela recuperará”. Quando
eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo que ela estava morta; ela
respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e
de repente eu voltei”.
Testemunho de uma mãe: “Minha primeira filha, nasceu em 1953
quando tinha um ano e meio; o Padre Pio salvou a sua vida em forma súbita e
milagrosa. Na manhã de 06 de Janeiro de 1955 meu marido e eu estávamos na
igreja assistindo à Santa Missa e nossa filha estava em casa com o avô dela. De
repente um acidente aconteceu, e nossa filha se queimou com uma panela de água
quente. A queimadura era tão grande quanto séria; o atingiu desde estômago até
a parte de atrás. O doutor recomendou hospitalizá-la imediatamente; porque ela
poderia morrer devido ao estado de gravidade suprema... Por isto ele não nos
deu nenhum medicamento. Desesperada ao ver sofrendo a minha filha, nisso que o
doutor se foi; eu invoquei fortemente o Padre Pio que entrevisse urgentemente.
Enquanto eu estava pronta para levá-la para o hospital, já era quase meio-dia;
quando de repente a menina que estava só no quarto me chamou mãe, mãe olhe eu
já não tenho nenhuma ferida”. E quem desapareceu suas feridas? Eu perguntei
amedrontada e com grande curiosidade. Ela respondeu. “Mãe o Padre Pio veio, e
ele curou minhas feridas pondo suas mãos sagradas em minha queimadura”.
Realmente para surpresa de todos, não havia nenhum sinal ou marca que havia
alguma queimadura; o corpo de minha filha era totalmente saudável, e pensar que
alguns minutos antes que o médico a condenou.
Os camponeses de San Giovanni Rotondo se lembram com grande
felicidade o evento seguinte: Estavam na primavera, as árvores de amêndoas
floridas, enquanto estavam prometendo uma boa colheita. Mas infelizmente
milhões de lagartas vorazes chegaram e elas devoraram as folhas e as flores,
não deixaram se quer as cascas. Depois de dois dias tentando parar aquela
invasão os camponeses estavam muito preocupados, porque para muitos deles as
amêndoas eram o único recurso econômico - eles decidiram contar ao Padre Pio o
problema. O Padre Pio teve uma bela visão das árvores pela janela dele no
convento e ele decidiu as abençoar. Ele vestiu os vestuários sagrados e ele
começou a rezar. Quando terminou, ele pegou a água benta e fez o sinal da Cruz,
em direção para as árvores. Imediatamente as lagartas desapareceram, e no dia
seguinte que as lagartas tinham desaparecido, as árvores de amêndoas, pareciam
ter os brotos novamente. Era um desastre; a colheita estava perdida. O que aconteceu então é realmente
incrível! Nós tivemos a colheita mais
abundante. Como é possível que nós tivéssemos uma colheita mais abundante a que
aquelas que nós normalmente tivemos? Nunca, em tempos normais nós tínhamos tido
uma colheita deste modo. Os cientistas nunca puderam dar uma explicação a este
fenômeno.
No jardim do convento eles tiveram vários tipos de árvores;
os ciprestes, algumas de fruta e algumas de espinho. Principalmente pelas
tardes de verão, o Padre Pio desfrutava do clima, na sombra, junto com os
amigos dele, e alguns convidados, uma vez, quando o Padre Pio estava falando
com algumas pessoas, repentinamente muitos pássaros começaram a cantar e fazer
barulho à sombra das árvores. Os pássaros tinham composto uma sinfonia ali;
Grackles, pardais, e outras espécies. O Padre Pio ficou aborrecido pela sinfonia,
e olhando para os pássaros lhes falaram: “silencio” Naquele mesmo momento, os
pássaros, os grilos e as cigarras estavam quietos. Pessoas que estavam no jardim, estavam
profundamente surpresas! Na realidade o Padre Pio tinha falado aos pássaros, igual
a São Francisco.
Outro testemunho, de um senhor que contou: “Minha mãe vinha
de Foggia e era um das primeiras filhas espirituais do Padre Pio. Ela tinha
pedido para o Padre Pio a conversão e a proteção” de meu pai; quando em abril
de 1945 eles iriam executa-lo. Ele estava na frente do pelotão de tiroteio
quando de repente pulou diante dele Padre Pio para protegê-lo. O comandante do
pelotão deu a ordem de atirar; mas nenhum tiro foi disparado dos rifles dos
sete membros do pelotão e o comandante ficou surpreendido, eles verificaram
seus rifles e não acharam nenhum problema. Assim o pelotão; apontou para meu
pai novamente, e o comandante pediu aos soldados dele para atirar novamente, E
novamente acontece à mesma coisa. Os rifles não trabalharam. Esta realidade
misteriosa e inexplicável interrompeu a execução. Meu pai voltou para casa e
ele se converteu, ele recebeu os sacramentos sagrados em San Giovanni Rotondo
quando fui agradecer Padre Pio. Deste modo minha mãe obteve os milagres que ela
sempre tinha pedido ao Padre Pio: a conversão do marido dela!
Testemunho do Padre Honorato: “Eu entrei para San Giovanni
Rotondo com um amigo em motocicleta. Eu cheguei para o convento alguns minutos
antes do meio-dia. Dando meus cumprimentos ao superior, eu fui para a caixa de
confissão cumprimentar o Padre Pio e beijar a mão dele. Deveria ser se lembrado
de que meu modelo de motocicleta foi chamado "vespa”. Quando me viu o
Padre Pio me falou: “cansado pela viagem de vespa”?” Eu estava bastante
surpreendido: na realidade o Padre Pio não me tinha visto quando eu cheguei
para o convento, mas ele soube que tipo de transporte eu usei. A manhã seguinte
que nós deixamos San Giovanni Rotondo com minha “vespa” e nós partimos para San
Miguel, a próxima cidade depois de San Giovanni
Rotondo. O tanque de gasolina estava vazio, e nós nos decidimos de enchê-lo em
Monte San Ângelo. Mas assim que nós alcançamos aquela cidade pequena fomos
deparados com um problema: todas as bombas de gasolina estavam fechadas. Desta
forma, nós decidimos voltar a San Giovanni Rotondo. Realmente esperamos achar
alguém na estrada que poderia nos dar um pouco de gasolina. No primeiro lugar
eu estava angustiado por meus irmãos do convento, porque estava passando da
hora do almoço; coisa que não é gentil... Mas sem a gasolina, para os poucos
quilômetros, a moto começou a fazer um
barulho e parou, verificamos o tanque, e estava vazio. Com tristeza eu
contei a meu amigo que nós só temos dez minutos para chegar para ao convento e
almoçar com nossos irmãos.Não achamos nenhuma solução, e por isto, meu amigo,
deu um pontapé no pedal. Incrível! A motocicleta arrancou novamente! Nós
empreendemos a viagem imediatamente a San Giovanni Rotondo sem desejar saber a
razão porque a motocicleta tinha arrancado sem gasolina. Quando estávamos
chegando ao convento a motocicleta parou novamente. Destampamos o tanque e
vimos que ele estava seco. Surpreendidos olhamos para nossos relógios: era dez
minutos antes da hora do almoço. Significou que nós, nós tínhamos coberto quinze
quilômetros em uma média de 180 quilômetros por hora. Sem a gasolina!”.Eu
entrei para o convento enquanto os irmãos estavam abaixando para o almoço, e
quando Fui procurar o Padre Pio, e ficamos olhando um para o outro e rindo.
Era o mês de maio em 1925.
Uma moça, chamada Maria, teve um pequeno bebê, e sentia-o doente desde o
seu nascimento, o que a deixava muito preocupada. Após uma consulta ao médico,
foi-lhe dito que a criança tinha uma doença muito complexa. Não havia nenhuma
esperança para o bebê: ele não poderia se recuperar. Então, Maria decidiu ir de
trem para a cidade de São Giovanni Rotondo. Mesmo vivendo em um pequeno povoado
ao sul de Puglia (uma região muito pobre no sul da Itália), tinha ouvido alguns
rumores em relação ao padre Pio, um frade que apresentava os estigmas, como
Jesus Cristo, e que fazia milagres, recuperava os doentes e dava esperança para
as pessoas desesperadas; estes relatos despertaram em Maria uma grande fé e
esperança, e imediatamente iniciou a viagem, mas durante o trajeto o bebê
morreu. Ela velou aquele pequeno corpo a noite inteira e, ao amanhecer,
colocou-o numa bolsa e fechou-a. Após Maria ter perdido o filho, chegou ao
convento de São Giovanni Rotondo. Ela não tinha mais nenhuma esperança! Mas não
tinha perdido a fé. À tarde, após muitos esforços, estava em frente ao padre
Pio. Conseguiu isto ficando na fila das pessoas que esperavam para confessar
com o religioso. Continuava carregando a mala que continha o cadáver do seu
filho, que havia morrido há quase 24 horas. Maria ajoelhou-se diante do
sacerdote, chorou desesperadamente suplicando ajuda ao padre Pio. Ele a olhou
piedosamente. A mãe abriu a mala e mostrou o cadáver de seu filho ao padre Pio.
O pobre padre se condoeu profundamente com a tristeza daquela mãe. Ele tomou o
pequeno corpo e pôs as mãos estigmatizadas na cabeça do bebê, e então orou
voltado ao céu. Depois de um tempo, a pobre criatura estava novamente viva. Um
gesto, um movimento dos pés, os braços... Parecia que dormia e simplesmente
tinha acordado depois de um longo sono. Falando com a mãe ele disse: "Mãe,
por que você está chorando? Seu filho está dormindo!" A mãe e os gritos da
multidão encheram a igreja. Todo o mundo falava em milagre!
Um estanceiro saia muito tarde do convento, e quando se
preparava para ir embora, notou que estava chovendo. Dirigiu-se ao padre Pio:
“Eu não tenho guarda-chuva. Posso ficar aqui até de manhã? Se não puder ficar,
vou me ensopar”. "Eu sinto muito meu querido, não é possível. Mas não se
preocupe! Eu o acompanharei!", respondeu-lhe padre Pio. O engenheiro
pensou que teria sido muito melhor não fazer aquela penitência, mas com a ajuda
do padre Pio, a caminhada poderia ser menos rigorosa. Então, ele colocou o seu
chapéu e saiu para percorrer a pé as duas milhas entre o convento e o povoado.
Mas, assim que saiu, percebeu com surpresa que não chovia mais. Havia somente
uma garoa quando ele chegou à sua casa. “Meu Deus” exclamou a sua mulher, que
abriu a porta. “Você deve estar molhado até os ossos!”. “Nada”, respondeu o
estanceiro, “não está chovendo”. Os camponeses que lá estavam olharam uns para
os outros e confusos disseram: “O que! Não está chovendo mais? Está chovendo
muito! Escute!”. Eles abriram novamente a porta e estava chovendo
torrencialmente. Comentaram que chovia há mais de uma hora ininterruptamente.
“Como você conseguiu vir para cá sem estar molhado?” perguntaram. O estanceiro
respondeu: “O padre Pio me falou que me acompanharia”. Então, os camponeses
perceberam que tinha sido mais um milagre do padre Pio, e comentaram: “Agora
está tudo esclarecido”. Dirigiram-se calmamente à cozinha onde iriam jantar,
quando a mulher disse: “Sem dúvida, a companhia do padre Pio é muito melhor do
que a de um guarda-chuva!”.
Um homem de Ascoli Piceno (uma cidade italiana) contou: “Lá
pelo final dos anos de 1950, eu fui para São Giovanni Rotondo com minha esposa
para confessarmos e recebermos a absolvição depois de cumprirmos a penitência
imposta pelo padre Pio. Anoitecia, e eu ainda estava no convento, quando
encontrei o padre Pio, que disse: ‘Você ainda está aqui? ’. ‘Meu carango não
deu partida’, eu respondi. ‘O que é exatamente um carango’, perguntou-me o
padre Pio. ‘É o meu carro’, respondi. ‘Vamos dar uma olhadinha’, disse-me.
Quando chegamos ao automóvel, ele deu partida imediatamente sem qualquer
problema. Eu e minha mulher viajamos toda a noite e, na manhã seguinte, eu
levei meu carro ao mecânico para dar uma verificada. O mecânico, depois de
fazer os testes, disse que o sistema elétrico do carro estava completamente
fora de uso, e não acreditou quando eu lhe falei que tinha viajado com o carro
a noite inteira. Na realidade, era impossível cobrir 400 quilômetros, entre San
Giovanni Rotondo e Ascoli Piceno, com o carro naquele estado. Eu logo percebi:
padre Pio tinha me ajudado e, assim, eu lhe agradeci mentalmente”.
Não era necessário repetir a mesma pergunta a padre Pio,
mesmo que mentalmente. O marido de uma boa mulher estava muito doente. A
senhora corre para o convento, mas ela se perguntava: "Como chegar ao
padre Pio?” Ela teria que esperar pelo menos três dias se quisesse conhecê-lo
para uma confissão. Assim, durante a missa ela caminhava de um lado para o
outro, contando para Nossa Senhora das Graças qual era o seu problema e
pedindo, ao mesmo tempo, a ajuda do padre Pio. Assim, após o término da missa,
cruzou novamente a igreja para falar com o padre Pio. Alcançou-o, finalmente,
num corredor onde ele normalmente passava. Ao vê-la, padre Pio disse:
"Mulher com pouca fé, quando você vai parar de me pedir ajuda? Você pensa que
eu sou surdo? Você já me falou isto cinco vezes quando você estava na minha
frente, atrás de mim, do meu lado direito o e do meu lado esquerdo. Eu entendi!
Eu entendi!... Vá para casa! Tudo está bem”. De fato, ela encontrou o seu
marido curado.
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O MILAGRE DE SANTO PADRE PIO NO BRASIL
Meu nome é Camila, tenho 36 anos, sou executiva de uma
multinacional e casada com Roberto há 8 anos.
Assim que casamos, Deus nos presenteou com uma linda
princesa, que recebeu o nome de Giovana, em homenagem à minha avó, que nasceu
na cidade de Pietrelcina, no sul da Itália.
Nossa querida Nona era muito boazinha. A coitada não sabia o
que fazer para agradar seus 13 netos. Eu era a mais velha.
Quando a gente perguntava para ela: Nona, onde a senhora
nasceu?
Ela logo respondia: Em Pietrelcina, na cidade do Padre Pio
E aí começava a discorrer sobre a vida do Padre Pio, que
naquela época estava em pleno processo de canonização.
As histórias e os milagres que ela narrava eram
impressionantes e, assim, eu cresci sempre com vontade de um dia ir visitar a
terra de minha Nona.
Eu e meu marido Roberto tínhamos uma vida tranquila.
Nós dois estávamos bem empregados. Ele num banco de
investimentos e eu numa multinacional italiana. Ganhávamos bem e teríamos tudo
para ser o casal mais feliz do mundo se não fosse um problema de saúde com a
nossa pequena Giovana.
Aos 4 anos ela começou
a ter convulsões, desmaiava, voltava a si e assim cada vez com uma frequência
maior.
Fizemos uma verdadeira
peregrinação pelos melhores médicos pediatras e especialistas de São Paulo.
Cada um dizia uma
coisa, levantava uma hipótese e pedia uma enxurrada de exames.
E assim, sofrendo muito, nossa pobre Giovana chegou aos 7
anos.
Mas, eu não sabia que um milagre estava para acontecer.
Nessa mesma ocasião
minha empresa convocou a mim e alguns executivos para um curso na Matriz, na
cidade de Bari, no sul da Itália.
O curso em Bari
duraria 7 dias, mesclando com alguns períodos livres em alguns deles.
Num destes dias, lembrei-me que estava na região da minha
Nona e resolvi fazer uma visita ao Santuário do Padre Pio, na cidade de San
Giovanni Rotondo. Junto com minha melhor amiga da empresa, alugamos um carro e
fomos para lá.
Era uma linda manhã de primavera, e o relógio marcava 10:05,
quando recebi um telefonema no celular. Ao ver que era da escolinha da Giovana,
meu coração disparou.
Meu Deus o que estará acontecendo?
Estacionei o carro no acostamento e atendi. “Doutora Camila”?
Aqui é a Angela, professora da Giovana. Não precisa se assustar, está tudo sob
controle. Ela teve um daqueles desmaios, mas desta vez estava demorando muito
para recobrar os sentidos.
“Então nós chamamos o médico naquele telefone que a senhora
nos deixou e ele achou melhor levá-la para o hospital”…
Liguei imediatamente para meu marido, que já estava a caminho
do hospital, e recomendou que ficasse calma, até ele ligar de novo dizendo
exatamente o estado de nossa filhinha.
E assim, com o coração apertado, entrei em San Giovanni
Rotondo, estacionei o carro em frente à Igreja do Padre Pio e corri para a
cripta, onde estava o corpo incorrupto do sacerdote. Eu pedi a ele socorro para
minha filha Giovana.
Eu não sei explicar. Mas quando entrei na igreja, minha
aflição começou a diminuir e fui tomada por uma serenidade que só se explica
por uma ação de Deus.
E, na cripta, vi algo que me impressionou para a vida toda.
Numa urna, colocada sobre uma espécie de altar, estava o corpo incorrupto de
São Pio de Pietrelcina.
Depois de 40 anos após
sua morte ele estava intacto ele estava intacto, parecia até esboçar um sorriso.
Em baixo da urna, uma placa indicava “correio do Padre Pio”.
E bem ali eu vi uma fila de gente levando cartas – isso mesmo
cartas de verdade – para o Pe. Pio. Isso tocou profundamente o meu coração.
Imediatamente me veio à cabeça uma ideia: Vou fazer também
uma carta ao Padre Pio e pedir a ele para cuidar da minha Giovana.
Comprei um bloco de cartas e, ali mesmo, escrevi para o Pe.
Pio.
Falei do meu desespero, contei sobre a doença da minha
Giovana e do desconhecimento dos médicos sobre o que ela tinha.
Minhas últimas linhas foram: “Padre Pio, eu não posso estar
agora com minha filhinha, mas eu peço que o senhor fique do lado dela, que a proteja
de todo mal e que a cure se assim fôr a vontade de Deus”.
Assinei, fechei o envelope, e coloquei na caixa de correio
sob o corpo incorrupto do Padre Pio. Pouco tempo depois um telefonema me
paralisou.
Roberto, meu esposo, me dizia ao telefone que a Giovana
estava em estado de COMA. Segundo ele, os médicos não viam perigo de morte, em
compensação não sabiam prever quando ela sairia desse estado. Ele me disse
também para não antecipar a volta ao Brasil. Afinal, só faltavam dois dias de
curso e ele havia tirado licença do trabalho para ficar com nossa filhinha.
Foram três dias de aflição, até que o avião pousou Guarulhos, em São Paulo.
De lá dirigi-me direto ao hospital. Queria ver minha filha,
queria beijá-la, queria que ela sentisse a presença da mãe. Minha cabeça estava
a mil.
Caminhei para o quarto quando me assustei ao ver o Roberto,
sorridente, vindo ao meu encontro: “Camila, nossa filhinha despertou do coma!
Ela está falando, reconhece todo mundo, corre lá para vê-la”. Sim, não era um
sonho. A minha Giovana estava falando e comendo, gesticulando com uma alegria
incomum.
“Filha, como você
está? Sentiu muita falta da mamãe?”
“Senti mamãe, mas
todos os dias vinha um padre velhinho me visitar, dizendo que foi a senhora que
mandou”.
“Um padre filha? Como
ele era?”
“Bem velhinho, com uma longa barba branca. Ele conversava
comigo, contava histórias de Nossa Senhora, me abençoava e me dizia que eu ia
ficar boa”…
A reação de minha mãe e de Roberto foram idênticas: ela deve
ter tido alucinações durante o coma…
Mas eles não sabiam que eu tinha feito uma peregrinação ao
corpo do Padre Pio e deixado para ele uma carta, suplicando pela nossa Giovana.
Eu não tinha dúvidas, um milagre tinha acontecido, minhas preces foram
atendidas.
O Santo Padre Pio foi generoso com nossa família. Giovana já
completou 12 anos e nunca mais teve as misteriosas convulsões. Quando ela fez
10 anos, fomos todos a San Giovanni Rotondo agradecer ao Padre Pio.
E ali ajoelhada diante do corpo dele, eu fiz essa promessa:
Divulgar ao máximo sua história no Brasil, falar de seus milagres, de sua vida
cheia de dificuldades e perseguições, até culminar na sua santificação. Corri
atrás de tudo quanto foi meio para colocar em prática essa promessa.
Não foi fácil no começo.
Até que um dia…
Através de pesquisas na internet cheguei ao site da
Associação Regina Fidei.
E hoje posso dizer: tenho plena certeza de que foi o Padre
Pio que me conduziu até este site.
Fiquei feliz ao ver que esta Associação possuía projetos de
apostolado a respeito do santo e resolvi entrar em contato com eles para contar
a minha história.
E foi pelo telefone que recebi uma das melhores notícias da
minha vida:
“Camila, estamos nessa! Conte com a gente nessa sua missão.”
Tudo isso deu início a um Grupo de Apostolado que
batizamos de “Protegidos do Padre Pio”.
Este Grupo tem a finalidade de divulgar sua história, seus
milagres, seus ensinamentos. E com isso estimular as pessoas a terem devoção a
este que é um dos Santos mais milagrosos da história da Igreja Católica. Talvez
você não saiba, mas o Santo Pe. Pio faleceu numa quinta-feira.
Bom, e o que isso tem a ver com a minha história?
Pois saiba que, em honra a esta data, toda quinta-feira a
Associação Regina Fidei manda celebrar uma Missa nas intenções dos
participantes desse Grupo. São mais de 50 missas anuais de súplicas ao Padre
Pio.
Isso sem falar da Missa de Ação de Graças pelos
Aniversariantes de cada mês.
E, claro, não poderia deixar de falar das missas que são
celebradas em datas especiais, como:
– dia do nascimento do Padre Pio;
– dia em que ele recebeu os Santos Estigmas;
– dia em que ele deu seu último suspiro aqui na terra, e
passou a cuidar de nós lá do Céu.
Ou seja, fazendo parte do grupo “Protegidos do Padre Pio”
você contará com uma missa toda semana, às quintas-feiras, e mais 4 missas
extras, pelo menos.
E para que você possa colocar seus pedidos de oração em cada
uma destas missas, criamos um canal peculiar. Link: PROTEGIDOS DO PADRE PIO
Eu mesma faço isso quase todos os dias.
Sinto como se eu estivesse “falando” com o Pe. Pio, que do
Céu ouve as minhas súplicas.
Portanto, se você deseja se unir a mim e a inúmeras pessoas
no grupo ”Protegidos do Padre Pio”, clique neste link:
Todos os membros do Grupo têm seus nomes levados ao Santuário
do Pe. Pio, na Itália, e seus pedidos encaminhados para o “Correio do Pe. Pio”,
o mesmo que eu usei para pedir pela minha Giovana.
Além disso, você recebe, pelo Correio, uma linda Estampa, de
São Pio de Pietrelcina, já benta por um sacerdote, com o trecho de uma oração
composta pelo próprio santo.
Eu enquadrei a minha e a coloquei na sala de casa para ele
nos abençoar todos os dias.
Mas, porque tantos presentes?
Porque queremos agradecer da melhor maneira possível todos os
que se unirem para propagar a história e os milagres do Padre Pio.
Porque desta forma o santo olhará especialmente por cada
membro desse Grupo de Orações e Proteção.
Porque nos dias de hoje precisamos nos munir de armas espirituais
para vencer as armadilhas do maligno.
Pois bem…
Eu sou a prova viva do quanto esse santo é maravilhoso, por
isso, faço votos que você também se torne a próxima pessoa a testemunhar uma
graça especial. Ajude-nos a espalhar a
história do Padre Pio ao maior número possível de brasileiros, que tanto necessitam
de sua ajuda.
Se você ainda não conhecia esse site, tenho fé que o Padre
Pio fez você chegar até aqui e ler a minha história, o milagre da minha
Giovana. E eu tenho certeza de que agora o Padre Pio está convidando você a
fazer parte deste Grupo.
E o Pe. Pio, do alto do Céu, verá o seu esforço e saberá
interceder junto à Nossa Senhora para lhe conceder muitas e muitas graças.
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!
Camila.
Por favor, COMPARTILHE essa minha história. Eu a escrevi aqui
porque tenho certeza de que tem muitas pessoas precisando de um milagre e que
não sabem a quem pedir.
ORAÇÃO QUE S. PADRE PIO FAZIA
Milhares de milagres foram obtidos através desta simples
oração.
I. Ó, meu
Jesus, que disseste: “Peçam, e lhes será
dado; busquem, e encontrarão; batam,
e a portalhes será aberta”,
eis me aqui que, confiando em tuas santas palavras, bato à porta, busco e peço
a graça …. (formular o pedido).
Rezar: Pai
Nosso, Ave Maria e Glória. “Sagrado Coração de Jesus, espero e confio em
Ti”.
II. Ó, meu Jesus, que disseste: “Céus e terra passarão,
mas as minhas palavras jamais passarão”, eis me aqui, e, confiando na
infalibilidade de tuas santas peço a graça… (formular o pedido).
Rezar: Pai
Nosso, Ave Maria e Glória. “Sagrado Coração de Jesus, espero e confio em
Ti”.
III. Ó, meu Deus, que disseste: “Tudo o que pedires a meu
Pai em meu nome vo-lo farei”, eis me aqui, e ao Pai Eterno e em teu nome peço a
graça… (formular o pedido).
Rezar: Pai
Nosso, Ave Maria e Glória. “Sagrado Coração de Jesus, espero e confio em
Ti”.
Ó, Sagrado
Coração de Jesus, que é incapaz de não sentir compaixão pelos infelizes, tem
piedade de nós, pobres pecadores, e concede-nos as graças que pedimos em nome
do Imaculado Coração de Maria, nossa Mãe. São José, pai adotivo do Sagrado
Coração de Jesus, rogai por nós. Amém.
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